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Pão De Acucar

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Por:   •  10/10/2013  •  3.157 Palavras (13 Páginas)  •  1.209 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 PRIMEIRO DESAFIO: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO II 4

2.2 SEGUNDO DESAFIO: MICRO E MACROECONOMIA 6

2.3 TERCEIRO DESAFIO: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 7

2.4 QUARTO DESAFIO: ESTATÍSTICA 10

3 CONCLUSÃO 12

REFERÊNCIAS 13

1 INTRODUÇÃO

No trabalho serra apresentado algumas informações sobre a fusão entre o Pão de Açúcar e a Casas Bahia, mostrando a interação das disciplinas Micro e Macroeconomia, Teorias da Administração II, Comportamento Organizacional, Metodologia Cientifica e Estatística, promovendo a relação de diversas formas de aprendizado, desenvolvendo uma visão geral do uso das ferramentas administrativas como forma de praticar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

As duas maiores empresas varejista do Brasil, lideres nos seus segmentos e com atuação em diversas modalidades do varejo, a contar das lojas até a internet, duas empresas grandes e admiradas, que utilizam das ferramentas administrativas com muito empenho e assim conseguiram chegar ao sucesso.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 PRIMEIRO DESAFIO: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO II

Samuel Klein nasceu em Lublin, na Polônia, o terceiro de nove irmãos, filho de carpinteiro de família judaica. Aos 19 anos foi preso pelos nazistas e mandado com o pai para o campo de concentração de Maidanek, na Polônia. Sua mãe e cinco irmãos mais novos foram para o campo de extermínio de Treblinka, e Samuel nunca mais os viu. Ao lembrar-se desses tempos, Samuel afirma que sua sorte foi ser jovem e forte, pois isso fez com que os nazistas o mandassem para um campo de trabalhos forçados, onde sobreviveu com suas habilidades de carpinteiro, ofício que havia aprendido com o pai.

Sua sorte começou a mudar em 1944. Aproveitando-se de uma distração dos guardas, Samuel sumiu no mato a caminho da Alemanha, conseguiu fugir, permanecendo na Polônia até acabar a guerra. Em seguida foi para Munique, na Alemanha, em busca do pai.

Na Alemanha, Samuel fez de tudo para ganhar a vida vendendo produtos para as tropas aliadas. Em cinco anos juntou algum dinheiro e casou-se com uma jovem alemã, de nome Ana.

Em 1951, Samuel decidiu aventurar-se para a América do Sul. Primeiro, foi para a Bolívia, mas ao deparar-se com o país em plena guerra civil, rapidamente mudou o rumo e chegou ao ano seguinte ao Brasil, onde, depois de uma rápida passagem pelo Rio de Janeiro, viajou para São Paulo, instalando-se em São Caetano do Sul, na região do ABC paulista. A esposa e o primeiro filho do casal, Michael, então com um ano de idade, o acompanharam. Na bagagem, além da família, trazia o sonho de prosperar em um país onde, principalmente, se podia viver em paz.

O começo foi com US$ 6 mil no bolso, Samuel comprou uma casa e uma charrete. Com a ajuda de um conhecido que transitava bem pelo comércio do Bom Retiro, reduto dos imigrantes judeus e árabes na década de 50, adquiriu uma carteira de 200 clientes e mercadorias como roupas de cama, mesa e banho. De porta em porta, começou a mascatear pelas ruas de São Caetano do Sul. Quando alguém dizia que não podia pagar, Samuel logo lhe oferecia condições: ficar com o produto e pagar em prestações, tudo no crediário.

Cinco anos depois, em 1957, já tinha capital suficiente para dar mais um passo em direção ao futuro. Comprou sua primeira loja, no centro de São Caetano do Sul, que chamou de “Casa Bahia” em homenagem aos imigrantes nordestinos que haviam se deslocado para a região em busca de trabalho na indústria automobilística.

No endereço de número 567, da Avenida Conde Francisco Matarazzo, Samuel aumentou a variedade de produtos e começou a negociar com móveis, colchões de algodão, entre outros itens. A clientela não demorou a frequentar a loja para pagar suas prestações e, lógico, adquirir novas mercadorias. Era o início de um império que foi conquistando cada vez mais clientes e mercados até se transformar na potência dos dias de hoje.

