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Motivação. Teoria X e Y

Seminário: Motivação. Teoria X e Y. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/10/2013  •  Seminário  •  520 Palavras (3 Páginas)  •  344 Visualizações

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Motivação

A motivação é definida como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa em relação ao alcance de uma determinada meta (ROBBINS, 2002).

Os três elementos-chave nesta definição são intensidade, direção e persistência.

A Teoria da Hierarquia das Necessidades

A mais conhecida teoria sobre motivação é a das necessidades, de Abraham Maslow. Segundo este autor, dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de cinco necessidades. São elas:

Fisiológicas, Segurança, Sociais, Estima e Auto-realização.

Teoria X e Y

Douglas McGregor propôs duas visões distintas do ser humano: uma basicamente negativa, chamada de Teoria X, e outra basicamente positiva, chamada de Teoria Y. Depois de observar a forma como os executivos tratavam seus funcionários, McGregor concluiu que a visão que os executivos têm da natureza humana se baseia em certos conceitos, e que eles tendem a moldar seu próprio comportamento em relação aos funcionários de acordo com eles.

Sob a Teoria X: Os funcionários, por natureza, não gostam de trabalhar, por isso precisam ser coagidos para que atinjam as metas, evitam responsabilidade e mostram pouca ambição.

Sob a Teoria Y: Descentralização das decisões e delegação de responsabilidade; ampliação do cargo para maior significado do trabalho; participação nas decisões e administração consultiva; auto-avaliação do desempenho.

A Teoria de Dois Fatores

A teoria de dois fatores (algumas vezes chamada de teoria da higiene-motivação) foi proposta pelo psicólogo Frederick Herzberg. Acreditando que a relação de uma pessoa com o seu trabalho é básica, e que esta atitude pode estar muito bem determinar o seu sucesso ou fracasso, Herzberg investigou a questão “O que as pessoas desejam de seu trabalho?”. Ele pediu às pessoas que descrevessem em detalhes, situações nas quais se sentiram excepcionalmente bem ou mal a respeito do seu trabalho. As respostas foram tabuladas e categorizadas.

Das respostas categorizadas Herzberg conclui que aquelas referentes aos momentos em que as pessoas se sentiram bem com o trabalho eram significativamente diferentes aos momentos em que elas se sentiram mal.

Herzberg concluiu que as pessoas têm duas características diferentes de necessidade, essencialmente independentes entre si e que influenciam o trabalho de maneira diferente. Observou que, quando as pessoas se sentiam insatisfeitas com o seu trabalho, estavam preocupadas com o ambiente em que trabalhavam (fatores extrínsecos). Por outro lado, quando se sentiam bem no trabalho, tratava-se dos fatores intrínsecos, como o trabalho em si, a responsabilidade e a realização.

Herzberg classificou as necessidades em duas categorias:

Fatores de Higiene ou manutenção: a política e a administração das empresas, a supervisão, as condições de trabalho, as relações interpessoais, o dinheiro, o status e a segurança porque estão relacionados com as condições em que o trabalho é realizado.

Fatores motivadores: são os fatores que envolvem

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