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Análise de muitas desigualdades na economia do Brasil

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Por:   •  5/9/2014  •  Resenha  •  319 Palavras (2 Páginas)  •  239 Visualizações

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Análise acerca das muitas expressões da desigualdade na economia brasileira.

Quando se fala nos problemas que o Brasil enfrenta, muitos vem a nossa cabeça. Lembramos da insegurança que a criminalidade produz, o caos da corrupção, o desemprego, os problemas de ordem econômica, mas sem dúvida nos lembramos do problema da desigualdade em nosso pais que reflete também na pobreza.

O Brasil tem um dos maiores níveis de desigualdade de renda e riqueza do mundo. A desigualdade pode abordar uma infinidade de questões, por exemplo, a desigualdade econômica, que pode ser vista como a diferença fundamental entre um indivíduo ter acesso a determinadas escolhas enquanto que a outro se nega o acesso as mesmas coisa. Os planos econômicos se preocupam com a inflação e não se dá a devida importância as consequências da falta de geração de emprego. Outros exemplos de desigualdade sociais é a saúde, educação, transporte, moradia, entre outras.

A desigualdade no Brasil não se limita apenas a renda e riqueza, ela se apresenta também no acesso a saúde, educação e transporte que é muito desigual. Analisando isso, percebemos que a desigualdade no Brasil não começou somente de um processo de industrialização.

Vemos hoje, uma estratégia usada para lidar com o problema da desigualdade que é as políticas sociais. O governo implantou programas sociais visando acabar com a desigualdade, mas podemos perceber que a situação da maioria dos brasileiros continua precária. De modo geral, a desigualdade econômica, que é a mais conhecida, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém está ainda é gritante.

Acredito que se a sociedade brasileira percebe-se que, sem um efetivo Estado democrático, não há como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil.

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