Eu, você, nós: comunicar é preciso.

A comunicação esteve presente, assim como foi essencial para o desenvolvimento da sociedade. No começo, ela era rudimentar, até que, ao longo do tempo, foi se aprimorando até chegar ao que conhecemos hoje. Para que haja uma comunicação eficiente, é necessário, primeiramente, que haja uma mensagem, um emissor e um receptor – e que eles estejam em sintonia. Isso significa que se há algum ruído no processo, o emissor não vai conseguir se fazer entender. E o objetivo da comunicação acaba se perdendo.

Na moda, o estilista precisa deixar claro a mensagem que ele quer passar. Afinal, não adianta ter todo um conceito genial, se isso não é entendido pela plateia por meio da coleção apresentada. Então antes que a comunicação seja pensada no formato tradicional, ou seja, na forma verbal, ela deve ter o conceito ampliado para a arte, mesmo que essa não envolva a verbalização da mensagem.

Nesse processo de envio e recepção, a mensagem deve ser clara e concisa, simples e direta, objetiva para não desgastar a pessoa que a está recebendo. Porém, em um diálogo, seja verbal ou não verbal, essa troca precisa ser sentida. Entra, portanto, de ambos os lados, a escuta ativa. Ela envolve muito mais do que apenas escutar, mas sim decodificar e interpretar. Para isso, é necessário que o receptor preste atenção ao que o emissor está querendo dizer.

Há algumas maneiras de chamar a atenção do ouvinte. Entre elas, está a forma de apresentação da mensagem. O público quer ouvir algo novo, ou mesmo está disposto a ouvir algo que ele já saiba, desde que apresentado de um jeito inovador. É recomendável que o emissor demonstre real interesse no receptor, que acaba se sentindo importante, e não mais um na multidão.