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FÍSICA APLICADA A APOMETRIA

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Por:   •  9/3/2015  •  1.600 Palavras (7 Páginas)  •  321 Visualizações

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FÍSICA APLICADA A APOMETRIA

O ÁTOMO

Desde a velha Grécia (400 a.c.), a humanidade conhece os fundamentos da Física no campo do "infinitamente pequeno". LEUCIPO E DEMÓCRITO intuíram a existência da menor partícula de matéria, partícula basicamente imutável e indestrutível ou indivisível (a + tomo, o que não pode ser cortado ou dividido). Durante mais de 2000 anos nada de novo seria acrescentado, a não ser o vislumbre de DESCARTES, que via as porções mais ínfimas da matéria como um "torvelinho em movimento" expressão que bem poderia servir ao elétron de nossos dias. Na incessante busca da energia básica do universo, foram identificadas as partículas elementares de que se compõe o átomo. Sua velha indivisibilidade, suposta por DEMÓCRITO E LEUCIPO, desintegrou-se assim que foram conhecidos o próton e o elétron, estáveis e com cargas eletricamente contrárias, mais o neutro (sem carga elétrica) porém instável. Neutros e prótons constituem o núcleo do átomo, com carga elétrica positiva e os elétrons giram ao redor deste núcleo, como os planetas ao redor do sol, porém suas orbitas são irregulares e podem saltar de níveis em função da energia acumulada. Partículas menores do que estas, mas incrivelmente instáveis, foram descobertas posteriormente. Mésons, fótons, neutrino, antineutrino, léptons, bárions, etc, foram sendo descobertas, mais por seus efeitos do que por sua existência física. Nos dias que correm, os físicos estão sendo desafiados pelo fato do que mesmo essas infimas partículas de energia não podem ser consideradas elementares. Estamos cada vez mais perto da descoberta da energia primária do cosmos, pois caminhamos inexoravelmente em direção ao "Grande Agente Imanifestado", causa da existência do universo.

ESTABILIDADE ENERGÉTICA DO UNIVERSO

LAVOISIER, químico famoso, mostrou-nos que, no mundo da matéria, nada se perde tudo se transforma. Conforme o segundo princípio da termodinâmica, formulado por THONSON, a energia do universo, dissipando-se continuamente, acabaria por esgotar-se como a corda de um relógio ou carga de uma bateria. Hoje porém, se sabe que a quantidade total de energia permanece a mesma, o que confirma a tese de que o universo foi criado sem a possibilidade de perda energética. As teorias da Física Quântica e da Relatividade determinam a compreensão de que os conceitos de matéria e energia, agora não são mais estanques, mas intercambiáveis, constituindo um todo indissolúvel. De acordo com a equação de EINSTEIN: W = m. C2 que nos diz que energia (W) e igual a massa (m) multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz (C2) quando a massa material desaparece pela desintegração atômica, esta transforma-se em energia equivalente; isto é, a massa material corresponde a massa de energia radiante, conservando o mesmo peso total em qualquer das formas que assuma. Outra conseqüência desta famosa equação é o fato de que toda vez que imprimirmos velocidade a uma partícula, quando esta se aproxima à velocidade da luz (300.000 km/s), sua massa aumenta de tal grandeza que para manter a velocidade crescente necessitaríamos ilimitadas quantidades de energia. Se lográssemos esse sucesso, a partícula ou massa deixaria de existir como matéria e se transformaria em luz. Esse conceito nos mostra as limitações que tem o homem em explorar e conhecer o universo enquanto homem físico, submetido ao binômio tempo espaço. Não obstante, por dedução filosófica, acreditamos que Deus não criou a grandeza do Universo infinito para atormentar o homem, na sua ânsia e permanente busca de conhecimento. Parece-nos que a solução está em aumentar a energia pelo desenvolvimento da mente e diminuir a massa pelo amor ou evolução espiritual, podendo assim movimentar-se para além da velocidade da luz. Não será isso o que fazem os espíritos iluminados ou espíritos puros que, por terem se alçado além dos limites da matéria, são energia pura, sem massa física e, portanto, passíveis de se deslocar à velocidade do pensamento? EMMANUEL, mentor espiritual de Chico Xavier já disse que o homem só chega à Deus movido pelas asas do saber e do amor. Não será por isso que os anjos, considerados criaturas puras e perfeitas, são representados na forma de crianças aladas?

ENERGIA RADIANTE

A energia de um campo radiante; de qualquer comprimento de onda, é igual à constante de Planck multiplicada pela freqüência da onda, isto é, W = h.n , onde W = energia, h = constante de Planck (6,626x10-27 ergs/seg) e n (nous) = freqüência da onda, isto é, o seu numero de ciclos/minuto.

ACOPLAMENTO

Em física, acoplamento é a ligação de sistemas (mecânicos, elétricos, óticos, etc) em que há transferência de energia de um para outro sistema. Tem importância toda especial, quando se realiza estre sistemas oscilantes, como na eletrônica e nos aparelhos transmissores de energia eletromagnéticas. Neste caso há a necessidade de intermediar entre as duas fontes emissoras de energia, aparelhos especiais (resistores, capacitores, indutores, etc). Estes aparelhos modulam a resistividade, ação capacitiva, indutiva, etc, dos circuitos para que o funcionamento dos sistemas opere em perfeito equilíbrio. Uma vez hormonizadas as energias, a sintonia vibratória enseja o acoplamento.

ACOPLAMENTO ESPIRITUAL

No campo espiritual também há acoplamento de sistemas espirituais. O operador apométrico pode auxiliar grandemente o acoplamento mediúnico através de impulsos mentais dirigidos, objetivando o abaixamento ou elevação da freqüência vibratória do médium, consoante sejam os espíritos menos ou mais evoluídos. No caso de espíritos evoluídos, a passagem de energia ou o fluxo energético. Se faz, predominantemente, no sentido do espírito para o médium. Quando o acoplamento se faz com espírito sofredores, enfermos ou maldosos, a passagem de energia se faz nos dois sentidos com predominância no sentido médium espírito. Voltando à Física, temos que o fluxo magnético é vetorial e o Vetor de Poynting indica sua intensidade. Segundo a formula:

S = H.E, onde: S = vetor de fluxo, H = Vetor magnético e E = vetor elétrico. Neste caso o vetor de fluxo S determina a ação magnética final. Manifestando-se associados e em três planos, os três vetores, formam a onda eletromagnética.

No caso espiritual temos por analogia a equação E = Z . K, em que o vetor de Poyting (ou de fluxo) E da equação, representa o fluxo mental aplicado,

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