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Critica Educacional

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Por:   •  29/4/2013  •  632 Palavras (3 Páginas)  •  694 Visualizações

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- Crítica Educacional

Tanto instituições culturais quanto econômicas, escolas “ refletirão” essas mudanças no processo de trabalho,na cultura e na legitimidade, por causa disto elas estarão sujeitas a sérias críticas, como outras instituições nas esferas políticas, culturais e econômica.

Não é por nada que o alvo principal das críticas progressistas em relação às nossas instituições nos últimos tempos tem sido a “escola”, instituições educacionais não são instrumentos de democracia e igualdade que muitos de nós gostaríamos que fossem. Sob vários aspectos esta critica tem sido sobre o principal e importante papel que as escolas têm – currículo explícito e o currículo oculto em seu meio interior exercem a reprodução de uma ordem social estratificada que continua sendo notada.

Embora haja sérias discordâncias entre a população a respeito de como isto ocorre, mas nenhuma delas negaria a importância de se examinar a relação entre o processo escolar e a manutenção dessas relações desiguais, embora muitas vezes discordamos das partes lógicas da análise, pois não temos o poder simplesmente de analisar as escolas e seu currículo da mesma forma. Chegando assim a dois efeitos colaterais que paradoxalmente, são opostos um do outro. Primeiramente ser levados a ver a escola como problema, em vez de vê-la como parte de um quadro mais amplo de relações sociais que são instrumentos de exploração, o fato é que o problema é muito mais amplo pois as recompensas econômicas devidas ao nível da educação são duas vezes maiores para as pessoas que já são economicamente privilegiadas. Assim mesmo que pudéssemos mudar a escola para igualar o rendimento acadêmico a evidência sugere que isso poderia não fazer nenhuma diferença.

O segundo efeito colateral que é a imagem especular da ênfase excessiva do poder da escola, pois diz que uma vez que elas parecem tão integradas num quadro mais amplo, e uma vez que elas parecem apenas espelhar aquilo que a “sociedade necessita” , tanto um quanto os dois efeitos colaterais podem sofrem conseqüências negativas.

Durante muito tempo a educação em geral, têm dedicado em boa parte do tempo à busca de uma coisa específica: um conjunto geral de princípios que oriente o planejamento e a avaliação educacional, isto tem se reduzido a tentativas para criar métodos mais eficientes de elaboração de currículos. Podemos nos dar conta de como esta ênfase na busca de um método eficiente de elaboração de currículo e a principal característica que a educação já é do começo ao fim, um empreendimento político, assim começando a ser criado um método “neutro” , pelo simples fato de que todos os outros métodos tinham suas raízes nas tentativas da indústria para controlar os trabalhadores e aumentar a produtividade.

O desenvolvimento deste método supostamente neutro eliminaria a necessidade de lidar com a seguinte questão: o conhecimento de quais grupos deveria ser ou já estava sendo preservado e transmitido nas escolas, embora continuasse tentando manter viva esse tipo de questão política, de modo geral a fé na inerente neutralidade de nossas instituições, no conhecimento ensinado e em nossos métodos e ações, servia de forma ideal para ajudar a legitimar as bases estruturais da desigualdade.

Enfim podemos analisar as escolas e nossas

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