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Artigo A Correlação Dos Países Emergentes BRICS*

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Por:   •  13/9/2014  •  3.422 Palavras (14 Páginas)  •  348 Visualizações

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A correlação dos países emergentes BRICS*

RESUMO:

Os países emergentes possuem características comuns um bom, exemplo disso é o crescimento econômico, ao contrário do que muitos pensam estes países não compõem um bloco econômico, apenas compartilham de uma situação econômica com índices de desenvolvimento e situações econômicas parecidas. Eles formam uma espécie de aliança que busca ganhar força no cenário político e econômico internacional, diante da defesa de interesses comuns.

PALAVRA CHAVE: Emergentes, BRICS, Desenvolvimento.

ABSTRACT:

Emerging countries have common characteristics a good, example of this is economic growth, contrary to what many think these countries do not make up an economic bloc, just share an economic situation with indices and similar economic situations. They form a sort of alliance that seeks to gain traction in the international political and economic environment, on the defense of common interests

KEY WORDS: Emerging, BRICS, Development.

Introdução:

Este artigo objetiva a apresentação de evolução dos países emergentes que com a união de grandes, potencias mundiais tentam superar suas desigualdades sociais politicas e econômicas. O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista inglês Jim O'Neill para fazer referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China.

O que era, no início, apenas uma classificação utilizada por economistas e cientistas políticos para designar um grupo de países com características econômicas em comum, passou, a partir de 2006, a ser um mecanismo internacional. Isso porque Brasil, Rússia, Índia e China decidiram dar um caráter diplomático a essa expressão na 61º Assembleia Geral das Nações Unidas. Em abril de 2001, foi adicionada a letra "S" em referência a entrada da África do Sul (em inglês South África). Desta forma, o termo passou a ser BRICS.

Destacam-se também pela abundância de suas riquezas nacionais e as condições favoráveis que atualmente apresentam para explorá-las.

MÉTODO

Realizou-se um estudo exploratório-descritivo com abordagem quantitativa o estudo foi realizado de acordo com a as pesquisas fornecidas pela universidade Anhanguera UNIDERP - Centro Educacional a Distancia. E dados fornecidos pelo (PIB) Produto Interno Bruto que analisa as questões sociais de vários países.

ANÁLISE DOS RESULTADOS: COMPARAÇÃO ENTRE OS PAÍSES DO BRIC’S.

PIB - Produto Interno Bruto

PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.

O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia, e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermediários.

Para analisar o comportamento do PIB de um país é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. PIB nominal calcula a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, e PIB real é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base para eliminar o efeito da inflação, e o PIB real é o mais indicado para análises.

Cálculo do PIB

A Fórmula para o cálculo do PIB de uma região é a seguinte: PIB = C+I+G+X-M. Onde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos na região), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações).

PIB per capita

O PIB per capita (por pessoa), também conhecido como renda per capita, é obtido ao pegarmos o PIB de um país, dividindo-o pelo número de habitantes deste país.

Dividido pela quantidade de habitantes de um país é a soma de todos os bens, e quanto maior o PIB, mais demonstra o quando esse país é desenvolvido, e podem ser classificados entre países pobres, ricos ou em desenvolvimento.

O PIB per capita é usado como indicador, pois quanto mais rico o país é, mais seus cidadãos se beneficiam. O PIB possui apenas uma consideração, é possível que o PIB aumente enquanto os cidadãos ficam mais pobres, e isso ocorre, pois o PIB não considera o nível de desigualdade de renda das sociedades.

O PIB do Brasil no ano de 2013, em valores correntes, atingiu R$ 4,84 trilhões ou US$ 2,07 trilhões (crescimento de 2,3 % sobre o ano de 2012). O setor que mais colaborou para o crescimento do PIB em 2013 foi o agropecuário, com elevação de 7%. No 4º trimestre de 2013, o PIB brasileiro apresentou crescimento de 0,9%.

Índice de Gini

O Índice de Gini é uma médida de concentração ou desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini, em 1912, para suprir a necessidade de uma medida que tomasse como pressuposto a desigualdade. Embora comumente utilizado na análise da distribuição de renda, pode ser utilizado também para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. É comumente utilizada para calcular a desigualdade da distribuição de renda. O índice de Gini aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos.

Também pode ser utilizado para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística, tais como, medir o grau de concentração de posse de terra em uma região, da distribuição da população urbana de um país pelas cidades, de uma indústria considerando o valor da produção ou o número de empregados de cada empresa, dentre outros.

A análise do índice de Gini para o Brasil revela que o país possui, historicamente, uma das piores distribuições de renda do mundo. Com base nos dados do índice de Gini, o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2006 aponta o Brasil com um exemplo de melhoria na distribuição de renda se comparado aos anos anteriores, dada a queda apresentada pelo índice, o que retrata uma melhora na distriuição de renda do país.

Em 1992, o Brasil era uma referência de desigualdade e ocupava a penúltima posição no ranking de distribuição de renda da América Latina, na frente apenas da Guatemala.

O índice de Gine é calculado como razão das áreas no diagrama da Curva de Lorenz – um dos instrumentos analíticos mais usados para compreender

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