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Orçamento

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Por:   •  13/11/2013  •  Tese  •  1.290 Palavras (6 Páginas)  •  200 Visualizações

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1. Orçamento

O objetivo é planejar, coordenar, controlar, organizar e ainda são as principais funções da gestão do orçamento. Orçamento é uma ferramenta que esta se tornando cada fez mais essencial nas organizações.

Pois com ele se possibilita o planejamento das despesas que irão ocorrer num determinado período e a disponibilidade de caixa para a realização da mesma. São objetivos futuros da empresa, planejados e voltado para o crescimento de uma determinada organização.

Normalmente as empresas elaboram o orçamento com base nas despesas já ocorridas, mas sempre observando quais as possíveis despesas que vão correr no próximo exercício, incluindo os projetos a realizar. Como por exemplo, a construção de uma nova fabrica, é orçado todos os gastos que serão realizados nesta obra.

O orçamento é dividido em três níveis:

1. Orçamento estratégico: Define a visão futura da organização bem como os objetivos de longo prazo.

2. Orçamento Tático – Define os objetivos e cursos de ação nas áreas funcionais, visando a execução dos planos estratégicos.

3. Operacional – Define atividades, recursos e formas de controles necessários para realizar os cursos de ação escolhidos.

Tipos de Orçamento

1. Orçamento Administrativo: é aquele que é feito a prioridade e prevê os fatos administrativos de uma empresa ou entidade.

2. Orçamento Anual: quadro em que se preveem receita e despesa a serem realizadas ao longo de um ano.

3. Orçamento Complementar: previsão adicional, isto é, que visa a complementação de um fato patrimonial ou verba.

4. Orçamento de Aquisições: são cálculos para investimentos a serem realizados.

5. Orçamento de Câmbio: expressão utilizada para designar uma previsão dos recebimentos e pagamentos em divisas, a serem realizados.

6. Orçamento de Custos: previsão das despesas a serem realizadas para a execução da tarefa produtiva.

7. Orçamento Público: é uma tabela da despesa e da receita, com suas fontes e origem legislativa. É uma previsão das possibilidades financeiras do Estado e ao mesmo tempo uma autorização do Poder Legislativo, para que os impostos possam ser arrecadados e as despesas efetuadas. Não se pode cobrar impostos ou efetuar despesas, sem que estejam consignadas na lei orçamentária. O orçamento é, portanto, instrumento da política financeira, destinado a orientar o poder público na execução do programa de governo.

2. Orçamento Flexível

O Orçamento Flexível fornece estimativas sobre qual deve ser o custo sobre qualquer nível de atividade, e permitem uma analise mais completa das variações.

Este surgiu para solucionar o problema do orçamento estático. Em vez de um único número determinado de volume de produção ou vendas, ou volume de atividade setorial, a empresa admite uma faixa de nível de atividades, onde se situarão volumes de produção ou vendas.

A base para elaboração do orçamento flexível é a perfeita separação entre custos fixos e variáveis. Estes estão sujeitos a maior variabilidade.

As variações nas projeções, em relação ao resultado realizado, dificultam a análise da eficiência, seja ela relacionada aos setores, onde os gerentes e empregados não podem ser certamente avaliados e recompensados, ou em relação ao desempenho de toda a empresa.

O Orçamento Flexível precisa e necessita de maior participação dos membros da organização. Somente com o crescimento do nível de informação é possível uma aplicação do orçamento flexível com sucesso. Ele oferece as informações necessárias para melhor análise do desempenho de um determinado departamento.

Variações são causadas por diferenças nos planos provocadas por vendas menores ou maiores, ou pelo menos pela expectativa de vendas variáveis.

3. Imunidade e isenção tributária

As imunidades previstas no artigo 150 da Constituição Federal só existem para impostos, mas não podemos esquecer que existem imunidades espalhadas na Constituição em relação às taxas e contribuições especiais.

A imunidade só atinge a obrigação principal, permanecendo assim as obrigações acessórias.

Isenção tributária

As isenções não são extensíveis às taxas, a contribuições de melhoria e aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão (art. 177, I e II do CTN).

Diferença entre imunidade e isenção.

Imunidade é uma hipótese de não-incidência tributária constitucionalmente qualificada, ou seja, prevista na Constituição, limitando os poderes das pessoas políticas de tributar.

Isenção é uma hipótese de não-incidência legalmente qualificada. É a dispensa do tributo devido, feita por disposição expressa da lei.

Simplificando a diferença entre imunidade e isenção consiste no seguinte: a imunidade é a dispensa de um tributo por força da constituição, a isenção é a dispensa do tributo por força de lei ordinária.

A imunidade dependerá de um estudo da Constituição Federal enquanto a isenção dependerá da legislação ordinária.

4. Balanço Patrimonial

O balanço patrimonial resume-se em expor os saldos respectivos de todas as contas da contabilidade de uma organização em uma data restrita, colocados em forma relativamente padronizada, com a finalidade de consentir, a quem o estuda, uma visualização rápida da posição econômico-financeira dessa organização.

Os

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