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As Argumentações criticas sobre a Cisjordânia

Por:   •  1/7/2015  •  Relatório de pesquisa  •  662 Palavras (3 Páginas)  •  81 Visualizações

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Argumentações Criticas sobre Cisjordânia+Faixa de Gaza+Povo Palestino

Primeiro, não é Israel contra palestinos. Até há pouco tínhamos um processo de paz e queremos paz, queremos um acordo. O problema é com o Hamas. O Hamas é um grupo terrorista. Não [sou eu que] digo isso, é o mundo inteiro que reconhece o Hamas como um grupo terrorista. É um grupo também fundamentalista e extremista. (...)

Eu acho que o pior inimigo dos palestinos não é Israel. O pior inimigo dos palestinos são os grupos terroristas como o Hamas. (...) E o Hamas está atacando civis israelenses, está utilizando seus cidadãos como escudos humanos. Israel está usando armas para proteger a vida. Eles estão usando vidas para proteger as armas ou o arsenal terrorista.

Assim que o problema político é, mais do que tudo, ético e um problema que temos de lutar contra o terrorismo.

Se você me diz com quem anda, sabemos quem... Se o presidente palestino vai e faz uma aliança com o Hamas, isso é um pouco difícil porque é um grupo terrorista (...).  Eles têm, na sua instituição, [o objetivo] de matar todos os israelenses, os judeus. Então, como podemos sentar com esse grupo? Como podemos esperar a paz ou um acordo com grupos assim?

O que Hamas faz;

O porta-voz do Hamas, e temos isso gravado na televisão, falou isso [que usa civis como escudos humanos]. (...) Essa é uma prática não de hoje, mas de muitos anos desses grupos. (...)

Esses grupos terroristas não têm moral, não têm ética, não têm consideração pela vida humana. (...) E, por isso, temos que unir forças: os palestinos moderados com Israel, os árabes moderados com Israel, os islâmicos moderados com Israel para lutar contra estes. E repito dez vezes: o pior inimigo dos palestinos é o Hamas, não é Israel, porque eles são o freio que não deixa avançar.

Isso não é escolher adversário. Se, por exemplo, você não reconhece o direito [de Israel] de existir, se o Hamas, o único que está buscando é a destruição de Israel, então, o que temos de falar? (...) Se o Hamas quer ver uma possibilidade de um acordo, ele tem de reconhecer a existência de Israel e deixar totalmente o caminho do terrorismo e da violência e desmantelar todo o seu armamento.

Há quase dez anos, Israel deixou toda a Faixa de Gaza. Os palestinos tiveram uma oportunidade de ouro de criar uma pequena Cingapura. E o que fizeram? O único que fizeram foi acumular e acumular um arsenal de mísseis.

Tem uma mobilização porque todo dia temos centenas de foguetes e de explosivos. Então, Israel tem de ver de que maneira não deixar fazer isso, porque quase a metade da população de Israel não pode levar uma vida normal. (...) Mas Israel, de nenhuma maneira, quer ocupar Gaza. O único objetivo de Israel é paz e tranquilidade, nada mais.

É muito preocupante, porque sabemos que os terroristas não têm nenhuma ética e podem atacar aviões civis, com pessoas. Isso mostra o caráter do Hamas.

Eles têm que romper com o Hamas não por Israel, mas por eles mesmos. Porque esse terrorismo é como um câncer, como um veneno que entra na sociedade palestina. Estes terroristas que levam explosivos e entram em um ônibus, explodem e matam 20 crianças ou mulheres grávidas não são condenados, são considerados heróis e os líderes religiosos dizem que são mártires.

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