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Conexões Intergeracionais Em Famílias Acolhedoras: Considerações Sobre Tempo E Abrigagem

Artigo: Conexões Intergeracionais Em Famílias Acolhedoras: Considerações Sobre Tempo E Abrigagem. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/11/2014  •  535 Palavras (3 Páginas)  •  403 Visualizações

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Conforme o artigo, no Brasil atual os pais e familiares tem extrema importância na vida de seus filhos, inclusive adultos para auxílio moral, material, emocional e colocação profissional, com isso em mente o capítulo foi desenvolvido de forma à demonstrar as comparações de diferentes políticas de abrigagem utilizadas para com jovens em situação de vulnerabilidade social. Mas até onde as famílias substitutas e abrigos podem ajudar no desenvolvimento de bons cidadãos, será que esses métodos conseguem cumprir com essa função?

O artigo reúne trabalhos práticos e teóricos de pesquisadores e profissionais de diversas áreas sociais caracterizando a transdiciplinaridade da temática de políticas públicas sociais relatando sobre a grande importância para a formação social dos menores ter uma base social dos menores ter uma boa base familiar e em seguida de adultos que possuam bons pais (avós) para a estruturação de uma nova família. Efetuando uma pequena comparação com a realidade da França onde os avós vem assumindo o papel dos pais para a progressão dos filhos, o Brasil não pode efetuar esta posição por situações adversas, como a falta de saúde ou mesmo a falta de recursos financeiros de grande parte desses avós, nesta comparação pode-se observar que quando há uma estrutura familiar maior, menores são os números de crianças em abrigos mas para a "correção" desse déficit o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) junto á outras Políticas Sociais para a Abrigagem de jovens em situação de vulnerabilidade social vem com a proposta do programa de Lares.

O programa Famílias Substitutas que foi iniciado em 1972, em Porto Alegre, em uma época onde a antiga FEBEM promovia uma nova política de integrar as crianças junto as comunidades através das mães substitutas que recebiam auxilio de recursos para alimentação e sustentação da criação desses menores e acompanhamento de profissionais para estar desempenhando esta função e então essas mães e suas famílias acabam por dar continuidade ao processo de criação que deveria ser dado pela família biológica, mas a grande questão era que os lares transitórios causavam uma ruptura com os que ainda tinham qualquer laço com sua família de origem e isso também poderia causar revolta nesses jovens, no entanto as famílias acolhedoras conseguiam reestabelecer a afetividade familiar. Os abrigos já não conseguiam trazer tal reintegração aos jovens que ali estavam e não conseguiam criar um novo vínculo para reabilitação (quando necessário) desses menores e até mesmo poderia causar revolta em menores por simples abandono ou envolvimento com outros jovens revoltados, a antiga FEBEM por exemplo não tinha um bom aproveitamento de seus menores quando adultos enquanto grande parte das mães substitutas conseguiam manter um vínculo após a maior idade do jovem e assim se tornando avó substituta para dar auxilio na hora de sua colocação profissional e pessoal, tornando adultos melhores.

O texto deixa explicito que crianças integradas á famílias acolhedoras conseguem manter maiores responsabilidades e se manter com maior estabilidade após completarem a maior idade, diferente de jovens provenientes de abrigos tradicionais, demonstrando então que esses menores não precisam de cuidados práticos apenas mas também de estruturação familiar e que não seja apenas durante

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