Viavarejo a nova empresa depois da Fusão Casas Bahia e Pão de Açúcar. A nova empresa terá mais chances de ditar o preço dos produtos para outras empresas do segmento e principalmente para a indústria. A junção de duas empresas de grande porte que vendem eletrodomésticos permitirá adquirir produtos a valores bem mais baixos. A compra e a venda em grande volume farão diferença, geradas pela crise econômica e o medo do desemprego fizeram com que o consumidor ficasse mais arredio na hora fazer compras. O faturamento da empresa fundada por Samuel Klein para este ano deve ficar perto dos R$ 13,9 bilhões conquistados em 2008.

A estratégia de negócio das duas empresas continuará distinta. A Casas Bahia deve continuar focada na classe C e o Pão de Açúcar, com suas lojas do Ponto Frio, focará nas classes A/B. "O desafio será unir culturas organizacionais tão distintas".

Para o Pão de Açúcar os ganhos são muitos, deverá aumentar as margens de lucro. Como o valor dos alimentos é muito pequeno, a margem de lucro que o varejo alimentício tem é pequena. Já a venda de bens duráveis como eletroeletrônicos e móveis dá mais retorno, pois os produtos são vendidos a prazo em parcelas que embutem juros elevados. “O Grupo Pão de Açúcar irá diminuir a concentração de suas operações e reduzirá seus riscos".

Os consumidores podem ser os grandes prejudicados. A concentração do setor varejista pode resultar na redução de opções de compra e no aumento de preços. “Defendemos a livre concorrência no mercado, e não existe garantia de que o consumidor pode ter preços melhores daqui para frente”.

A Fusão do Grupo Pão de Açúcar e as Casas Bahia que se iniciou no final de 2009, entra em negociação devido à família Klein reivindicar o contrato.

Michael Klein junto com seu pai Samuel Klein principais acionistas das Casas Bahia quer rever o acordo com o Grupo Pão Açúcar, devido às incoerências no contrato por sua parte, não descarta a possibilidade de ir à justiça para garantir o equilíbrio da fusão. Michael alega que a Casa Bahia será prejudicada no mesmo, pois o Grupo estará com a melhor “fatia do bolo”, tendo a melhor parte das ações (51%) e a autonomia da nova empresa, assim Michael Klein teria a presidência, mas não a autonomia para tomar decisões tendo que se submeterem ao Grupo Pão de Açúcar todas as vezes que quiserem tomar algumas decisões.

Com a fusão a Casas Bahia perde a gestão do negócio sendo transmitida essa função para o Sr. Ramatis. Essa é uma das principais causa que a Viavarejo esta enfrentando em relação ao processo de transição de culturas, pois Samuel é visto pelos colaboradores ainda como o grande chefão (paizão) enquanto a Viavarejo que essa mudança organizacional aconteça rapidamente.

2.2 SEGUNDO DESAFIO: MICRO E MACROECONOMIA

Para entendermos melhor a questão econômica vamos diferenciar a Macroeconomia da Microeconomia.

A Macro e a parte da ciência econômica que focaliza o comportamento do sistema econômico como um todo. Têm como objeto de estudo as relações entre os grandes agregados estatísticos: a renda nacional, o nível de emprego e dos preços, o consumo, a poupança e o investimento totais. Esse direcionamento fundamenta-se na idéia de que é possível explicar a operação da economia sem que haja necessidade de compreender o comportamento de cada indivíduo ou empresa que dela participam. Já a Micro é o ramo da ciência econômica que estuda o comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e pelas famílias; as empresas e suas produções e custos; a produção e o preço dos diversos bens, serviços e fatores produtivos. Em outras palavras, a microeconomia ocupa-se da forma como as unidades individuais que compõem a economia, os consumidores privados, empresas comerciais, trabalhadores, latifundiários, produtores de bens ou serviços particulares etc., agindo e reagindo umas sobre as outras.

