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Globalização, movimentos sociais, mundo contemporâneo

Por:   •  19/12/2017  •  Resenha  •  1.008 Palavras (5 Páginas)  •  345 Visualizações

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O trabalho aborda o documentário de Michael Moore com o título traduzido, O Invasor Americano (Where to Invade Next) onde ele vai em uma busca de conhecimento e obtencia de informação sobre as superestruturas de cada país que é nomeado como exemplo em cidadania, democracia, direitos trabalhistas etc.

O que se analisa em questão de agenda social é a forma organizacional como esses países desenvolvem suas políticas, elevando sempre a questão dos direitos humanos que "reafirma o compromisso solene de todos os Estados de promover o respeito universal e a observância e proteção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais para todos. Logo sabemos que isso não é algo inventado, surgiu de uma Conferência Mundial sobre Direitos Humanos e que é o rumo de partida de muitos países desenvolvidos. Essa natureza universal não permite dúvidas em relações aos direitos e liberdades fundamentais originários de todos os seres humanos.

É fato que nem todos usam as práticas escritas e afirmadas em suas constituições, esse exemplo dá-se aos EUA de onde Moore é originário e que sai em busca de respostas, de atividades e práticas que se distanciam a cada dia mais do que foi promulgado e inventado pelos próprios norte americanos.

Seus pontos chaves se atentam na questão dos direitos trabalhistas, saúde, educação, educação sexual, tributação, combate às drogas, regime penitenciário e é aqui que sua jornada acontece. O que se propõe em uma agenda social é analisar e tentar sanar os problemas que agridem os direitos como cidadão, mas mesmo com políticas pública essa transformação não se dá a curto prazo, e sim, a longo. Mas qual o caminho chave para a mudança de determinados governos e práticas de desenvolvimento urbano, de um país em interação global ? Como sanar tantas questões básicas como miséria, moradia, saneamento básico ? E a pergunta de que me faço e que fez eco em minha mente, até onde o estado pode intervir ? E como intervir ?

É nessa viagem que ele tem os maiores entendimentos destes modelos tirados de alguns países europeus. A questão do direito a férias remuneradas na Itália e beneficios como licença maternidade de 5 meses e o acúmulo das férias por aqueles que não a usaram em um ano transcorrer para o ano seguinte, as 2h de almoço que os italianos tem direito.

Onde tudo se encaixa quando o mundo capitalista nos engole e nos faz querer trabalhar mais, mais produção, mais lucro, lucro do qual não nos beneficiamos?

A questão de alimentação desde a infância dos pequenos franceses, e a valorização de um líquido fundamental para o funcionamento de nosso organismo, a água, o respeito ao próximo e a educação sexual que não é combatida mas dialogada e tratada como algo natural ao corpo. A forma como os alemães relembram as práticas de seus antepassados, e como promulgam isso em cada esquina para que não caia no esquecimento, para que essa prática nunca mais aconteça, o compromisso como cidadão para com o outro. As intituições plúbicas na Finlândia onde todos independente de sua renda estudam em ambientes iguais, em universidades públicas, juntos sem menor diferenciação por seu status (capital).

O combate às drogas de uma forma sem julgamentos e condenamentos em Portugal que não prende os seus usuários entendendo que isso é uma decisão única do indivíduo que faz qualquer manuseio de "drogas ilícitas". O regime penitenciário onde os presos são tratados como cidadãos e realmente estão dentro de um projeto de reabilitação para que possam voltar ao convívio em sociedade, não descriminando mas passando confiança e respeito. A questão da Tunísia

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