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Economia Politica

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Por:   •  18/8/2013  •  2.605 Palavras (11 Páginas)  •  475 Visualizações

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Aula de Introdução a Disciplina

Estados, Classes [Sociais] e Movimentos Sociais

?

[Sociedade]

Das transformações do trabalho- 1° eixo do capitalismo

Nos últimos trinta anos (Globalização)

2° eixo-Periodização

Desde a Revolução Industrial até os dias de hoje

• Esquemática

• Foco-Comparação

3° eixo- Análise mais detalhada da “transformação”

Pensadores que serão abordados na disciplina:

Max Weber- Estado Sociedade

K. Polanye- A Grande Transformação

Trabalho & Cidadania- Giuseppe Cocco

Estado- Monopólio do Uso da Força para uma População (Nação)- Território SOBERANIA

Classes- Sociedade- Tipo de Inserção nas relações de produção (trabalhadores)

Capital burguesia- Classes Médias

Movimentos Operários (Classes Médias) – Conservadoras, Tradicionais- Fascismo

Nova Composição da Classe C (Média)

“45 Curiosidades sobre a Nova Classe Média”

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Na última década, o perfil socioeconômico do país mudou – e muito. A principal novidade foi o fortalecimento da classe C, composta por famílias que têm uma renda mensal domiciliar total (somando todas as fontes) entre R$ 1.064,00 e R$ 4.561,00.

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Os números indicam que ocorreu uma considerável mobilidade social nos últimos anos: entre 2004 e 2010, 32 milhões de pessoas ascenderam à categoria de classes médias (A, B e C) e 19,3 milhões saíram da pobreza.

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Não se pode dizer que o país tenha mudado da noite para o dia. A modificação resulta de múltiplos fatores, da estabilização de preços às mudanças demográficas, da educação ao mercado de trabalho.

4

Os 94,9 milhões de brasileiros que compõem a nova classe média corresponde a 50,5% da população – ela é dominante do ponto de vista eleitoral e do ponto de vista econômico. Detêm 46,24% do poder de compra (dados 2009) e supera as classes A e B (44,12%) e D e E (9,65%). (Neri)

5

A classe C em 1992 era composta por 34,96% da população. Em 2009 chegou a 50,5% (dados para 2010 apontam cerca de 52%).

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Os jovens da classe C, mais educados e conectados, são hoje os formadores de opinião na família e na comunidade. (Meirelles)

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Entre 2002 e 2010 os eleitores de nível universitário na classe C saltaram de 6 milhões para 9 milhões. Serão 11 milhões em 2014. Incluindo aqueles com ensino médio, eram 48 milhões no ano passado e serão 52 milhões em 2014.

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68% dos jovens da classe C estudaram mais que os pais. (Meirelles)

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A nova classe média não deseja o estilo de vida das elites e prefere produtos que valorizam a sua origem. (Meirelles)

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79% da nova classe média confiam mais nas recomendações de parentes que na propaganda da TV.

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Eleitores da classe C por região: N = 4%; NE = 22,6%; CO = 7,8%; SE = 48,2%; S= 17,4%

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Em 2009 a classe C foi responsável por 881 bilhões de reais dos gastos com consumo – a maior fatia do total de 2,2 trilhões do País. Só na área de educação, com pagamento de escola, material escolar e livros, o consumo foi de 15,7 bilhões (em 2002 esse consumo foi de 1,8 bilhão!)

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Segundo pesquisa da Fractal, a nova classe média deseja cultivar respeito próprio (99,2%), ser respeitada pelos outros (99,1%), ter segurança para viver (99,1%), desfrutar da vida (98,5%), sentir que alcançou as aspirações (98,2%).

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De acordo com a pesquisa de Jessé de Souza, o valor básico da nova classe média é a transmissão familiar da importância do trabalho duro e continuado, mesmo em condições sociais muito adversas – é a ética do trabalho. De modo geral, a nova classe média advém de família estruturada, com a incorporação de papéis familiares tradicionais.

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Até poucos anos atrás, depois de quitadas as contas do mês, essas pessoas não tinham um centavo sobrando para consumir mais do que os itens da cesta básica. Hoje, colecionam sapatos, têm acesso à tecnologia e frequentam faculdades. Tudo isso graças a mudanças profundas na economia brasileira que elevaram a renda dos brasileiros. Nos últimos sete anos, essa camada da população teve um aumento superior a 40% em sua renda familiar, que hoje vai de R$ 1,1 mil a R$ 4,5 mil. Esse aumento já injetou na economia mais R$ 100 bilhões desde 2002.

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De acordo com dados do instituto de pesquisa Data Popular, a classe C é responsável por 78% do que é comprado em supermercados, 60% das mulheres que vão a salões de beleza, 70% dos cartões de crédito no Brasil e 80% das pessoas que acessam a internet. “A nova classe média movimenta R$ 273 bilhões na internet por ano somente com seu salário, se considerarmos o crédito disponível à ela, esse montante dobra”.

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Essa nova classe social cresce cerca de 4% ao ano. Mais da metade da população brasileira se enquadra nesta nova classe média de ex-pobres que estão a cada dia que passa melhorando de vida e agora vivendo na classe média C. As pessoas que formam essa nova classe média são aquelas que antes não tinham conta em banco e só consumiam o que realmente era necessário, mas que hoje comprar o primeiro carro zero e constroem a sua casa própria.

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