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A verdade do santuário uma introdução

Abstract: A verdade do santuário uma introdução. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/9/2014  •  Abstract  •  988 Palavras (4 Páginas)  •  175 Visualizações

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A verdade do santuário uma introdução*

Escrevendo sobre o que devia ser realizado antes da vinda do Senhor, pela Igreja Adventista do Sétimo Dia que despontava, Ellen G. White disse em 1883: {CS 7.1}

“O espírito dos crentes devia se dirigido ao santuário celeste, aonde Cristo entrara para fazer expiação por Seu povo.” — Mensagens Escolhidas 1:67. {CS 7.2}

Numa situação de crise em 1906, quando vários dos ensinos básicos dos adventistas do sétimo dia estavam sendo ameaçados, ela escreveu:{CS 7.3}

“A compreensão correta do ministério do santuário celestial constitui o alicerce de nossa fé.” — Evangelismo, 221. {CS 7.4}

O fim dos 2300 dias

Entre as profecias que formam a base do despertamento do movimento adventista na primeira década dos anos 1830 e 1840 estava a deDaniel 8:14: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.” Ellen White, que passou pela experiência, esclarece com respeito à aplicação desta profecia: {CS 7.5}

“Em conformidade com o resto do mundo cristão, os adventistas admitiam, nesse tempo, que a Terra, ou alguma parte dela, era o santuário. Entendiam que a purificação do santuário fosse a purificação da Terra pelos fogos do último grande dia, e que ocorreria por ocasião do segundo advento. Daí a conclusão de que Cristo voltaria à Terra em 1844.” — O Grande Conflito, 408. {CS 8.1}

Este período profético chegou ao fim em 22 de Outubro de 1844. Para os que esperavam encontrar o Senhor nesse dia, o desapontamento foi grande. Hirão Edson, um criterioso estudioso da Bíblia na parte média do Estado de Nova Iorque, descreve o que aconteceu entre o grupo de crentes de que ele era parte: {CS 8.2}

“Nossas expectações haviam-se elevado alto, e assim aguardávamos a vinda de nosso Senhor, até que o relógio soou as doze horas da meia-noite. O dia havia-se passado então, e nosso desapontamento havia-se tornado uma certeza. Nossas mais fundas esperanças e expectações foram derruídas, e sobre nós veio tal espírito de pranto como jamais havíamos experimentado antes. Parecia que a perda de todos os amigos terrestres não podia ter comparação. Choramos e choramos, até que o dia raiou. ... {CS 8.3}

“Ponderando em meu coração, eu disse a mim mesmo: ‘Minha experiência do advento tem sido a mais bela de toda a minha experiência cristã. ... Falhou a Bíblia? Não há Deus, nem Céu, nem cidade dourada e nem Paraíso? Não passa tudo isto de uma fábula habilidosamente engendrada? Não são reais nossas mais fundas esperanças e expectações?’... {CS 8.4}

“Eu comecei a sentir que devia haver luz e auxílio para nós nesta hora de agonia. Eu disse a alguns dos irmãos: ‘Vamos para o celeiro.’ Entramos no celeiro, fechamos a porta, e dobramo-nos perante o Senhor. Oramos ferventemente, pois sentíamos nossa necessidade. Prosseguimos em fervorosa oração até que nos fosse dado o testemunho do Espírito de que

nossas orações eram aceitas, e luz ser-nos-ia concedida — nosso desapontamento explicado e satisfatoriamente esclarecido. {CS 8.5}

“Depois do desjejum eu disse a um de meus irmãos: ‘Vamos sair e encorajar a alguns de nossos irmãos.’ Saímos, e enquanto caminhávamos através de um grande campo, fui obstado aproximadamente na metade do campo. O Céu parecia abrir-se ante meus olhos, e eu vi clara e distintamente que em vez de nosso Sumo Sacerdote haver saído do lugar santíssimo do santuário celestial para a Terra no décimo dia do sétimo mês, ao final dos 2300 dias, Ele, pela primeira vez, entrava nesse dia no segundo compartimento daquele santuário, e que Ele tinha um trabalho a realizar no lugar santíssimo

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