Em relação ao questionamento da produção textual, as duas estão inseridas no mercado formal, varejista, estando também inclusa no mercado digital (internet).

Mas vale ressaltar que mesmo estando no mesmo segmento uma é diferente da outra, porque enquanto o foco das Casas Bahia são as classes C e D, o Ponto Frio tem seu foco direcionado para as classes A e B, portanto até a percepção dos preços mudam, pois não há uma relação direta como se fossem concorrente, apesar de estarem inseridas no mesmo mercado. Em relação à concorrência, Klein acredita que o principal empecilho, não é as lojas do mesmo segmento e sim os hipermercados, pois conseguem entender o cliente de uma maneira diferente, assim diz o mesmo, e a saída para a concorrência é achar uma forma para se diferenciar, seja nas lojas ou na internet, todos os canais tem que serem explorados para que possam oferecer diferencial ao consumidor.

2.3 TERCEIRO DESAFIO: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

O comportamento organizacional mostra o que as empresa fazem e como elas são, vejamos a trajetória dela:

Pão de Açúcar: O Grupo Pão de Açúcar, que hoje figura entre as maiores redes varejista do Brasil, teve seu início em 1948 com a inauguração da Doce ria Pão de Açúcar. Neste pequeno varejo de bairro, Valentim dos Santos Diniz oferecia serviços de Rfet e uma grande variedade de produtos artesanais, como bolos, pães e salgados. Com o sucesso do novo negócio, ficou clara a necessidade de ampliar a oferta de produtos para algo que atendesse aos consumidores de forma mais completa, sendo que o então novo sistema de auto-serviço gerou uma demanda crescente, fazendo com que ele se tornasse o foco estratégico do negócio.

A partir daí, a expansão foi contínua e, com o tempo, novos modelos de negócios foram testados, como o hipermercado, loja focada no sortimento de eletrônicos e eletrodomésticos e lojas de departamento. Ao final da década de 1980, com o fechamento das lojas Jumbo, o Grupo inaugurou a bandeira Extra e em 1997 foi à primeira empresa varejista nacional a abrir seu capital na Bolsa de Valores de Nova York, associando-se ao grupo varejista francês Casino. O Grupo Pão de Açúcar também foi pioneiro no comércio eletrônico varejista no Brasil ao inaugurar o Pão de Açúcar Delivery na década de 1990. O crescimento do Grupo ainda permitiu a aquisição da rede Barateiro e a fusão com a o Grupo Sendas.

* O Grupo Pão de Açúcar é a maior companhia varejista no Brasil, com distribuição por meio de aproximadamente 1.800 pontos-de-venda e canais eletrônicos. A estrutura multiformato do Grupo é formada pelas operações do GPA Alimentar e da Viavarejo. As operações do GPA Alimentar são compostas por supermercados (Pão de Açúcar e Extra Supermercado), hipermercados (Extra), lojas de proximidade (Minimercado Extra), atacado de auto-serviços (Assaí), GPA Malls & Properties, postos e drogarias. NoGPA Alimentar, os negócios são divididos em Alimentos e Não-Alimentos (eletroeletrônicos, têxtil, bazar, GPA Malls & Properties, drogaria e combustível).

Ponto Frio: As lojas Ponto Frio é uma das maiores redes de comércio de produtos variados em todo o país. São várias unidades espalhadas por muitas cidades e que não necessariamente sejam de grande estrutura ou melhores desenvolvidas. Ao total são aproximadamente 450 unidades instaladas para melhor satisfazer os seus clientes. Uma das principais características da loja é a facilidade na forma de pagamento, além de oferecer ótimos preços por produtos de excelente qualidade. De maneira mais ampla, os produtos que são comercializados nessas lojas são os eletrônicos, eletrodomésticos, utilidades domésticas, eletroportáteis, fotos, informática, telefonia, games, móveis para a casa, produtos relacionados à saúde e beleza, esporte e lazer. A sua sede permanece no estado do Rio de Janeiro, porém essa rede se ampliou tanto que abrange vários estados brasileiros.

