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ROSELL E COMPLICAÇÃO DO BRASIL, QUE CONTINUA SEM NEUMAR

Relatório de pesquisa: ROSELL E COMPLICAÇÃO DO BRASIL, QUE CONTINUA SEM NEUMAR. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/7/2014  •  Relatório de pesquisa  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  287 Visualizações

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A história das copas do mundo esteve sempre entrelaçada com a política e a competição realizada no Brasil em ano de eleição evidentemente potencializa esses impactos. Mas o que aconteceu e ainda acontecerá fora de campo – dos preparativos aos protestos – terão impacto certamente muito maior que os resultados em campo. Sobretudo na esquerda, sempre se discutiu se as vitórias da seleção anestesiam o povo e favorecem ao poder de plantão. A história não autoriza essa visão. Em 1950, com a Copa jogada no Brasil como hoje, a tragédia do Maracanã não evitou a vitória de Getúlio Vargas, com forte jeito de continuidade do período Eurico Dutra – a maioria do governista PSD votou pelo retorno do getulismo e abandonou o próprio candidato, Cristiano Machado, inserindo a palavra “cristianizar” no vocabulário político brasileiro. A euforia da conquista do primeiro mundial, em 1958, não ajudou Juscelino Kubitschek a eleger o sucessor. Venceu o opositor Jânio Quadros. Em 1962, a festa pelo bi não evitou o golpe militar de dois anos depois. Assim como o fracasso em 1966 – na pior campanha da história brasileira em copas – não atrapalhou a marcha da ditadura rumo à linha dura. Em 1970, é verdade que o regime usou como nunca a vitória esportiva em prol dos propósitos políticos, mas não foram os fracassos de 1974 e 1978 que fragilizaram o poder dos generais. Em 1986, a nova decepção não impediu a retumbante vitória peemedebista nos estados, na carona do Plano Cruzado. Em 1994, a festa do tetra não tem nem de longe o peso do Plano Real para explicar a vitória de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Assim como a decepção na Final em 1998 não evitou que fosse reeleito no primeiro turno. Em 2002, o Brasil foi campeão e a oposição venceu com Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2006 e 2010, as derrotas brasileiras não atrapalharam os governistas. De modo que, se a relação entre futebol e política é sempre intrínseca e a tentativa de tirar proveito está sempre presente, o reflexo dos resultados de campo raramente é significativo. Quem quiser torcer contra ou a favor pode fazê-lo sem culpa e sem se preocupar com a repercussão para suas preferências políticas.

ROSSELL E A COMPLICAÇÃO COM O BRASIL QUE VAI ALÉM DE NEYMAR

O agora ex-presidente do Barcelona, Sandro Rosell, tem complicações com o Brasil muito além das obscuras transações que envolvem Neymar. Antes de assumir a direção do clube catalão, foi representante da Nike no Brasil, período no qual manteve relações um tanto controvertidas com o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira – outro que foi forçado a renunciar em meio a suspeitas que o envolvia. No ano passado, o jornal O Estado de S.Paulo revelou que parte do cachê pago por amistosos da seleção brasileira era depositada em contas no Exterior, no nome de Rossell. Em 2011, foi noticiado que Rossell, por sua vez, depositou quantia milionária em conta no nome da filha de Teixeira, então com 11 anos.

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O episódio talvez mais rumoroso envolve amistoso da seleção brasileira contra Portugal, em 2008, em Brasília. No ano passado, ele foi denunciado na 8ª Vara Criminhjubinjopkmç,l~.]

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