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Importância do ensinamento de Cristo sobre a cidadania para a vida cristã

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Por:   •  21/8/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.861 Palavras (8 Páginas)  •  659 Visualizações

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OS ENSINAMENTOS DE CRISTO E CIDADANIA

Telma Gomes Marinho

Profa. Ivonete

Instituto Teológico Quadrangular -São Luis –MA

Curso Livre em Teologia (noite) – Cidadania

31/07/2014

RESUMO

Este estudo fala da importância dos ensinamentos de Cristo sobre Cidadania para a vida Cristã, os exemplos deixados por ele de como exercermos os nossos direitos e deveres como cidadãos em meio a políticas.

Palavra -chave: Política; Cidadania; Cristo; Jesus.

1 INTRODUÇÃO

A política é um elemento que se faz presente em nossas vidas do que possamos imaginar; pois não só em governos exerce, mas também em igreja onde a lideres de grupos e ministérios, pastores e superintendentes, mais também em nosso próprio ambientes familiar, onde se exerce uma hierarquia em cabeça, alguém que administre a casa.

Em tudo que a política esta inserida, há uma serie de direitos e deveres a serem cumpridos, uns exemplos a citar é ambientes familiar, onde um homem por ser a cabeça, tem o dever dentre vários, de oferecer uma boa educação e saúde aos seus filhos, sem se esofluir de uma base bíblica, tendo este o direito de ser respeitados e obedecidos pelos mesmos, assim também acontecer em outras instituições, como escolas, igrejas, entre outros. Esses direitos e deveres para com a sociedade onde estamos inseridos se chamam cidadania.

A Biblia não esta separada da vida política, é pela bíblia que somos ensinados que Deus é a grande agente por detrás do governo humano, desde os primórdios da criação Deus já governava as hostes celestiais. Segundos relatos bíblicos da queda de lúcifer e seus seguidores nos serem como evidência da existência de um estado legal quando houve a tentativa de satanás usurpar a glória que pertence a Deus, onde houver uma reação deste estado que combateu contra os rebelados, havendo então uma sentença judicial onde os amotinados foram julgados e condenados.

Tendo Deus formados a terra e a dado o governo sobre a terra à Adão, tendo este esposa, são proposto a eles povoarem a terra e assim formariam famílias, nações e gerações, haveria então de nascer e começa a produzir idéias políticas e junto a cidadania surgindo então direitos e deveres de cada individuo no édem, mediantes a desobediência do primeiro casal foram expulso do édem, ficando este sem as benção de Deus.

2 JESUS E O EXERCITO DA CIDADANIA

Em tudo Jesus nos foi exemplo. Nascido num lar exemplar onde tanto sua mãe Maria quanto José demonstrava em seus atos, evidências de que a virtudes fazia deles pessoas dignas de oferecer uma benção para a vida do Messias. A cidadania estava entre estas virtudes. De igual modo os procedimentos de Cristo reproduziam o caráter responsável de seu país terrenos.

Vale lembrar que o nascimento de Jesus se deu em intervalo de tempo quando José e Maria prestavam obediência cívica. O exemplo de civismo deixado por ambos se repetiria mais tarde nos ensinos e condutas do próprio Cristo. Jesus pagou impostos e ensinou co este ato e diante outros ao seu discípulo que assim eles também deveriam proceder e cumprir a lei, agindo assim Jesus estava exercendo um ato de cidadania.

Jesus mesmo como autoridade divina demonstra senso político civilmente consciente de sua participação no cenário em que vivia. “Daí de César o que é de César, e a Deus o que de Deus” (Mt 22.21). A moeda esta repontado um direito social de possuir bens e para que um individuo. Venha usufruir dos benefícios da vida em sociedade ele precisar contribuir com ela. Contribuir com o estado um dever político seja como impostos prestarão de serviços, exercício eleitoral; demonstra-nos que uma maneira de “Daí a Deus o que é de Deus” demonstra que de Deus emana todo poder.

Jesus em seu tempo se viu envolvido com a necessidade de exercer sua cidadania, tendo em vista que cidadania e o exercito de direito e deveres civis e políticos de um cidadão. Ou seja, de alguém habitante de um lugar e participantes de seus direitos e deveres para com o estado. A cidade é administrada com recursos provindos de impostos e contribuições diversas, arrecadadas com o intuito da preservação e o desenvolvimento local. Assim uma sociedade e formada, por pessoas de diversas camadas sociais com maturidade Cristã e não Cristã. Através das políticas,

podemos colocar os nossos esforços no intuito de promover programas de educação, saúde, habitação, trabalho e salário segurança publicas; ingredientes este necessários para um verdadeiro exercito de cidadania.

Deve-se relatar que os desafios de uma melhor condição devida, afetam tanto a população crente quanto descrente nativo este que Jesus reconheceu a validade do imposto cobrado; “dirigiram-se a Pedro os que cobravam o imposto das duas dracmas e perguntaram: Não paga o nosso mestre as duas dracmas?” Ainda que ele mesmo não tivesse obrigação de paga-lo ( MT. 17.26 ).

Os Cristãos precisam exercer a sua cidadania de modo digno do evangelho. A obra de Deus marcado pela ordem e pala harmonia que implica também em responsabilidade social. O contexto social políticos democrático em que vivemos não nos isenta de responsabilidade sobre a sobre a necessidade de participação com uma mentalidade Cristã; seja na contribuição de imposto ou no voto, o fato de estarmos voltados a praticar da obediência a Deus nos Imputa a responsabilidade cívica, com a mais consciência que aqueles que não conhecem.

A Bíblia nos orienta a ora pelas autoridades, tarefa esta que muitas vezes nos omitimos. O apostolo Paulo diz “Antes de tudo”, ou seja, antes de qualquer coisa, em primeiro lugar, é obrigação e dever de Cristão. Jesus pagou imposto e não somente paga imposto como também desprezou a oferta de poder político quando foi tentado no deserto pelo diabo, mas demonstrou claramente que em relação às questões humanas de administração e política no devido exercício de sua autoridade, o Cristão deve ter participação consciente, objetiva e decisiva.” Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais às coisas desta vida” (Cor. 6.3)

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