Casa Bahia: Com 60 anos de atuação no mercado nacional, a Casas Bahia, presente em 15 Estados nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e Centro-Oeste. A empresa possui em todo o país 565 lojas faturando R$13,8 bilhões gerando um lucro de estimado de 165 milhões. Com 57.500 funcionários a Casas Bahia é uma rede de lojas voltada para a venda de móveis e eletrodomésticos no varejo com foco nas classes C, D e E sendo 26,3 milhões de clientes cadastrados.

A Casa Bahia consegue seu lucro através de maiores parcelas, com o objetivo de deixar o cliente com mais formas e facilidade para pagar, fato que ajuda bastante consumidores de menores classes sociais. Interessante observar as disposições técnicas das lojas, onde os caixas são colocados no final, possibilitando o cliente de passar por todos os produtos todo mês para pagar o seu carnê. Os vendedores inclusive possuem meta sobre vendas na fila que são chamadas de “boca de caixa”. Uma técnica de venda que é sempre analisada na gestão estratégica de negócios.

Viavarejo: Homenagem à origem das marcas Casas Bahia e Ponto frio, a identidade corporativa da companhia que também abriga as operações de comércio eletrônico, por meio da Nova Pontcom, traz em si as cores do Brasil. Suas linhas remetem a um gráfico em contínuo de crescimento e juntas fazem alusão à relação de cumplicidade e confiança que ambas mantêm com seus parceiros, fornecedores e clientes. Além disso, suas curvas representam as iniciais de Viavarejo. Toda a área do negócio tem como objetivo final atender bem os clientes com dedicação, focados em servir, sempre, via varejo.

O varejo é o meio pela qual a empresa busca alcançar o sucesso. É o caminho escolhido para tornar realidade desejos e sonhos de milhares de pessoas em todo o Brasil. O nome ViaVarejo é fruto de um processo de renovação da marca corporativa que contou com uma extensa pesquisa realizada junto a diversos públicos, inclusive os colaboradores da companhia, que ajudaram a escolher o nome que se orgulhariam de carregar no peito em seus crachás. Para atender às diferentes necessidades e expectativas dos consumidores, a empresa mantém um planejamento estratégico diferenciado para as duas marcas: Casas Bahia, dedicada a realizar os sonhos da grande massa brasileira oferecendo as melhores oportunidades de negócio para os clientes da base da pirâmide, sendo a marca mais lembrada e admirada pelas classes C-D e E; e Ponto Frio, que oferece a tecnologia mais adequada às necessidades dos clientes, com foco nas classes A e B.

O Comportamento Organizacional é o estudo dos comportamentos dos indivíduos e de seus impactos no ambiente de uma empresa. Visa trazer maior entendimento sobre as lacunas empresariais para o desenvolvimento contínuo e assertivo de soluções, afim de: reter talentos, evitar o turnover e promover engajamento e harmonia entre todos.

Vamos verificar a cultura das empresas aqui pesquisadas e fazer uma análise de seus valores, suas missões e visões de futuro.

Grupo Pão de Açúcar: Missão: Garantir a melhor experiência de compra para todos os nossos clientes, em cada uma de nossas lojas. Visão: O Grupo Pão de Açúcar almeja ampliar a participação no mercado brasileiro de varejo e tornar-se a empresa mais admirada por sua rentabilidade, inovação, eficiência, responsabilidade social e contribuição para o desenvolvimento do Brasil. Valores: O Grupo Pão de Açúcar se preocupa com os clientes, a fim de terem uma boa relação e uma total satisfação com suas marcas. Conta com uma equipe bem preparada e motivada a sempre servir seus clientes, parceiros e fornecedores.

Ponto Frio: Missão: Realizar o sonho dos nossos fregueses proporcionando a melhor experiência de compra, com um modelo de gestão focado na solidez do negócio, no respeito e na dedicação total aos nossos clientes, colaboradores, fornecedores e parceiros. Visão: Ser uma empresa de atuação e reconhecimento internacional que atenda às necessidades de todas as classes sociais nos mercados em que atuamos, com eficiência e rentabilidade, contribuindo para o crescimento do Brasil. Valores: Humildade, Disciplina, Equilíbrio Emocional, Garra e Determinação e Eficiência.

