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Os Pobres de Raul Brandão

Por:   •  29/9/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.452 Palavras (6 Páginas)  •  911 Visualizações

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Atividade de portfólio 1

Leia a obra “Os pobres”, de Raúl Brandão, (disponível na aula 1) e redija um comentário crítico, de duas páginas, em que explique a relação existente entre os personagens da obra e a crítica existente a respeito da vida humana e de seu valor na sociedade. Não se esqueça de pesquisar sobre as propostas de Raúl Brandão para fazer esta atividade.

Os romances de Raul Brandão são, no entanto desafiadores, com seus personagens tão complexos, mesquinhos, com seus dramas e particularmente suas misérias de uma realidade construída em mundo de pobres que estavam condenados a uma história de gritos, e de imensa dor como é mostrada na experiência do mau mundo onde só há tristezas e diversos momentos degradantes e desagradáveis que contextualizam essa forma rigorosa de reproduzir a verdade. A história de Luisa, Sofia e Mouca enfim estes “os pobres”, personagens dessa obra de diversos sentimentos desagradáveis, num resumo ideal da natureza humana que descreve e contextualiza toda uma história que causa a emoção da alma de algo que nasce, sente e fala e que de diversas formas pode ser e sentir em suas ações as reações que são transformadas em autores momentâneos da própria estória de fases diversas e em certos momentos do texto se é estabelecido uma dúvida de resposta rápida e, no entanto crítica onde se cabe um só pensamento, uma só resposta direta e propriamente unitária de explosões entre o contato humano e suas reações que de tão grandiosa se torna minúsculo, aos pecados cometidos e a forma de acusar um culpado como se o fim da própria vida evitasse mais sofrimento ou o fizesse limpo de todos os seus pecados, onde há fartura e o perigo, na presença de alguém coberto de belezas e riquezas por fora, já por dentro pobre e feio de alma e sentimentos, como se a riqueza o fizesse merecedor de sentimentos bons, é a vaidade cega realmente o homem!

Quantas são as diferenças e a inocência de se perceber tamanhas injustiças dia após dia do outro onde os sentimentos e vantagens são uma coisa só, nada tem valor a não ser a luz do ouro que os faz brilhar, o veludo que os aquece, o vinho que lhes mata a sede, e a carne que lhes mata a forme egoísta do próprio “eu” unicamente melhor que todos e isso são os que vão deixando de lado o perdão, a união, a gratidão e principalmente o sentimento mais singelo e nobre o amor que tanto os falta e os faz pobres de alma por tamanha desordem e egoísmo, sem falar nos doentes, e os encarcerados que clamam e guardam seu clamor... Este é o poeta que descreve e traduz o sentimento de todos em um só se fazendo de únicos em suas histórias de vastas personagens que contextualizam as miseras vezes de desamores vividos pela lei da natureza são as leis diferenciadas, pois a cabeça pensa, já o coração sente, e um inicia o que o outro começa e assim se faz a mãe dos males, mais também dos milagres e só assim se entenderá verdadeiramente o amor quem um dia realmente sofreu, e dentro da bondade imensa de Deus com sua grandiosa perfeição a quem adoramos e ele é a resposta e a perguntar para qualquer que seja seu verídico.

No primeiro capitulo é chegado o inverno então toda aquela natureza dita se fez despida e abafada entre suas cismas em seus mistérios entre a chuva que tenta levar consigo as tristezas neste rio de lagrimas e de raízes profundas onde não há como se esconder todas tristes lembranças por detrás dos risos e na noite que chega de tão sombria trás os silêncios de pensamentos e os tantos lamentos. Para Gebo o sofrer faz sorrir, entre a máscara que o cobre fazendo sorrir diante das desgraças que o faziam chorarem, já as mulheres pobres aquelas criaturas que se serviam de objeto de desejo para os homens estas mesmas em suas tristes sinas na escuridão da vida. Há um solitário e criativo filosofo com seus suspiros e sonhos, sempre era tão feliz e ao mesmo tempo tão triste, que a cada estação está nele um sentimento diferenciado sem companhias e assim ele compreende que a um ama por desprezar ao outro. Já Luisa que sempre esteve sozinha desde pequena e mesmo assim era dentre todas as mais sábia por suas experiências de vida ela que não tinha mãe e sentia que a tinham roubado a ternura e o aconchego tanto a ela quanto a todas as crianças solitárias do Asilo. Para Gabiru somente aqueles que realmente sofrem que eram dignas a vida, e isso retrata o caso da evolução espiritual ao perdão sobre o sofrimento, a recompensa sobre a dor, onde o ódio reflete ódio e o riso reflete o riso é a ação e reação da vida um evoca o outro da maneira que é recebido, entre os mistérios da morte,

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