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Sustentabilidade

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Por:   •  18/3/2015  •  5.745 Palavras (23 Páginas)  •  253 Visualizações

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Sustentabilidade

Neste trabalho abordaremos a questão de como a sustentabilidade pode aumentar os gastos de empresas e ao mesmo tempo trazer lucros, conceituaremos este assunto hoje em dia polêmico pela falta de recursos naturais renováveis e falaremos também de seus princípios, os quais devem coerir com a política e missão da empresa, seu desenvolvimento dentro da empresa sistemas que são implantados para fins de gestão. Abordaremos também características e métodos de empresas que são efetivamente sustentáveis, e o que elas devem seguir para se tornarem legitimamente sustentáveis sendo possível receber selos, certificados e etc.

Com esse trabalho queremos provar que com o uso da matéria prima reutilizável, recursos naturais e materiais de baixo consumo elétrico, a empresa economizará e ganhará lucros, futuramente investidos no bem patrimonial da empresa, porém que o sistema se não for eficiente à empresa apenas terá gastos e mais custos, que nem sempre o mais barato é o mais viável.

1. INTRODUÇÃO

Tendo em atenção à importância que o desenvolvimento sustentável na sociedade moderna abordaremos a problemática da falta de recursos sustentáveis nas empresas na gestão contábil e mostraremos se é possível lucrar utilizando projetos de recursos renováveis, verá que a sustentabilidade é uma ferramenta indispensável nos dias atuais faremos como estudo de caso a parte boa que a sustentabilidade traz para a empresa e os gastos excessivos nas empresas de médio porte para evidenciar a influência em que a sustentabilidade exerce nos dias atuais.

2. SUSTENTABILIDADE

Nos dias atuais o tema mais preocupante a ser tratado é a sustentabilidade.

Os recursos naturais sendo cada vez mais extintos devido à exploração desnecessária do mesmo, a destruição do meio ambiente, e outros fatores primórdios vem ameaçando a nossa existência de forma significativa. Nesse momento podemos observar a necessidade de desenvolver não só tecnologias que nos façam enriquecer, mais tecnologias que n os permitam apenas continuar vivendo, ações em prol da conservação de recursos naturais, a interrupção de poluentes e definitivamente tratar, reutilizar, reciclar e diminuir a geração dos mesmos. A sustentabilidade é destinada ao não comprometimento a deficiência da natureza, a extinção de espécies, desperdício, uso inconsciente, etc.

Ao oposto da visão da sociedade a sustentabilidade não se direciona apenas a não jogar lixo nas ruas, plantar árvores, ou executar coleta seletiva de materiais descartáveis; este tema abrange aspectos econômicos positivos no âmbito empresarial, que possuem uma carga significativa em questão ao meio ambiente.

Com a implantação da sustentabilidade nas empresas é possível lucrar cada vez mais, pois não é um custo sem retorno, os clientes acabam pagando a mais do que outras empresas não sustentáveis cobram para certos serviços; No caso da Even Construtora e Incorporadora S.A, seus clientes pagam até 10% a mais do que outras construtoras não sustentáveis cobrariam.

2.1 CONCEITO DA SUSTENTABILIDADE

Sustentabilidade pode ser conceituada por ações e atividade humanas que procuram suprir todas as necessidades humanas, sem comprometer o futuro das próximas gerações. A sustentabilidade está ligada diretamente ao desenvolvimento econômico e material sem agressões ao meio ambiente, fazendo uso de recursos naturais de forma inteligente para que sejam mantidos no futuro. Seguindo estes métodos, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.

Sustentabilidade Fraca: Que é definida como a viabilidade de um sistema socioeconômico.

No conceito os economistas deixam como característica fundamental a quantidade de capital, com isso a viabilidade sustentável vem mantendo o capital global de geração em geração. O capital global é a soma de outros dois que são: Capital natural e Capital criado pelo homem.

Capital natural: Segundo Berkes Apud Vivien (1994), é o conjunto de recursos naturais renováveis e não renováveis que possam garantir os serviços que o meio ambiente nos assegura gratuitamente, que permitir a constituição da vida e a conservação da mesma. Já para Daly Apud Vivien (1994), é o estoque que se responsabiliza pelo fluxo de recurso natural que entram na sociedade.

Capital criado pelo homem: É definido como a disponibilidade de capital financeiro, tecnológico, intelectual, etc.

Sustentabilidade Forte: É definida por sua viabilidade que mantém o equilíbrio entre um sistema socioeconômico e o ecossistema. Seria significativo pela lógica que a variável dependente o sistema socioeconômico impor condições a cerca de sua natureza, pois pela sua dependência do ecossistema não seria capaz de manter um crescimento contínuo, pois estaria limitada a variável independente o ecossistema. E por esse motivo é necessário à criação de procedimentos reguladores dessa relação, desde o consumo de recursos até a produção de dejetos. Com isso podemos dizer que o conceito de meio ambiente construído com a concepção de sustentabilidade forte é sistêmico e global.

Deduz-se que o conceito de sustentabilidade é sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos sociais, econômicos, culturais e ambientais da sociedade humana.

2.2 PRINCÍPIOS DA SUSTENTABILIDADE

2.2.1 PREVENÇÃO

É quase sempre verdade que é mais benéfico prevenir a degradação e poluição do que ter que limpar a seguir. Os tratamentos de fim de linha da poluição já não são aceitáveis como uma solução permanente. O controle integrado de poluição, utilizando um esquema regulatório para cobrir todos os aspetos ambientais, é um método de prevenção à transferência de poluição de um meio para outro. Alguns métodos de controle integrado devem ser introduzidos nas atividades da comunidade local permitindo identificar atividades com impactos negativos na sua qualidade de vida.

2.2.2 PRECAUÇÃO

Onde exista a possibilidade de ocorrência de impactos negativos significativos ou insignificativos, a ausência de certeza científica não deve ser utilizada para justificar adiamentos ou relegar para segundo plano medidas preventiva de degradaçãoambiental.

2.2.3 POLIDOR-PAGADOR

É um dos princípios específicos da Lei de Bases do Ambiente (Lei n.º 11/87 de 7 de Abril), que prevê a obrigatoriedade do poluidor em corrigir ou recuperar

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