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Por:   •  12/3/2015  •  1.224 Palavras (5 Páginas)  •  514 Visualizações

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Quais são as possíveis contribuições da Ed. não – formal no cotidiano da sociedade atual.

A sociedade uma parceria na escola pode ser, raciocinada como o meio da passagem em família e a sociedade. Nesse afetuoso lugar, tanto a família quanto á comunidade lançam visão e cobrança á escola. No que se menciona á família, é indispensável dizer que a história brasileira nos leva a um resultado que não existe um exemplo: de família e sim um grandeza de modelos familiares, com descrição em comum, mas também guardando singularidades. Educação e democracia formam parte de uma totalidade, definem a democracia com palavras liberais onde os indivíduos deveriam ter chances iguais.

Em outras palavras, igualdade de oportunidade dentro de um universo de diferenças individuais.

Ainda bem demarcadas ás desigualdades entre casa e escola, passou – se a buscar mais a base desta, entendendo – se a potencia daação normalizadora da escola sobre crianças e adolescente quando respaldadas pela experiência e aceitação da família. A reverência acerca dos espaços disciplinares, como também sobre aqueles que diziam respeito aos artifícios de aprendizagem das crianças e adolescentes, conhecimentos estes confirmados pela biologia, psicologia e noções sociais reservando a escola, desta forma, seu lugar de comando no gerenciamento dos termos pedagógico – educativos.

Hoje vivemos outro tempo, bem mais complicado, diverso e inquietante do que há algumas décadas, a escola enfrenta, além do desafio frente ao domínio do conhecimento, em permanente mudança, também o desafio de relação com seus alunos, sejam eles crianças pequenas ou jovens.

Nesse sentido, sem abandonar o lugar particular ao ensino formal, é preciso que os espaços designados á formação dos educadores no interior da escola dê em também, precedência á concentração político – filosófica sobre os sentidos e possibilidades da ação educacional para que se possa, desta façanha recuperar ou formar uma nova opinião.

O educandário não é a exclusiva instância de formação de cidadania. Mas, o acréscimo das pessoas e da sociedade depende cada vez mais da qualidade e da uniformidade de chances educativas.

Aperfeiçoar cidadãos na perspectiva aqui apresentada supõe instituições onde se possa resgatar a subjetividade inter-relacionada com a grandeza social do ser humano,em que a produção e diálogo do conhecimento ocorram através de práticas participativas e criadoras.

Trata – se de uma instituição da sociedade na qual a criança atua efetivamente como sujeito particular esocial. E um lugar concreto e principal para formação de significados e para o adestramento da cidadania: na medida em que aprove aprendizagem de informação critica e criativa, colabora para formar cidadãos que operem na junta entre Estado e a Comunidade Civil.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluo que a sociedade, indepentende do grau de conhecimento que ela obtenha, tem que haver educação não – formal.

Pois, não é limitado o lugar de aprendizagem, obtemos novos conceitos numa leitura de um livro assim como numa simples conversa amigável (informal).

A educação não – formal, apesar de apontar e oferecer outras possibilidades diferentes das escolares, não burocratizadas, menos hierarquizadas, mais rápidas e algumas propostas mais econômicas, não deve tomar para si a salvação do sistema formal de ensino.

Nesse caso, estaria contribuindo, inclusive para o desmanche da escola pública e para a descresponsabilização estatal/pública para com esse setor. Penso que, tanto as oportunidades de acesso á formação e aquisição de conhecimento oferecidos pela escola devem ser acessíveis a todos, como também as oportunidades oferecidas pelas diversas propostas de educação não – formal, favorecendo um trânsito democrático e igualitário dos “usuários” dessas diferentes e importantes vivencias de socialização e formação.

4.

QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL NO COTIDIANO DA SOCIEDADE ATUAL?

http://blogs.piraidigital.com.br/apae/files/2010/03/COZINHA-EXPERIMENTAL-0011.jpg

Alunos da APAE, na cozinha experimental eles aprendem a fazer biscoito e outras receitas o que pode ajuda-los a ter uma profissão.

http://educadores.educacao.ba.gov.br/sites/default/files/imagecache/Album_Foto_Main_Colorbox/midiateca/fotos/2013/educacao-profissional-colegio-newton-sucupira-8.jpg

Curso de Especialização em Metodologia de Ensino para Educação Profissional.

http://educarparacrescer.abril.com.br/blog/boletim-educacao/files/2010/05/senac.jpg

- Aluna do curso de padeiro e confeiteiro off shore no Senac.

Sendo a educação formal uma modalidade de existência recente, a lógica construída até então poderia forçar a pensar que todo conhecimento sistematizado do homem anterior ao aparecimento desta instituição é de caráter informal. Porém, assim, seria ela mesma contraditória. Seria, sim, a educação não-formal - intencional, relativamente sistematizada e claramente organizada , que garantiria a perpetuação dos conhecimentos e das transformações da sociedade, em espaços alternativos ao que seriam as escolas. Esta relação dialética entre as três modalidades de educação estão imbricadas desde o surgimento das instituições escolares e dos sistemas modernos de educação sistematizada. A educação não-formal, principal foco desta pesquisa, vem sendo crescentemente analisada pela academia, uma vez que surge como produto de uma era que acena para o envolvimento diferenciado

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