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Efeitos colaterais da crise financeira e econômica global que entrou em erupção com intensidade nos Estados Unidos da América (EUA), desde dezembro de 2007

Artigo: Efeitos colaterais da crise financeira e econômica global que entrou em erupção com intensidade nos Estados Unidos da América (EUA), desde dezembro de 2007. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  3/12/2013  •  Artigo  •  334 Palavras (2 Páginas)  •  467 Visualizações

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erva-se que os efeitos colaterais da crise financeira e econômica global, que eclodiu com intensidade nos Estados Unidos (EUA), a partir de dezembro de 2007, ainda continuam repercutindo na maioria dos países, em maior ou menor intensidade. Os estudos e indicadores econômicos e sociais divulgados no final de 2010 e no início de 2011 por diferentes instituições multilaterais e órgãos de pesquisa econômica e de estatística nacionais (WORLD BANK, IMF, OECD, IBGE, BCB) revelam que grande parcela desses países ainda apresenta problemas de crescimento e de deterioração nos seus mercados de trabalho, apesar dos esforços feitos por seus governos para amenizar a desaceleração das suas economias. A partir desses indicadores, nos propomos analisar neste artigo as perspectivas de crescimento da economia brasileira nos próximos dois anos, tendo como referência as projeções dos relatórios e indicadores mais relevantes produzidos pelas instituições internacionais e nacionais que tratam desse tema. Nesse sentido, iremos nos apoiar nos indicadores de crescimento da economia, do comportamento do nível de emprego e da inflação, para avaliar as perspectivas de crescimento da economia brasileira no período de 2011 e 2012.

O produto interno bruto do Brasil (PIB), no acumulado no ano de 2010, em relação ao mesmo período de 2009, o PIB variou 7,5%, resultado do crescimento de 6,7% no valor adicionado e 12,5% nos impostos. Nessa comparação, a agropecuária (6,5%), a indústria (10,1%) e os serviços (5,4%) cresceram. Dessa forma, com base nas informações das Contas Nacionais Trimestrais, em 2010 (IBGE, 2011), o PIB em valores correntes alcançou R$ 3,675 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 19.016, apresentando uma alta de 6,5%, em volume, em relação a 2009 (R$ 16.634). Na década encerrada em 2010, o PIB per capita registrou crescimento anual médio de 2,4%, acima da média dos anos 90, quando cresceu, em média, 1,1% ao ano.

“A indústria apresenta retomada gradual. O setor de serviços continua a se expandir, mas em ritmo menos intenso de que em anos anteriores. O setor agrícola continua a apresentar safras recordes”, acrescentou.

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