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Plano de Monografia Motor de Indução

Por:   •  14/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.048 Palavras (9 Páginas)  •  321 Visualizações

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Plano de Monografia

Análise da redução de falhas em motores elétricos em uma indústria: um estudo de caso de uma fábrica de cerveja

Cleydson Moraes de Sousa

Estudante

Msc. Patryckson Marinho Santos

Professor Orientador

São Luís – MA, 2017[pic 2]

Cleydson Moraes de Sousa

Estudante

Plano de monografia apresentado ao Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica para efeitos de inscrição em Monografia no período 2017.2

__________________________________________

Estudante: Cleydson Moraes de Sousa

__________________________________________

Orientador: M.Sc. Patryckson Marinho Dantas

São Luís – MA, 2017[pic 3][pic 4][pic 5][pic 6]

  1. Sumário

1        Identificação        1

2        Introdução        1

3        Justificativa        3

4        Objetivos        4

4.1        Objetivo Geral        4

4.2        Objetivos Específicos        4

5        Metodologia        4

6        Descrição de material necessário        4

7        Atividades e cronograma        5

8        Resultados esperados        5

9        Conclusão        6

Bibliografia        6

[pic 7]


  1. Identificação

Título: Análise da redução de falhas em motores elétricos em uma indústria: um estudo de caso de uma fábrica de cerveja.

Nome do estudante: Cleydson Moraes de Sousa

Matrícula do estudante: 2010011600

Professor Orientador/Instituição: M.Sc. Patryckson Marinho Santos / UFMA

Resumo:

Neste trabalho foi feito um projeto para desenvolvimento de um trabalho de conclusão de curso (monografia). Nele é apresentada uma introdução com referenciais teóricos e bibliográficos e históricos sobre a manutenção, confiabilidade e motores elétricos, como também, as ações e metodologias para a realização do trabalho de conclusão de curso.

Palavras-chave: Motores elétricos; Manutenção; Confiabilidade.

  1. Introdução

Durante muito tempo a atividade industrial não era feita de forma racional, as atividades de manutenção eram sempre feitas de forma não planejada (emergencial). Não existia a equipe de manutenção, a equipe de produção realizava a manutenção quando achava necessário, ou seja, quando os problemas já eram visíveis. Esse período ficou conhecido como a primeira geração da manutenção, a qual ficou marcada por uma indústria pouco mecanizada, equipamentos simples e superdimensionados. (VITAL, JUNIOR)

Com o advento da segunda guerra mundial, os países envolvidos na guerra precisaram a cada dia mais de produtos industrializados e mão-de-obra era escasso, foi necessário mecanizar as indústrias tornando os equipamentos mais complexos, surgindo assim a segunda geração da manutenção. As industrias passam a depender do bom funcionamento das máquinas, necessitando assim melhorar a confiabilidade dos equipamentos. Isto levou a ideia de tentar prever as falhas e evitar a quebra de equipamentos fazendo manutenção a intervalos fixos, surgindo assim a manutenção preventiva. Os custos de manutenção se elevaram bastante, surgiu então os setores de planejamento e controle de manutenção, que hoje é parte integrante da manutenção nas indústrias. Esse aumento nos custos de manutenção fez necessário aumentar a vida útil dos equipamentos dos equipamentos fabris.

A terceira geração da manutenção surgiu a partir da década de 1970. Nesse período surgiu a ideia de reduzir o máximo as intervenções, reduzindo assim custos, tempo pessoal, qualidade e etc. O crescimento da automação e mecanização passou a indicar a confiabilidade como um ponto chave nas industriais.

Na terceira geração reforçou-se o conceito de uma manutenção preditiva. A interação entre as fases de implantação de um sistema (projeto, fabricação, instalação e manutenção) e a disponibilidade/confiabilidade torna-se mais evidente.

A partir desse desenvolvimento da manutenção podemos dividi-la nos seguintes tipos:

Manutenção corretiva não planejada: atuação para a correção da falha ou desempenho menor que o esperado, de maneira aleatória, em fato já ocorrido.

Manutenção corretiva planejada: correção do desempenho menor que o esperado ou da falha, por decisão gerencial, isto é, pela atuação em função de acompanhamento preditivo ou pela decisão de operar até a quebra.

Manutenção preventiva: atuação realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente elaborado, baseado em intervalos definidos de tempo.

Manutenção preditiva: atuação realizada com base em modificação de parâmetro de condição ou desempenho, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática.

Motores elétricos

O acionamento de máquinas e equipamentos mecânicos por motores eléctricos é um assunto de extraordinária importância econômica, avalia-se que de 70 a 80% da energia elétrica consumida pelo conjunto de todas as indústrias seja transformada em energia mecânica através de motores elétricos.  

Podemos classificar os motores elétricos nos seguintes tipos: motores de corrente contínua e de corrente contínua (síncrono ou assíncrono).

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