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MULHERES NA GERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: ANÁLISE DE EXPRESSÕES DE EMPODERAMENTO

Artigo: MULHERES NA GERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: ANÁLISE DE EXPRESSÕES DE EMPODERAMENTO. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/6/2013  •  1.697 Palavras (7 Páginas)  •  498 Visualizações

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MULHERES NA GERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: ANÁLISE DE EXPRESSÕES DE EMPODERAMENTO

Os autores do artigo são: Rosa Maria Borges Cardoso de Sousa que é Mestre em Administração pela Faculdade Novos Horizontes e Marlene Catarina de Oliveira Lopes Melo que é Doutora em Ciências das Organizações pela Université Paris IX e Professora e coordenadora do programa Mestrado em Administração da Faculdade Novos Horizontes.

O tema básico do texto esta relacionado à crescente participação da mulher no mercado de trabalho onde imprime novos contornos às relações de gênero e poder nas empresas. Esse fenômeno sinaliza movimentos e processos de instalação do empoderamento da mulher. Associa-se ao alcance de bem-estar e de reconhecimento das relações sociais, representando um desafio às relações patriarcais à manutenção dos privilégios do gênero masculino. Consiste na tomada de consciência pela mulher de sua habilidade e competência para produzir, criar, gerir e transformar sua própria vida e seu entorno, tornando-se protagonista da sua história. Neste trabalho, analisam-se expressões que evidenciam o empoderamento de mulheres que exercem cargo de gerência na área de Tecnologia da Informação. Procedera-se a uma pesquisa de campo, de caráter exploratório-descritivo, por meio de entrevistas semi-estruturadas com 12 mulheres gerentes da área de TI em empresas situadas na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os resultados revelaram que algumas gerentes expressam sinais mais visíveis de empoderamento do que outras. Esses sinais se expressam na conscientização e construção de uma identidade social por essas mulheres, mediante a motivação e mobilização de suas potencialidades para ocupar um cargo gerencial.

A estrutura do texto foi feita da seguinte forma:

Abertura: Título, nome do autor.

Resumo: Aproximadamente 200 palavras e com palavras-chave.

Introdução: Contém as perguntas de pesquisa, por exemplo: no que se refere à ocupação das mulheres na área de informática? E uma breve exposição do trabalho.

Material: com o objeto da pesquisa

Resultados: A pesquisa foi realizada com 12 mulheres gerentes que atuam na área de tecnologia da informação em empresas da cidade de Belo Horizonte. Verificou-se que 58% das entrevistadas trabalham em empresas de grande porte e 42% em empresas de médio porte. O espaço organizacional dessas mulheres é constituído por empresas do setor público e do setor privado.

Os dados demográficos das entrevistadas mostram que 50% têm entre 41 e 50 anos; 4, até 40 anos; e 2, entre 51 e 60 anos. Quanto ao arranjo familiar, estado civil e número de filhos, 11 entrevistadas são casadas e 1 é solteira. Das entrevistadas, 67% possuem 2 filhos; uma gerente possui 1 filho e 3 não possuem filhos.

Conclusão:

Referências Bibliográficas: São várias.

Os autores utilizaram o método científico que é um conjunto de regras básicas de como se deve proceder a fim de produzir conhecimento dito científico, quer seja este um novo conhecimento quer seja este fruto de uma integração, correção (evolução) ou uma expansão da área de abrangência de conhecimentos pré-existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis baseadas na observação sistemática e controlada, geralmente resultantes de experiências ou pesquisa de campo - e analisá-las com o uso da lógica. Para muitos autores o método científico nada mais é do que a lógica aplicada à ciência.

Metodologia científica literalmente refere-se ao estudo dos pormenores dos métodos empregados em cada área científica específica, e em essência dos passos comuns a todos estes métodos, ou seja, do método da ciência em sua forma geral, que se supõe universal. Embora procedimentos variem de uma área da ciência para outra (as disciplinas científicas), diferenciadas por seus distintos objetos de estudo, consegue-se determinar certos elementos que diferenciam o método científico de outros métodos encontrados em áreas não científicas, a citarem-se os presentes na filosofia, na matemática e mesmo nas religiões.

A metodologia científica tem sua origem no pensamento de Descartes, que foi posteriormente desenvolvido empiricamente pelo físico inglês Isaac Newton. Descartes propôs chegar à verdade através da dúvida sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes, características que definiram a base da pesquisa científica. Compreendendo-se os sistemas mais simples, gradualmente-se incorpora mais e mais variáveis, em busca da descrição do todo.

O Círculo de Viena acrescentou a esses princípios a necessidade de verificação e o método indutivo.

Karl Popper demonstrou que nem a verificação nem a indução sozinhas serviam ao propósito em questão - o de compreender a realidade conforme esta é e não conforme gostaria-se que fosse - pois o cientista deve trabalhar com o falseamento, ou seja, deve fazer uma hipótese e testar suas hipóteses procurando não apenas evidências de que ela está certa, mas sobretudo evidências de que ela está errada. Se a hipótese não resistir ao teste, diz-se que ela foi falseada. Caso não, diz-se que foi corroborada. Popper afirmou também que a ciência é um conhecimento provisório, que funciona através de sucessivos falseamentos. Nunca se prova uma teoria científica.

Thomas Kuhn percebeu que os paradigmas são elementos essenciais do método científico, sendo os momentos de mudança de paradigmas chamados de revoluções científicas. O método científico é construído de forma que a ciência e suas teorias evoluam com o tempo.

Não apenas recentemente mas desde os primórdios a metodologia científica tem sido alvo de inúmeros debates de ordem filosófica, sendo críticada por vários pensadores aversos ao pensamento cartesiano, a citarem-se as críticas elaboradas pelo filósofo francês Edgar Morin. Morin propõe, no lugar da divisão do objeto de pesquisa em partes, uma visão sistêmica, do todo. Esse novo paradigma é chamado de Teoria da complexidade (complexidade entendida como abraçar o todo). Embora tal paradigma não implique a a rigor na invalidade do método científico em sua forma geral, este certamente propõe uma nova forma de se aplicá-lo no que se refere às particularidades de cada área quanto ao objetivo é compreender a realidade na melhor forma possível.

O propósito desse artigo foi mostrar ao mundo profissional a importância das mulheres na gerência da Tecnologia da Informação.

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