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Posição do Departamento de Estado dos EUA

Tese: Posição do Departamento de Estado dos EUA. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/11/2014  •  Tese  •  835 Palavras (4 Páginas)  •  224 Visualizações

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Confissões de um Assassino Econômico (em inglês, Confessions of an Economic Hit Man) é uma autobiografia escrita por John Perkins e originalmente publicada em 2004. Conta a história de sua carreira como consultor da empresa Chas. T. Main, cargo para o qual teria sido recrutado por um membro da Agência de Segurança Nacional estadunidense, NSA. Seu trabalho consistia em atuar como um assassino econômico.

Índice [esconder]

1 Assassinos econômicos 1.1 Modus operandi

1.2 Objetivos

2 Posição sobre o perdão de dívidas

3 Críticas 3.1 Posição do Departamento de Estado Estadunidense

3.2 Críticas de Sebastian Mallaby

3.3 Curiosidades

4 Referências

5 Ver também

6 Ligações externas

Assassinos econômicos[editar | editar código-fonte]

Assassinos econômicos, de acordo com o autor, são profissionais altamente remunerados cujo trabalho é lesar países ao redor do mundo em golpes de trilhões de dólares.

Modus operandi[editar | editar código-fonte]

Os assassinos econômicos atuariam manipulando recursos financeiros do Banco Mundial, da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), além de outras organizações internacionais e estadunidenses. Através de empréstimos, eles canalizariam verbas de países para grandes corporações e famílias abastadas que controlam grandes fontes de recursos naturais.

Perkins afirma que seus instrumentos de trabalho incluem relatórios financeiros adulterados, pleitos eleitorais fraudulentos, extorsão, sexo e assassinato. Um assassino econômico seria um empregado do imperialismo nos tempos da globalização.

Objetivos[editar | editar código-fonte]

De acordo com o livro, o objetivo final dos assassinos econômicos é o de fazer com que lideranças políticas e financeiras de países em desenvolvimento contraiam elevados empréstimos de instituições como o Banco Mundial e a USAID, com o objetivo de construir obras de infra-estrutura em seus países.

Os recursos dos empréstimos, porém, retornariam aos Estados Unidos, pois as empresas encarregadas das obras seriam invariavelmente estadunidenses. Os países beneficiados se veriam asfixiados com os pagamentos dos juros e as amortizações do principal dos empréstimos. Sendo assim, tais países se veem obrigados a se subordinar à pressão política dos Estados Unidos em diversos temas.

Posição sobre o perdão de dívidas[editar | editar código-fonte]

No epílogo da edição de 2006, o autor rebate a oferta de perdão da dívida dos países do Terceiro Mundo por parte das nações do G8. Perkins alega que a proposta impõe diversas condições, dentre as quais a privatização dos serviços de saúde, educação, provimento de eletricidade, de água e outros serviços públicos. Segundo o autor, a proposta obriga ainda os países beneficiados a acabar com quaisquer subsídios às empresas locais e o fim de qualquer barreira ao comércio internacional, sem qualquer contrapartida por parte das nações do G8, que poderão continuar subsidiando suas empresas e impondo restrições, salvaguardas e tributos ao comércio internacional.

Críticas[editar | editar código-fonte]

Confissões de um Assassino Econômico é um livro polêmico e centro de diversas controvérsias.

Posição do Departamento de Estado Estadunidense[editar | editar código-fonte]

O Departamento de Estado dos Estados Unidos da América afirma que o livro é uma "total ficção"1 . Cita, como resposta, a "recente

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