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Introdução A Atos Dos Apostolos

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Por:   •  24/1/2015  •  2.270 Palavras (10 Páginas)  •  431 Visualizações

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Livro de Atos dos apostolos.

Introducao:

Autor:

Lucas – foi um dos lideres da igrja primitiva e acompanhou Paulo em varias viagens micionaria. ( note pelo pronome nos em (At 16.10.17), (20.5 a 21.18), (27.1 a 28.16). Ambos eram amigos e o apoio de Lucas foi encorajador para o apostolo. Tradicionalmente Lucas e conhecido como o medico amado (Cl 4.14).

Ha tres mensoes diretas a seu nome nos escritos de Paulo, (Fm 24) – meus cooperadores, (2Tm 4.11) – so Lucas esta comigo e (Cl 4.10 – 14) aqui Paulo o cita logo apos de citar os nomes de alguns judeus, logo conclui de ele era gentio.

O prologo Antimarcionita declarava que Lucas era nativo de Antioquia da Siria, que jamais se casou e morreu em Boeotia (um destrito da Grecia antiga), com 84 anos de idade. Alguns reforcaom essa hipotese, ao mensionar suas referencias detalhadas sobre Antioqui em Atos 6.5, 11.19-27, 13.1, 14.26.

Lucas era um dicipulo dedicado e demonstrou grande interesse pela formacao e desenvolvimento da igreja.

O evangelho de Lucas e atos dos apostolos os dois juntos constituem cerca de 27% do novo testamento.

Data:

Lucas conta a historia da igreja dentro de um contexto com detalhes geograficos, politicos, e historicos que se encaicha apenas no I seculo. Usa nome s de lugares, governates romanos com uma precisao que somente uma pessoa que viveu aquela epoca seria capaz de descrever. A ausencia de mensao da queda de Jerusalem em 70 d.C, a perceguicao aos cristaos por Nero em 64 d.C, nos leva a crer que o livro foi escrito antes dessas datas. Como termina com a prisao de Paulo em Roma pode se datar a redacao de Atos cerca de 62 d.C.

Proposito:

A Biblia:

A biblia usada na epoca dos apostolos:

Obviamente a biblia usada no I seculo d.C no comeso da igrja era o antigo testamento, pagianas como temos hoje ainda nao havia sido enventada, e foi escrito quase todo em hebraico. Na epoca os textos eram escritos em rolos feitos de folha de papiro, pergaminho ou mesmo de cobre fino, costurados ou colados umas as outras de modo a formar uma tira longa de ate 10 metros de comprimento e 30 cm de largura. Cada uma das estremidades eram erolada em um bastao de madeira e o leitor desenrolava com uma mao e errolava com a outra. Quando nao estavam em uso, os rolos eram guardados em potes altos de ceramica para serem preservados.

Sinedrio

Tribunal dos antigos judeus, em Jerusalém, composto de sacerdotes, anciãos e escribas, o qual julgava os assuntos criminais e administrativos.

Os escribas judeus ocupavam uma possicao eportante, pois em muitas vezes eram os unicos que sabiam ler e escrever. Redigiam documentos e erancas e tinham registros oficiais. Quando era nescesario redigir uma copia das escrituras do A.T, cabia ao escriba a tarefa de preservar, copiar e explicar os ensinamentos do A.T.

Para garamtir que os escribas estavam ciente da importancia do seu trabalho, e evitase de cometer erros, segui se as regras detalhadas.

A cada dia o escriba deveria comesar suas atividades com uma oracao.

O nome de Deus deveria ser deixado em branco. Posteriormente outro escriba prenchia as lacunas com uma tinta mais pura.

No final de cada secao do livro, os escribas contavam as linhas, palavras e letras e comparava com a original.

Na epoca dos apostolos o antigo testamento ja havia sido traduzido para o grego.

Nao se sabe ao certo quando os livros do antigo testamento comesaram a ser registrados por escrito. E fato que foram redigidos ao longo de varios seculos. Grande parte do antigo testamento foram compiladas e e revisadas no periodo do exilio por escribas com Esdras. No seculo III os judeus ja consideravam varios livros sagrados. O consilio de Jammia (90 d.C) chegou a um acordo de que quais desses livros eram sagrados. E chegaram ao que nos chamamos hoje de A.T.

fariseus e saduceus

A Bíblia menciona freqüentemente os fariseus e saduceus, especialmente no Novo Testamento, já que Jesus estava em constante conflito com eles. Os fariseus e saduceus formavam a classe espiritual dominante de Israel. Há muitas semelhanças entre os dois grupos, assim como diferenças importantes.

Os saduceus - Durante o tempo de Cristo e do Novo Testamento, aqueles que eram saduceus eram aristocratas. Eles tinham a tendência de ser ricos e de ocupar cargos poderosos, incluindo o cargo de primeiro sacerdote e de sumo sacerdote. Eles também ocupavam a maioria dos 70 lugares do conselho regente chamado de Sinédrio. Eles trabalhavam muito duro para manter a paz através de sempre seguir as decisões de Roma (Israel nesta época estava sob o controle romano) e, na realidade, pareciam estar mais preocupados com a política do que com o religioso. Porque eles estavam sempre tentanto acomodar os gostos de Roma, e porque eles eram ricos e da classe alta, eles não se relacionavam bem com o homem comum nem o homem comum os enxergava com alta estima. O homem comum se relacionava melhor com aqueles que pertenciam ao grupo dos fariseus. Embora os saduceus ocupavam a maioria dos lugares no Sinédrio, a história indica que a maior parte do tempo eles tinham que concordar com as idéias da minoria farisaica, já que os fariseus eram os mais populares com o povo.

Religiosamente, os saduceus eram mais conservadores na área de doutrina do que os fariseus. Os fariseus enxergavam a tradição oral como tendo autoridade igual à Palavra escrita de Deus, enquanto os saduceus consideravam apenas a Palavra Escrita como sendo de Deus. Os saduceus trabalhavam arduamente para preservar a autoridade da Palavra escrita de Deus, especialmente os livros de Moisés (Gênesis até Deuteronômio). Enquanto eles poderiam ser elogiados por isso, eles definitivamente não foram perfeitos em suas opiniões doutrinárias. Segue-se uma breve lista de suas crenças que contradizem as Escritura:

1. Eles eram extremamente auto-suficientes, ao ponto de negar o envolvimento de Deus na vida quotidiana.

2. Eles negaram qualquer ressurreição dos mortos (Mateus 22:23; Marcos 12:18-27; Atos 23:8).

3. Eles negaram qualquer vida depois da morte, defendendo a crença de que a alma perecia

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