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Fundamentos E Metodologia De Matematica

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Por:   •  16/10/2013  •  2.335 Palavras (10 Páginas)  •  839 Visualizações

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Etapa 4

Aula tema: A escrita dos cálculos e as técnicas operatórias.

Passo 2

Um pouco sobre o Autor Malba Tahan

Malba Tahan conseguia prender a atenção dos alunos e ensinar a atemática utilizando de histórias narradas, jogos e enigmas. Não gostava que os alunos decorassem as fórmulas, pois para ele a matemática tinha que ser descoberta, e os erros ajudava a descobri-la. Foi o criador de uma nova tendência que possui alguns adeptos em todo o Brasil: a Educação Matemática, pois antes de criar essa tendência a matemática estava ligada apenas à Álgebra, Geometria e Aritmética. Gostava muito de trabalhar com a História da Matemática e deixa isso a mostra em vários de seus livros, aliás, em uma de suas obras, deixa bem claro o pensamento que tinha de que se os professores soubessem contar histórias para seus alunos.

No caso deste problema dos camelos, onde todos envolvidos saem ganhando, Malba Tahan utilizou de sua inteligência para convencer os leitores que o pai havia deixado à herança dividida entre os filhos, de forma que não existisse resto na divisão, ou seja, que a divisão fosse exata, mas o que realmente acontece é que esse resto existe, e acaba passando despercebido. Ou seja, dos 35 camelos que o pai possuía, ele deixou para os filhos apenas 33 e 1/18, sobrando assim quase 2 camelos inteiros. Assim Beremiz pode dar um pouco mais para cada um dos irmãos, e ainda sobrou um camelo inteiro para ele.

O Autor Malba Tahan

(imagem 1 e 2)

Talvez esse seja o conto mais conhecido do livro “O Homem que Calculava”, e talvez seja também o conto mais conhecido de Malba Tahan.

O Homem que Calculava foi uma obra tão importante e significante para a época, que os próprios escritores da época elogiavam Malba Tahan pelo seu magnífico trabalho.

Não podemos negar a impregnação entre a matemática e a língua materna mesmo sabendo que a primeira possui uma simbologia própria.

Durante toda nossa vida escolar a língua materna e a matemática são nossas companheiras, mas nos anos iniciais temos o prazer de sonhar e a curiosidade em conhecer o novo, mas com o passar do tempo, normas, regras, modelos prontos, decorações e repetições tomam o lugar da criatividade, do prazer e da imaginação.

Passo 3:

A Importância do cálculo Mental.

Cálculo Mental

O cálculo mental deve estar presente na sala de aula diariamente. A realização de cinco cálculos em cada início de aula, para resolver em 5 minutos é suficiente para, de forma sistemática, levar os alunos a apropriarem-se de estratégias de cálculo.

No ambiente escolar, o cálculo mental ainda não é tão valorizado quanto à conta armada. No entanto, um raciocínio que pode parecer desorganizado, na verdade, pode estar apoiado em propriedades das operações e do sistema de numeração e deve ser incentivado já nas séries iniciais. Crianças que fazem pesquisa de preços guardam dinheiro para comprar uma revista e, principalmente, aquelas que ajudam os pais no comércio "fazem" matemática muito antes de ouvir falar em fórmulas e operações. O problema é que, na escola, se ensina a elas como calcular desconsiderando totalmente o que já sabem. A saída, portanto, é avaliar cuidadosamente o que a turma já sabe e aproveitar esse conhecimento informal como ponte para os exercícios escritos.

Há quem acredite que o importante do cálculo mental é fazer a conta bem depressa, mas é bobagem querer competir com a calculadora. As vantagens são outras. Ao fazer a conta de cabeça, o estudante percebe que há caminhos diversos na resolução de um mesmo problema. É pelo cálculo mental que ele também aprende a realizar estimativas (ler uma conta e imaginar um resultado aproximado) e percebe as propriedades associativas (une dezena com dezena, unidade com unidade e assim por diante) e de decomposição (nota que 10 = 5 +5, entre outras possibilidades).

