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Dia Mundial da Paz

Por:   •  30/3/2015  •  Ensaio  •  382 Palavras (2 Páginas)  •  301 Visualizações

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COMENTÁRIOS DOMINICAIS DOMINGOS E SOLENIDADES - 2015

SOLENIDADE DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS - ANO B

MARIA O ROSTO MATERNO DE DEUS

DIA MUNDIAL DA PAZ:

A celebração litúrgica deste pr desse dia apresenta-nos duas grandes reflexões onde ambas se convergem uma na outra. Maria a grande Mulher que soube dizer “SIM” para Deus e a realizar o sonho de Deus trazendo-nos Deus emanado homem, o príncipe e Senhor da Paz.

Em 1968, o Papa Paulo VI propôs aos homens de boa vontade que, neste dia, se rezasse pela paz no mundo. E o calendário civil adotou esta solenidade assim pela Paz no primeiro dia do ano.

Maria torna-se a Mãe de Deus ao assumir com seu “Sim” o projeto dele antes negado por muitos. É na humanidade de Maria que Deus se faz no através do seu Espírito morado do Verbo Eterno. Aos os que não a aceita como Mãe de Deus, pela ignorância intelectual fundamentalista não teológica.

A Igreja através dos séculos nos ensina essa Verdade de Fé: “MARIA MÃE DEUS E DOS HOMENS”. Ignorada por uma parcela descrente e machista, e intolerante, onde pouco papel da mulher merece a devida atenção e respeito.

A responsabilidade histórica e libertadora da MULHER foi é exaltada na dignidade da jovem de Nazaré, através de assumir o seu papel para que o mundo conhecesse Jesus, Deus escolheu uma MULHER e a fez comunicadora do VERBO ENCARNADO, aquele que vem nos trazer a libertação através da paz que nós homens precisamos conhecer e sermos os comunicadores da mesma paz onde quer que nos encontremos.

A paz é uma realidade que nasce na partilha na diversidade dos povos e nas variadas culturas onde o alimento da unidade centra-se na mística da : EUCARISTIA. Enquanto não houve partilha da Palavra, nos faltara dialogo com os irmãos. Enquanto houve fome da verdade haverá ameaça da corrupção. Mas quando o Pão da partilha se fazer comunhão para todos e não houver divisões seremos um só em uma unidade indivisível.

Maria é sacrário vivo do Verbo de Deus, encarnado, onde na eucaristia a vida se dá na liberdade de um “sim”, por isso a paz começa na comunhão dos povos na diversidade e na verdade pessoal da cada um na sua razão de ser.

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