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Microeconomia

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Por:   •  7/6/2013  •  1.553 Palavras (7 Páginas)  •  913 Visualizações

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ALUNA/RA:

Vanessa de Almeida Lopes/00112174

PUC-SP/ FEA

CAMPUS BARUERI

Curso: Administração (3º semestre)

Período: Noturno

Matéria: Microeconomia

Professor: Nicolau Pompeu

Barueri, 07 de Junho de 2013

TRABALHO DE MICROECONOMIA

1. Se a curva de demanda para um determinado produto é dada por Pd = 50 – 2 Q, qual é a elasticidade preço da demanda quando o preço é de $ 10? E se o preço for de $ 15?

2. Desenhe o gráfico da função acima e analise a tendência da elasticidade preço da demanda.

3. Considerando a mesma curva de demanda acima e a curva de oferta dada pela equação Po = 20 + Q, qual é o excedente do consumidor para preço igual a $20?

4. Considere a tabela abaixo:

PRODUÇÃO CUSTOS TOTAIS (em $)

0 500

1 1400

2 1800

3 2400

4 3600

a) Qual o seu custo fixo?

b) Qual é o seu menor custo total médio?

c) Qual é o seu menor custo variável médio?

5. Considere as curvas de demanda e oferta de longo prazo para um setor, Pd = 200 – 2 Q e Os = 120 – Q

a) qual é o preço e a produção de equilíbrio?

b) Se for criado um imposto de $ 10 por unidade, qual será o novo preço?

c) Suponha agora que o governo resolve dar um subsídio de $10 por unidade, de quanto o preço diminuirá?

6. O custo fixo mensal de uma empresa é de R$30.000,00, o preço unitário de venda é de R$8,00 e o custo variável por unidade de R$6,00.

a) Obtenha a função Lucro Mensal

b) Obtenha a função Lucro Líquido Mensal, sabendo-se que o Imposto de Renda é 30% do Lucro.

7. “Impostos mais altos não significam, necessariamente, que mais impostos serão coletados” essa é a hipótese aventada por Laffer. Desenhe a curva de Laffer e faça uma reflexão sobre o aumento das alíquotas de impostos pelo governo. O que ocorre com a demanda quando a alíquota de impostos sobe? Com relação às empresas, qual a reação diante de um aumento das alíquotas de impostos?

8. Se em 1995 os impostos representavam 27,4% do PIB brasileiro e hoje atingem quase 40%, como você analisa as conseqüências desse aumento:

a) no nível de investimento industrial

b) no nível de demanda interna

c) no nível de emprego industrial

d) na competitividade da indústria exportadora

e) no investimento direto estrangeiro – IDE – já que a cunha fiscal vem onerando os preços de forma crescente.

9. Leia o artigo abaixo e responda:

a) Você acredita que a elasticidade renda da demanda está relacionada com a renda do consumidor?

b) O que ocorre com a demanda de produtos quando há uma queda na renda do consumidor? Analise o efeito substituição de produtos.

c) Quais são as conseqüências de uma tendência de queda na elasticidade renda da demanda? Faça um comentário sobre a evolução dos preços no curto e médio prazo.

Conjuntura Queda no valor de vendas afeta faturamento de empresas; rendimento cai 7% segundo IBGE (artigo publicado em 2004).

Renda muda consumo de não-duráveis

As fortes quedas nos rendimentos do trabalhador mudaram a característica do consumo de bens não-duráveis. Por serem considerados artigos de primeira necessidade, estes produtos não estão perdendo em volume de produção mas sim no valor de venda. No setor de alimentos, o que ocorre em grande medida é a migração de marcas mais conhecidas, e mais caras, para as mais baratas e desconhecidas, observa o presidente da Associação Paulista de Supermercados (APAS), Sussumo Honda. O resultado disso se dá sobre o faturamento, que no primeiro trimestre, descontando-se as novas lojas, teve uma queda de 9% . Honda afirma que "um empate" no faturamento este ano já seria bom. "Talvez o aumento do salário mínimo e abertura de novas lojas ajudem a deter esta queda", avalia. O segmento de cosméticos e produtos de higiene pessoal está conseguindo manter as vendas estáveis, mas está alerta para o problema de renda. O vice-presidente de negócios da Natura, Alessandro Carlucci, afirma que a queda do poder aquisitivo não afetou a composição de vendas da empresa, contudo ele conta que através dos relatos de muitas das 300 mil vendedoras diretas sabe-se que houve uma queda na confiança do consumidor. "Começamos a sentir que a crise está chegando no bolso das pessoas". Alguns produtores notam a mudança no perfil das vendas. A Wickbold, por exemplo, havia incrementado em 10% o volume de sua produção até abril, mas o faturamento caiu 8%. Isso ocorreu, explica o diretor de vendas da empresa, Ronaldo Wickbold, por conta da venda maior do produto básico - pão de forma - em detrimento da linha de pães especiais. A mesma dinâmica é sentida pelos produtores de embalagens. A Dixie Toga, maior fabricante de embalagens para bens não duráveis no país, está registrando queda nas encomendas para produtos mais elaborados e estabilidade nos artigos 'imprescindíveis'. Como exemplo, o diretor da empresa, Walter Schalka, revela que as vendas de embalagens para chocolate caíram 30% em maio. Já as para iogurte, 4%. Por outro lado, embalagens para margarinas, sabonetes e sabão em pó têm crescimento bem próximo de zero, diz o executivo. "Dá para

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