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Cotas Raciais

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Por:   •  17/9/2013  •  Seminário  •  562 Palavras (3 Páginas)  •  514 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS — FACISA

CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA

Naiara Cristina Inês da Silva RA: 11310419

TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA

BELO HORIZONTE

SETEMBRO 2013

Assunto: Cotas Raciais

Delimitação do assunto: Preconceito racial

Objetivo: Mostrar como a cota racial pode ser considerada um tipo de preconceito.

DILEMA SOBRE AS COTAS RACIAIS

As políticas de cotas raciais se tornaram desde sua implantação, uma das grandes polêmicas quando o assunto é o ensino superior nacional. Ao mesmo tempo em que tornaram possível a entrada de “raças” que foram historicamente excluídas, acirraram as discussões acerca de privilégios raciais. O sistema de cotas raciais apresenta falhas nítidas, mas é uma tentativa de promover justiça e igualdade com povos prejudicados. A questão é se isso realmente faz justiça ou se incentiva as diferenças raciais.

Com a adoção das cotas sociais pelas universidades, percebe-se que há uma institucionalização do racismo, pois, por não haver nenhuma diferença física ou intelectual entre os negros e o resto da população brasileira que justifique um tratamento diferenciado, o que deve ser combatido é o preconceito. A questão da dificuldade de ingresso de alunos negros nas universidades públicas trata-se, apenas, do descumprimento do governo de seu dever para com todos os brasileiros, que é fornecer um ensino de qualidade que garanta indistintamente a toda população, a qualificação necessária para ingressar nas universidades públicas.

Atualmente, a partir da primeira década do século XXI, é amplamente aceita a ideia da inexistência de raças do ponto de vista biológico. Há uma variação genômica muito pequena entre as supostas raças, não tendo uma segregação entre raças, portanto, fundamento genético ou biológico. Há ainda, a miscigenação constante e intensa, que aumenta a diferenciação dos grupos biológicos que pudessem compor essas raças.

O que existe é essa classificação no contexto social, devendo esse pensamento ser combatido. A inexistência de raças deve ser absorvida pela sociedade, combatendo qualquer atitude discriminatória infundada.

A discriminação contra qualquer etnia deve ser combatida. Após o fim da escravidão, iniciou-se a elaboração de legislação contra o preconceito racial com a promulgação da chamada Lei Afonso Arinos, em julho de 1951, ameaçando com punição a prática do preconceito. A Constituição da República de 1988, no capitulo do artigo 5°, proclama que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, além de trazer no inciso XLII do mesmo artigo que a prática do racismo constitui

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