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Conteúdos gramaticais

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Por:   •  27/9/2013  •  Tese  •  856 Palavras (4 Páginas)  •  274 Visualizações

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Conteúdos gramaticais: Ortografia e Acentuação Ao tratar desse tema, não podemos deixar de comentar o recente Acordo Ortográfico, já em vigor, para o uso de nossa língua. Você está atualizado(a) sobre esse assunto? Após muita polêmica entre os países lusófonos (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Timor Leste), o Congresso Nacional, o Ministério da Educação do Brasil e o meio acadêmico, o acordo ortográfico foi implantado. Nessa trajetória, as maiores resistências ao acordo vieram de Portugal, justamente o país que teve mudanças mais significativas. Os portugueses só ratificaram o acordo em maio de 2008. As primeiras tentativas de unificação ortográfica aconteceram no início do século XX. No Brasil, já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e em 1971. Ou seja, um brasileiro com mais de 65 anos está vivenciando a terceira grande mudança em relação à ortografia de sua língua. Há muita gente que rechaçou a unificação, dizendo que havia coisas mais importantes a fazer. Quem defendeu, argumentou que o português é, das línguas mais faladas no mundo, a única que ainda não estava unificada. Veja a reportagem da Folha On-line do dia 31/12/08 comentando as principais mudanças na ortografia.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u484893.shtml

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Outras considerações sobre o tema1 "Por um lado, o acordo extingue regras obsoletas, o que facilita a grafia das palavras e, consequentemente, seu aprendizado. Ela inclui no alfabeto letras que não faziam parte. Temos crianças cuja inicial do nome não está no alfabeto, isso sem contar os estrangeirismos adotados em nosso país. No entanto, se formos pensar em termos de custo benefício, teremos um gasto imensurável de reedição de material já publicado (dicionários, livros de gramática etc.). Para aquilo que o acordo irá mudar, me questiono se o esforço é válido", diz Júlia Maria de Oliveira Santos Gorla, que é professora universitária e diretora de uma escola de Língua Portuguesa. A Abrelivros considera o prazo inviável e pretende discutir com o ministério a possibilidade de seu prolongamento. "É preciso esclarecer que o processo de produção de um livro é demorado. Não existe corretor ortográfico que possa acelerar o processo de revisão. Se os livros tivessem de ser entregues de acordo com a nova norma, em 2010, eles precisariam ser revistos a partir de agora. No entanto, será um trabalho minucioso de revisar página por página e observar as exceções à regra. Não somos contra o acordo, só queremos prazo para executar o trabalho da melhor maneira possível e não a “toque de caixa", explica Beatriz.

Ela afirma que a Abrelivros ainda não tem como mensurar os gastos para a reedição de livros didáticos, nem o impacto da nova medida na venda das publicações, ainda que defensores da reforma acreditem que a unificação da língua irá aumentar as vendas dos livros brasileiros.

1 Trechos extraídos da matéria publicada no site: http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=15754, antes do acordo entrar em vigor, em 2010.

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"Tudo ainda é muito novo, não dá para fazer qualquer afirmação sem uma pesquisa", diz.

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