Referências bibliográficas

• http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81baco

• http://cleanlourenco.blogspot.com.br/2011/07/importancia-das-operacoes.html

• http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/pre_soroban.txt

• http://matematicasemsusto.blogspot.com.br/2012_09_01_archive.html

• Ramos, Luzia Faraco

Conversas sobre números, ações e operações: uma proposta criativa para o ensino da matemática nos primeiros anos /Luzia Faraco Ramos. – São Paulo: Ática, 2009.

159p. : Il. – (Educação em ação)

(Imagem 1)

(Imagem 2)

Postado por Simone Cristina dos Santos às 06:50 Nenhum comentário:

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Etapa 3

Aula- tema: A construção conceitual das operações. Tipos de situação matemática ou “situação-problema”. Operações matemáticas fundamentais: ações de somar, subtrair, multiplicar e dividir.

Passo 1:

Pesquisar, no cotidiano, e enumerar no mínimo 20 situações em que as operações matemáticas são utilizadas.

20 situações problema

Na feira Shopping

Supermercado Conveniência

Lojas Jogos de carta

Posto de gasolina Concessionária

Farmácia

No bar

Banco

Jogo de cartas

Temperatura

Nível de altitude

Fusorário

Jogo de futebol

Padaria

Açougue

Imobiliária

No dominó

Passo 2:

Selecionar duas situações e preparar uma atividade para ser proposta em sala de aula, lembrando-se de definir a que ano de escolaridade se destina.

Situações: Temperatura e Supermercado

Passo 3:

Aplicar a proposta para crianças e escanear os registros conclusivos.

(imagem 1,2,3 e 4)

Passo 4:

Construção do texto para as situações problema.

As situações problemas podem ser usadas de várias maneiras, para suas resoluções,exemplo podem ser dados como para resolver problemas na escola,na qual será usada a multiplicação.adição,subtração e divisão.

Desde que as contas são montadas, vemos as operações sendo usada.

É necessário usar as operações matemáticas, para se obter os resultados.

É visto que a metodologia de matemática na resolução de problemas é eficaz, é nesse momento em que o aluno busca memorizar e criar estratégias, construindo assim o amadurecimento para sequência das seguintes séries na qual irá seguir.

Os problemas são de extrema necessidade ser aplicados aos alunos, para que os professores tenham noção das dificuldades encontradas neles, é também o momento em que os professores se norteiam verificando possibilidades e estudando os limites de cada aluno,para que tenham um caminho a seguir e se aprofundar pra melhor sanar as dificuldades dos mesmos.

A resolução de problemas juntamente aos professores tende possibilitar e mobilizar os alunos a desenvolver a capacidade de desenvolvimento do cognitivo, sendo assim os alunos tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos matemáticos,pois a matemática esta presente em todos os sentidos da nossa vida.

Imagem 1

Imagem 2

Imagem 3

Imagem 4

Postado por Simone Cristina dos Santos às 06:45 Nenhum comentário:

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Etapa 2

Aula- tema: O sistema de numeração decimal. Construção da dezena pela brincadeira. O ábaco. A construção da centena e da unidade de milhar.

Passo 1

Pesquisar, sobre o uso do ábaco e produzir uma tabela com os diferentes tipos de ábacos, momentos históricos de surgimento e utilidades para a humanidade (forma de contagem).

Por volta de 1600 D.C., os japoneses adaptaram uma evolução do ábaco chinês 1/5 e chamado de Soroban. O ábaco do tipo 1/4, o preferido e ainda hoje fabricado no Japão, surgiu por volta de 1930.

