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Documentário eu era surdo

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Por:   •  23/10/2014  •  Resenha  •  398 Palavras (2 Páginas)  •  357 Visualizações

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O Documentário Sou surda e não sabia, foi feito de forma inteligente e eficaz,pois ao mesmo tempo em que levanta a questão da surdez pela perspectiva deSandrine (história verídica), traz também a discussão sobre a importância ounão da oralização de crianças surdas; e o aprendizado da língua de sinais.O documentário traz ainda questões como; convivência familiar, preconceito,metodologias de aprendizagem e adaptação.O filme aponta alguns trechos que retrata o preconceito para como surdo:

No inicio do filme quando Sandrine conversa com uma amiga através dalíngua de sinais no celular por meio de um vídeo chamada, é possívelnotar o olhar de surpresa, espanto e indiferença por parte das pessoasque estavam no Ônibus, caracterizando o preconceito por aquilo que édiferente, que sai padrões aceitáveis ¨.

Quando dois amigos entram em uma loja para comprar roupa, a moçapergunta ao rapaz de onde ele tiraria o dinheiro para pagar as compras,ele responde que tiraria de uma pensão que o governo dá para quem édeficiente, a moça se irrita, pois não quer saber deste rotulo (deficiente).Desta forma o próprio governo se torna preconceituoso, pois em vez dedar condições para que o Surdo tenha uma vida ativa e plena notrabalho ele o trata como invalido para certas designações.

Outra situação preconceituosa é quando, uma moça vai fazer um testepara entrar em uma peça teatral e é recusada por não saber falar. Logodepois o documentário mostra que é possível uma pessoa que é surdaser um ator ou atriz, pois a arte cênica pode ser executada de váriasformas, com gestos, dança expressão corporal, não é precisonecessariamente atuar falando

Por vários anos, Sandrine não sabia que era surda. Surda de nascença, ela é filha de pais ouvintes. Chegou a freqüentar a escola regular, e lá se perguntava como os outros compreendiam o que a professora estava tentando transmitir. Como uma pessoa surda descobre que pessoas se comunicam através de sons, que o movimento dos lábios que eles vêem produz palavras e comunicação? Esse documentário olha para a questão a partir de dentro, pela perspectiva de Sandrine e sua história verídica. Paralelamente ao relato da autonomia conquistada com a Língua de Sinais, o filme levanta a discussão sobre a conveniência do implante coclear e da oralização de crianças surdas” (retirado do site do festival Assim Vivemos). Dirigido por Igor Ochronowicz, o filme documental “Sou surdo e não sabia” traz interessantes reflexões sobre temas atuais como educação de surdos, inclusão e luta por direitos.

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