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Meritocracia

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Por:   •  16/3/2015  •  469 Palavras (2 Páginas)  •  318 Visualizações

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Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Disciplina: Língua Portuguesa

Tutor: Daniela Oliveira

Aluno(a): Fabricio Toccoli Fenili

Data de entrega: 13/03/2015

Título: Meritocracia Brasileira

É engraçado o que acontece em todas as esferas sociais e politicas no Brasil. Digo isto, pois é nítido esforço governamental para distorcer o moralismo e a ética em detrimento da promoção de atitudes em forma de projetos de lei que desvirtuam os princípios da palavra “Democracia”. Isto se torna evidente nos planos: Político, social, orçamentário e administrativo da máquina pública. Desenvolvo esta visão com convicção através dos fatos que permeiam cada um destes planos.

Vamos observar a esfera social, que é o termômetro que rege o clima dos fatores expostos acima. Por exemplo, o nosso governo estimula o preconceito contra o público afrodescendente, pois, ao invés de desenvolver o planejamento e execução de desenvolvimento educacional através do acesso ao conhecimento (que, diga-se de passagem, é muito mais acessível do que há 30 anos por conta da internet) concedem bolsas e cotas a este público. Este cenário pode ser classificado como um atentado a democracia, podendo ser segundo princípios de enunciação recebidos de duas maneiras pela sociedade.

Observe duas possibilidades de assimilação:

Primeiro cenário: Entusiastas da lei.

O público afrodescendente é marginalizado e penalizado por fatores sócios históricos. Sendo assim, vamos conceder benefícios e oferece-los como forma de reparação social através de cotas de ensino em universidades públicas. Agora todos terão oportunidades iguais de ingressar no plano universitário.

Segundo cenário: Oposicionistas a lei.

O governo age de maneira segregacionista institucionalizando o racismo no plano social brasileiro através do não oferecimento de inclusão social através da educação básica e média. Se todos são iguais perante Deus (segundo a maioria das religiões) deveriam ser iguais perante o estado. Se o estado não fosse conivente com o racismo, oferece-se possibilidades igual a todos e punisse os racistas, não precisaria ser hipócrita e penalizar quem segue os princípios da meritocracia, ou seja, ser reconhecido pelo seu desempenho Para quem estuda e corre atrás de seus objetivos, neste caso seria o ingresso a uma universidade pública por mérito próprio.

Concluímos assim que o estado vê o negro brasileiro como incapaz perante o que eles classificam como “Elite Branca” intercedendo através da atribuição de cotas e benefícios sem necessariamente o esforço para que o mesmo tenha este direito. Com isto classifica e divide a unidade nacional no plano da formação do individuo tal como a população.

Se uma mãe ama dois filhos indistintamente, o estado deveria fazer o mesmo com o cidadão. Racismo é crime e o estado é omisso no controle e atuação sobre a sua prática. Se o crime de racismo fosse avidamente combatido na esfera governamental, e todos tivessem qualidade nos ensinos fundamental e médio, e nossos valores fossem desenvolvidos de maneira sólida

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