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Teorias Da Administração Científica

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Por:   •  29/5/2014  •  1.181 Palavras (5 Páginas)  •  465 Visualizações

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TEORIAS ENFASE CARACTERISTICAS CRITICAS

Administração Cientifica (Taylor – 1903) Nas tarefas Corrente iniciada por Taylor; considera a administração uma ciencia aplicada na racionalização e no planejamento das atividades operacionais. Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas.

A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizar o trabalho;

A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo;

A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A análise de seu desempenho leva em conta apenas as tarefas executadas na linha de produção;

A AC propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma carece de comprovação científica e teve sua formulação baseada no conhecimento empírico;

A AC se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo por exemplo o conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais;

A AC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas.

Teoria Clássica (Fayol – 1916) Na estrutura Corrente iniciada por Fayol; para o tratamento da administração como ciência na formação e na estruturação das organizações. Abordagem simplificada da organização formal;

Ausência de trabalhos experimentais;

Extremo racionalismo na concepção da administração

Teoria da máquina;

Abordagem incompleta;

Abordagem incompleta da organização.

Teoria Neoclássica (1954) Na estrutura Corrente eclética e pragmática, baseada na atualização e no redimensionamento da Teoria Clássica e na ênfase colocada nos objetivos. CRÍTICAS À APO

Levinson: A pressão exercida sobre os gerentes. Compara os gerentes da ApO a cobaias de laboratório, tendo a sua frente apenas duas opções: acertar o caminho para o labirinto e comer, ou errar e passar fome.

Lodi: A ApO tende a exigir muito de cada um e isto pode gerar hostilidades, irritações, perda de clientes, individualismo e falta de cooperação. A premiação por merecimento pode gerar uma corrida pelas metas e estratégias de curto prazo em detrimento dos objetivos de longo prazo da organização.

Outras Críticas: falta de conhecimento do modelo de planejamento; objetivos traçados superficialmente sem o comprometimento de todos. Elaboração de planos de gabinete, sem o envolvimento da cúpula diretiva da organização.

Teoria Burocracia (Weber – 1909) Na estrutura Corrente baseada nos trabalhos de Max Weber; descreve as características do modelo burocrático de organização. Excessivamente racional e conservadora;

Mecanismo: Funcionando como máquina (Taylor, Fayol, Weber);

Tratamento impessoal para todos níveis;

Sistema fechado que busca a certeza;

Abordagem descritiva e explicativa.

Teoria Estruturalista (1947) Na estrutura Corrente baseada na sociologia organizacional; procura consolidar e expandir os horizontes da administração. Ampliação da abordagem: A Teoria Estruturalista ampliou o campo de visão da administração que antes se limitava ao indivíduo, na Teoria Clássica, e ao grupo, na Teoria das Relações Humanas, e que agora abrange também a estrutura da organização, considerando-a um sistema social que requer atenção em si mesmo.

Ampliação do estudo para outros campos: A Teoria Estruturalista alargou também o campo de pesquisa da administração, incluindo organizações não- industriais e sem fins lucrativos em seus estudos

Convergência de várias teorias: Na visão de Chiavenato (2003), nota-se, no Estruturalismo, uma tentativa de integração em ampliação nos conceitos das teorias que o antecederam, a saber: A Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia.

Dupla tendência teórica: Ainda para Chiavenato (2003), alguns dos autores estruturalistas enfatizavam somente a estrutura e os aspectos que integravam a organização, onde a mesma é o objeto da análise. Outros autores se atêm aos aspectos como conflitos e divisões na organização.

Teoria das Relações Humanas (1932) Nas pessoas Corrente iniciada com a experiência de Hawthorne; combatia os pressupostos clássicos através da ênfase nas pessoas e nas relações humanas. Ela apresenta uma visão inadequada dos problemas de relações industriais - em alguns aspectos a experiência de Hawthorne foi insegura e artificial e mesmo tendenciosa; alguns estudiosos acreditam que a origem esteja no fato de ser a teoria das relações humanas em produto da ética e do princípio democrático então existente nos Estados Unidos;

Oposição cerrada à teoria clássica - Tudo aquilo que esta preconizava, a teoria das relações humanas negava;

Limitação no campo experimental e parcialidade nas conclusões levaram gradualmente a teoria a um certo descrédito;

A concepção ingênua e romântica do operário - as pessoas

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