Conferência: O Que Sabemos E O Que não Sabemos Sobre O Universo

RELATO – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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Conferência: O que sabemos e o que não sabemos sobre o Universo

Conferencista: Marcelo Gleiser

Carga horária validada: ___horas.

O ensino de Ciências tem se tornado mais acessível ao público em geral e mais presente na própria escola, o que tem propiciado esta "popularização"? Comente.

Nesta conferência, com a participação da plateia reunida no teatro Vitória Régia.

O astro físico brasileiro Marcelo Gleiser, abordou o estudo dos astros e a história do universo, demonstrando como ciência diz respeito a todos e que, portanto, todo cidadão tem direito de saber como funciona.

E também nos conta um pouco de sua experiência pessoal de menino interessado nos mistérios do mundo e no poder da razão humana.

Diz que desde pequeno, sentia necessidade de descobrir a origem das coisas que existem no mundo, os animais, a humanidade e o surgimento da terra. E foi essa curiosidade que acabou despertando o seu desejo de se tornar um cientista. E assim, de uma maneira descontraída, que Marcelo Gleiser divulga a ciências e responde perguntas da plateia.

Inicialmente, Marcelo explica que a astrofísica é o estudo dos astros e cosmologia é o estudo do cosmo, sendo os astros a designação que se dá aos corpos celestes que orbitam no espaço, a exemplo dos asteroides, cometas estrelas, meteoros, planetoides e satélites naturais (luas).

Já o cosmo é o universo em seu conjunto, toda estrutura universal em sua totalidade.

Tratando mais especificamente das estrelas, Marcelo inicia a conversa explicando o que é uma galáxia; suas teorias e acontecimentos, como se deu o tão comentado big bem, o que pode ocorrer nos próximos milhares de anos seguintes, etc... Falou dos planetas existentes: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Plutão e Netuno. Sobre o aquecimento global, Marcelo explica, que a queima de combustíveis fósseis provenientes do petróleo, tais com óleo diesel, gasolina e gás, gerando grande quantidade de gás carbônico bloqueia a atmosfera, como se fosse um cobertor em torno da Terra.

Quanto ao papel do educador, ele diz que: Precisa motivar os alunos, buscando aguçar sua curiosidade e mostrando o valor do ato da pergunta.

O Professor é aquele que ensina a arte de perguntar. É preciso sair da sala de aula, porque a ciência está em todo o lugar. Se mantivéssemos a curiosidade dos pequenos ao longo da nossa vida, certamente nos posicionaríamos melhor no universo. Cada revolução cientifica implica em um reencontro social.