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Por:   •  8/6/2014  •  4.375 Palavras (18 Páginas)  •  514 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O projeto que iremos apresentar será desenvolvido com base no resultado da coleta de dados adquiridas através de pesquisas realizadas em sites da empresa, assim abrangendo informações referentes a empresa Vivo.

A Vivo é considerada a maior empresa de telecomunicações do País, com 91,9 milhões de clientes, sendo 76,8 milhões apenas na operação móvel, na qual detém o maior market share do segmento (29,67%) em âmbito nacional, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T12). A organização atua na prestação de serviços de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga (over fiber), TV, dados e TI).

A organização está presente em mais de 3,7 mil cidades, mais de 2,9 mil delas com acesso à rede 3G e com presença em 25 países, 313,8 milhões de acessos, 286 mil empregados e receitas de 62,8 bilhões de euros (2011). Os investimentos previstos para o Brasil no período 2011-2014 totalizam R$ 24,3 bilhões. As principais empresas são Telefônica Brasil (Telefônica Vivo) e Terra (provedor e portal de internet). Diante da forte presença da Vivo em todos os estados do Brasil, os serviços da Telefônica passam a se chamar Vivo. E a marca Telefônica continua com sua presença institucional. Assim, para alguns públicos específicos tem como objetivo gerar uma maior aproximação entre as marcas e tem adotado a marca transitória Telefônica Vivo.

A Vivo nasceu no início de 2003 para reunir as operadoras da Telefônica e da Portugal Telecom no Brasil. Em 2003 a Vivo possuía 17 milhões de celulares e 47,1% de banco de dados. Ela só passou a ser o “Telefônica/Vivo” no ano de 2012 com o anúncio formal da fusão das empresas formando essa única marca.

Os primeiros anos da Vivo foram anos difíceis. A operadora foi a única a adotar o CDMA no Brasil e não tinha cobertura nacional. Seus clientes faziam roaming em algumas regiões do Brasil em AMPS o que facilitava a clonagem e aumentava o consumo de bateria. Além disso, os aparelhos CDMA eram mais caros que os GSM o que diminuía a competitividade da operadora, enquanto a TIM passava a ter cobertura nacional e começava a ameaçar a liderança da Telefônica/Vivo.

Em julho de 2006, a operadora anunciou que a Telefônica/Vivo iria construir uma rede GSM, a entrar em operação até o final de 2006, e uma limpeza em sua base de clientes, dando baixa em 1.823 mil clientes inativos.

Os anos de 2007 e 2008 ainda foram anos difíceis, mas a Telefônica/Vivo conseguiu aos poucos estancar a perda de banco de dados de clientes e recuperar a liderança em indicadores como Qualidade, ARPU, Cobertura e Rentabilidade.

A consolidação da sua liderança foi em 2010 com a ampliação do seu banco de dados no segmento pós-pago.

Em 2012 a Telefônica/Vivo ganhou um prêmio de melhor qualidade em cobertura 3G, pacotes de dados e por ser considerada a Operadora que tem a maior cobertura nacional.

Tudo isso se faz devida a colaboração e união do Grupo Telefônica/Vivo com seus colaboradores que desempenham seu trabalho com satisfação e excelência, e motivação.

Este projeto tem como objetivo aprimorar novos conhecimentos adquiridos durante o curso, ou seja, atender com diferencial e manter o referencial que nos faz alcançar grandes oportunidades neste mercado competitivo.

Em decorrência disso, serão feitas análises das disciplinas estudadas ao decorrer do curso, tendo como base a matéria de Saúde e Segurança no Trabalho, mostrando a importância da qualidade de vida no trabalho, aplicação das ferramentas estudadas nas matérias de Desenvolvimento Sustentável e Técnicas de Negociação, assim verificando a realidade da empresa. Pretende, também, apresentar através da pesquisa os fatores que contribuíram para a sustentabilidade da empresa Vivo e as estratégias de negociação apresentadas pela organização.

2 SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO: BENEFÍCIO E ASSISTÊNCIA

SOCIAL

A área de Saúde e Segurança no Trabalho tem como finalidade proteger o trabalhador contra qualquer risco à saúde que se origine do trabalho ou das condições físicas e psicológicas que o colaborador se encontra e buscar o equilíbrio, o ajustamento mental e físico, mantendo o bem-estar a todos.

A centralidade do trabalho, segundo Antunes (1999, p. 11) na vida das pessoas é repleta de antagonismos e contradições, pois ao mesmo tempo em que é propiciador de qualidade de vida, de satisfação das necessidades básicas, pode também representar o seu anverso, devido às condições destrutivas da organização trabalho na lógica do capital, podendo determinar a produção de doenças e mortes.

Atualmente, a saúde do trabalhador entende o social como determinante das condições de saúde, sem negar que o adoecimento deve ser tratado e que é necessário prevenir novas doenças, privilegiando ações de promoção da saúde (MENDES; OLIVEIRA, 1995).

2.1 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

A NR-05 (CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) estabelece que as empresas organizem e mantenham uma comissão constituída, exclusivamente, por empregados tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Essa comissão é responsável por apresentar sugestões e recomendações ao empregador para que este melhore as condições de trabalho, eliminando as possíveis causas de acidentes e doenças ocupacionais. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 163 a 165 da CLT.

Constituição da CIPA

1 - Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento, as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados;

2 - As disposições contidas nesta NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores avulsos e às entidades que lhes tomem serviços, observados as disposições estabelecidas em Normas Regulamentadoras de setores econômicos específicos;

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