Economia Politica

No primeiro paragrafo do capitulo 1 os autores josé Paulo netto e Marcelo braz reforçam que o objetivo da economia politica são as relações socias próprias a atividade econômica. E logo após apresentam o trabalho como a base da economia politica deixando claro que ele não é pertinente a essa ciência mas falam de determinações que fazem dele uma categoria central para entender o próprio fenômeno que ocorre na relação entre o homem e a sociedade. A transformação de material natural em produtos que atendem as necessidades da sociedade como exemplo uma arvore que por meio do trabalho serve para moveis, barcos e etc. essa e uma das características do trabalho que contribui para as determinações citadas anteriormente. Os autores também se referem ao trabalho como uma atividade coletiva visto que o homem precisa da coletivização de conhecimento e esse trabalho coletivo denomina o ser social, o homem passa a viver em coletividade no sentido de que suas ações interferem diretamente o outro. E é através do trabalho que a humanidade se firma Então grupos antes primatas passam a ser grupos de humanos de acordo com os autores a natureza transformada em trabalho passa a ser indispensável para a sociedade visto que a natureza vive sem a sociedade alias vive muito bem mas a sociedade na sobrevive sem a natureza. Sobre o ser social jose Paulo e Marcelo afirmam que seu desenvolvimento e inversamente proporcional ao desenvolvimento do ser natural e o trabalho é o seu objetivo primário no sentido de que todas as outras objetividades do homem estão diretamente ligadas ao trabalho mais isso não quer dizer que o ser social se resume somente ao trabalho, com desenvolvimento do ser ele ultrapassa essa área de dependência diretamente do trabalho é o exemplo da filosofia que passa a ser objetivações que se automatizaram das exigências imediatas do trabalho. sobre esse desenvolvimento citado isso ocorre quando o ser apresenta uma racionalidade, sensibilidade e atividade. ele cria seus próprios objetivos e o trabalho passa a ser apenas um deles, quanto mais o ser social se desenvolve mais diversificado torna-se seus objetivos. Os autores tentando explicar a afirmação de que o ser social vai além do trabalho falam de categoria teórica que inclui todas as objetivações do homem, a práxis, em uma das duas formas que ele se apresenta há aquela voltada para o comportamento e a ação dos homens e o homem em relação com ele mesmo o autor classifica como uma práxis politica ou educativa mas nessas condições ao invés do homem se desenvolver como expressão e força social. impõem-se a ele como exteriores e a criatividade passa a dominar o criador o homem se limita a atividades repetitivas sem a chance de se desenvolver isso caracteriza o fenômeno histórico da alienação de maneira bem clara os autores mostram que a alienação não surge com a revolução industrial, ela é histórica mesmo, é própria da sociedade onde tem presente a divisão do trabalho e a propriedade privada dos meios de produção fundamentais. Nessa sociedade os autores afirmam

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