Uma vez que os japoneses utilizam o sistema decimal optaram por adaptar o ábaco 1/5 para o ábaco 1/4, desta forma é possível obter valores entre 0 e 9 (10 valores possíveis) em cada coluna

(Imagem 1)

Ábaco russo

O ábaco russo, inventado no século XVII, e ainda hoje em uso, é chamado de Schoty. Este ábaco opera de forma ligeiramente diferente dos ábacos orientais. As contas movem-se da esquerda para a direita e o seu desenho é baseado na fisionomia das mãos humanas. Colocam-se ambas as mãos sobre o ábaco, as contas brancas correspondem aos polegares das mãos (os polegares devem estar sobre estas contas) e as restantes contas movem-se com 4 ou 2 dedos. O valor das colunas está representado na Figura 2. e a linha mais baixa representa as unidades a seguinte as dezenas e assim sucessivamente. A forma de fazer operações matemáticas é semelhante ao do ábaco chinês.

(Imagem 2)

Atividades que utilizem o ábaco

Para introduzir o ábaco, o professor pode primeiramente solicitar que os alunos acompanhem a contagem de uma coleção de tampinhas, fichas, barras etc. Se existe uma grande quantidade de elementos nessa coleção, os alunos provavelmente vão se perder em suas estratégias pessoais de contagem. O passo seguinte é conduzi-los ao uso dos dedos fazendo a correspondência um a um (para cada elemento, um dedo). Entretanto, em uma coleção de várias dezenas, novamente as crianças vão se deparar com a dificuldade em acompanhar, pois “acabaram-se os dedos”. Surge então um expediente auxiliar, o ábaco, que deve ter seu uso introduzido e ensinado pelo professor, começando por contagens de unidades e depois acrescentando a dezena e posteriormente a centena.

(Imagem 3,4 e 5)

Imagem 1

Imagem 2

Imagem 3

Imagem 4

Imagem 5

Postado por Simone Cristina dos Santos às 06:34 Nenhum comentário:

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ATPS - ETAPA 1

Postado por Simone Cristina dos Santos às 06:21 Nenhum comentário:

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ATPS - ETAPA 1

ATPS: ETAPA: 1

Fundamentos e Metodologia de Matemática

5º e 6º

Semestre.

ANDRÉIA DE FREITAS PEDROSO 1030935017

ANDRÉIA TALITA DE SOUZA SILVA 4167239551

FRANCIELE M. DA CRUZ PIRES 1073132621

GABRIELA AP. MARINI 1099266601

SIMONE CRISTINA DOS SANTOS 1007772206

ATPS

Trabalho apresentado ao professor da disciplina Fundamentos e metodologia de Matemática como exigência parcial de avaliação dessa disciplina neste semestre, sob orientação do professor Luis Carlos.

Etapa 1

Aula- tema: A construção do número operatório. Classificação. Seriação. Numerização.

Passo 3

No campo conceitual do número, este é formado por variáveis como: correspondência um a um; cardinalidade; ordinalidade; contagem um a um; contagem por agrupamento; percepção de semelhanças; de diferenças; de inclusão; comparação de quantidades; representação numérica, entre outros.

A formação do conceito de número muitas vezes é confundida pelo reconhecimento dos algarismos, escrita e domínio da contagem numérica, no entanto, é mais que isso, o processo é longo e complexo, porém o que se vê é que a exploração das inúmeras idéias matemáticas existentes é deixada de lado.

Para entendermos a complexidade da formação e construção do número é necessário conhecermos um pouco mais sobre o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças, e que se faça a distinção entre eles, portanto:

Aprendizagem: É o conhecimento adquirido e internalizado, fruto da interação do sujeito com o meio e com o social. Acontece a partir de uma ação espontânea ou estimulada. Tem caráter de dependência dos aspectos sócio históricos, maturação, das condições ambientais e do potencial do indivíduo.

É uma mudança de comportamento resultante da experiência. Utiliza todo potencial da criança em que estímulo, o aprendente e a resposta, constituem os elementos principais do processo de aprendizagem.

Desenvolvimento: É o processo que o indivíduo constrói seu conhecimento e forma suas estruturas internas. É a mudança qualitativa que se percebe o aperfeiçoamento das capacidades e funções, quando a criança vai gradativamente realizando coisas mais complexas.

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