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PMI sutentabilidade

Projeto de pesquisa: PMI sutentabilidade. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/11/2013  •  Projeto de pesquisa  •  2.553 Palavras (11 Páginas)  •  269 Visualizações

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1 – Introdução

As empresas hoje crescem em uma proporção incrível, e a adoministração das empresas têm se tornado cada vez mais dinâmica, complexa e importante para um melhor desempenho de seus negócios, com isso o mercado de trabalho do contador também cresce. Os contabilistas podem garantir a continuidade e crescimento de diversas entidades, como as de Terceiro Setor a Construção Civil, possibilitando melhor atuação na sociedade. Lembremos que esse avanço passa por melhor aceitação e entendimento da sociedade sobre os objetivos das entidades. Ninguém fornecerá recursos financeiros para uma instituição em que não acredita, de que desconfia da capacidade e das intenções de seus gestores.

A contabilidade tem papel fundamental no aspecto da transparência, na pessoa do contabilista e dos órgãos normalizadores. Passamos por uma fase de transição, migrando nossas práticas contábeis para as internacionais, principalmente buscando maior transparência dos dados contábeis, auxiliando, assim, os tomadores de decisões. Evidenciar as diversas formas de captação de recursos e suas aplicações é responsabilidade do contabilista que está à frente da instituição. Isso faz parte da sua responsabilidade ética.

2 – Índice de sutentabilidade empresarial:

O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) foi criado em dezembro de 2005 pela Bolsa e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). Esta metodologia busca avaliar de forma integrada, diferentes aspectos da sustentabilidade, tais como elementos ambientais, sociais e econômico-financeiros. É calculado pela BM&FBOVESPA em tempo real ao longo do pregão, considerando os preços dos últimos negócios efetuados no mercado à vista. As ações integrantes do ISE são selecionadas entre as 200 mais negociadas no pregão em termos de liquidez e ponderadas na carteira pelo valor de mercado dos ativos disponíveis à negociação.

O ISE é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas. O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) é um indicador composto de ações emitidas por empresas que têm alto grau de comprometimento com sustentabilidade e responsabilidade social. Sua atual carteira reúne 43 ações emitidas por 34 empresas de 14 setores, que somam R$ 700,7 bilhões em valor de mercado. Desde 1º de dezembro de 2005, quando foi criado, até 9 de agosto de 2007, teve valorização acumulada de 63,3%. Este ano o índice valorizou 13,9% até o momento.

O Conselho do ISE é composto por: Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social (Ethos), International Finance Corporation (IFC) e Ministério do Meio Ambiente. Em março de 2007, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) passou a fazer parte do conselho. Pesquisa realizada pela Ruschel & Associados Marketing Ecológico e pelo Instituto Mais com profissionais altamente qualificados mostra descrença nas grandes empresas com a questão da sustentabilidade: 57% declaram não acreditar que as grandes empresas estejam, de fato, comprometidas com a sustentabilidade. No entanto, este índice de desconfiança cai para 38% em relação às empresas com ações cotadas no ISE/Bovespa. Estes resultados chamam a atenção pelo perfil altamente qualificado dos respondentes (mais de 90% estão cursando ou já terminaram o terceiro grau), e conforme Rogerio Ruschel, diretor da Ruschel & Associados, “são semelhantes aos de uma pesquisa que mantemos em nosso site”. “Creio que se trata de comunicação mal-feita, que tende ao greenwashing”, completa o especialista.

Pesquisa mostra que ISE/Bovespa gera credibilidade para empresas e foi realizada com 100 pessoas escolhidas de forma aleatória entre os visitantes da 2ª FIBoPS – Feira Internacional para o Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais, realizada entre 01 e 04 de setembro de 2009 no Centro de Convenções Frei Caneca em São Paulo/SP. Chama a atenção o alto perfil dos entrevistados: apenas 8,86% tinham até o ensino médio. Entre todos os entrevistados 25,32% declararam estar cursando faculdade, 56,96% já haviam concluído um curso superior e 8,86% concluíram pós-graduação, mestrado ou doutorado.

Marilena Lavorato, diretora do Instituto Mais destaca que “A pesquisa mostra também aspectos interessantes de comportamento de consumo, como uma divisão quase paritária em relação à compra de produtos transgênicos e de produtos feitos com matéria-prima reciclada”. Veja abaixo as respostas e o perfil dos entrevistados.

Abaixo veremos as empresas que integram o ISE-BOVESPA:

Carteira Teórica Anual do ISE:

AES Tietê – BRF – CPFL - EDP – Gerdau - Natura – SulAmerica – Vale – Banco do Brasil – Cemig – Coelce – Even - Gerdau MET – OI – Telefônica – WEG – Bicbanco – Cesp – CCR – Eletrobrás – Itaú Unibanco – Sabesp – TIM – Bradesco – Copasa – Duratex – Ecorodovias – Itaúsa – Santander – Tractebel – Braskem – Copel – Eletropaulo – Fibria – Ligth – Suzano – Ultrapar.

3 – Lei de Responsabilidade Fiscal:

A transparência administrativa constitui uma mutação fundamental no direito da Administração Pública, cujo princípio se impõe como um dos princípios gerais do direito, ao inverso da tradição do segredo administrativo.

Nesse contexto, na Constituição

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