Casas Bahia: Missão: Realizar o sonho dos nossos fregueses proporcionando a melhor experiência de compra, com um modelo de gestão focado na solidez do negócio, no respeito e na dedicação total aos nossos clientes, colaboradores, fornecedores e parceiros. Visão: Ser uma empresa de atuação e reconhecimento internacional que atende as necessidades de todas as classes sociais nos mercados em que atuamos, com eficiência e rentabilidade, contribuindo para o crescimento do Brasil. Valores: Humildade, disciplina, equilíbrio emocional, garra e determinação e eficiência.

A cultura organizacional para todas elas se assemelha, pois as empresas buscam serem as melhores do mercado, as reconhecidas, voltadas para o cliente.

Apesar do processo de fusão já ter acontecido, esse processo acaba provocando no funcionário alguns problemas, causados pelo estresse da fusão. Isso se explica porque há diferentes pontos de vista, foco, prioridades, entre outras que acabam deixando o funcionário sem norte para cumprir com suas rotinas. As conseqüências são muitas vezes dores, falta de vontade, de motivação, preocupação e outras variam.

2.4 QUARTO DESAFIO: ESTATISTICA

Quanto ao índice relativo de preços tem-se que hoje há um equilíbrio econômico nacional, o que propicia grandes ofertas, mais e melhor marketing acerca de promoções, os números e índices de vendas também melhoraram em muito no ano de 2012, por estas razões o lucro líquido de empresas deste porte tendeu a ser satisfatórios.

Segundo a Revista Exame, ano de 2010 foi bastante negativo para os negócios da Viavarejo, mas em 2011 teve uma leve recuperação, ficando com uma margem de lucro liquido de menos de 0,5%. Em 2012 foi um ano de melhorias e 2013 vieram com a fusão de novos negócios, com a adesão das Casas Bahia ao Grupo, a tendência é de que ao final de 2013 a rentabilidade seja muito mais positiva.

A Revista Exame divulgou que a comemoração de Abílio Diniz foi devido a muito trabalho desempenhado no decorrer do ano, visto que os anos anteriores não foram muito satisfatórios para a Viavarejo. Tanto que as Casas Bahia vinha já há certo tempo dispondo-se a fazer negócio, e vinha se segurando, já que as condições não eram das melhores.

O índice de preço relativo do período b (Pb – após o processo de fusão), em relação ao do período a (Pa – anterior ao processo de fusão) pode ser definido pela seguinte equação:

Neste caso, Pb= R$ 322 milhões e Pa 100% = 310% (avanço de 210%), sendo assim para calcularmos o valor de Pa (lucro líquido anual no período básico) a fórmula acima deverão ser empregada conforme segue:

P b/a = Pb( divide) * ( Multiplica ) 100 %

Pa = 153 milhões

Ou

2011 = 100% = X milhões

2012 = 210% = 322 milhões

210X = 322

X = 322 / 210

X = 153 milhões

3 CONCLUSÃO

A produção textual foi baseada no texto da fusão da Casas Bahia com o Grupo Pão de Açúcar, que junto com o Ponto Frio, formam a Viavarejo, que através do Sr. Ramatis, controla a gestão administrativa da mesma. Sem o apoio da família Klein que não concorda com as mudanças feitas, porém não deve negar que o lucro acima de 200% foi excepcional. A relação do conteúdo abordado no texto com o conteúdo de sala de aula, me fez refletir sobre a importância da administração nas grandes empresas, porque é ela quem faz a diferença, unindo suas ferramentas no contexto da criação, desenvolvimento e abordagens organizacionais suficientes para o bom desenvolvimento das organizações.

Os questionamentos do texto foram importantes para o desenvolvimento das respostas e para colocar em prática o conteúdo aprendido em sala de aula.

REFERÊNCIAS

ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de Informação e desempenho empresarial. São Paulo: Atlas, 2005

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Sites:

www.extra.com.br

www.casasbahia.com.br

www.viavarejo.com.br

www.pontofrio.com.br

http://exame.abril.com.br/topicos/viavarejo

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