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História da ferrovia no estado de São Paulo

Projeto de pesquisa: História da ferrovia no estado de São Paulo. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.543 Palavras (11 Páginas)  •  272 Visualizações

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1-INTRODUÇÃO

A preocupação com a qualidade existe desde os primórdios das civilizações, a qualidade sempre esteve presente na vida do homem. Em um mercado muito dinâmico, marcado por profundas carências na oferta de transporte aos cidadãos, algumas empresas que atuam neste cenário têm atraído novos usuários e outras amargam perdas significativas, portanto, diante de um mercado cada vez mais competitivo, a CPTM vem trabalhando na modernização e ampliação da prestação de serviços de transporte público de passageiros na região metropolitana de São Paulo, transformando-se desde sua criação, e hoje busca decisivamente agregar mais qualidade aos seus serviços oferecidos à população como forma de melhor se posicionar frente às necessidades de transporte de seus usuários.

A demonstração dos e pesquisa dos dados organizacionais da empresa foram obtidos através de entrevista direta com o supervisor de tração e operações Sr. Paulo ferreira e Alexander da silva Mello, maquinista e um dos autores do presente trabalho. Utilizando além das entrevistas, acessos ao web site da empresa e também sua intranet.

2-HISTÓRIA

A História da ferrovia no estado de são paulo remonta ao ano de 1867 com a construção da primeira ligação entre as cidades de santos, são paulo e jundiaí pela São Paulo railway , que atravessava planalto paulista descendo a serra do mar.

Em 1946 a estrada de ferro santos-jundiaí , controlada pelo governo federal, assumiu a operação da estrada de ferro que hoje forma as linhas 7 - rubi e 10 - turquesa. Em 1957 as ferrovias federais são unificadas numa única empresa estatal, a rede ferroviária federal (RFFSA).

A estrada de ferro do norte construiu, na década de 1870, uma linha férrea que conectava são paulo às cidades do vale do paraíba que atualmente constitui em parte a atual linha 11 - coral.

Em 1890 esta ferrovia foi incorporada pela estrada de ferro central do brasil (EFCB). No ano de 1926 foi construída por essa mesma empresa uma variante a este tronco principal chamado de variante poá, que forma hoje em sua totalidade a linha 12 - safira da CPTM. A Estrada de Ferro Central do Brasil é extinta em 1957, com a criação da RFFSA. Por outro lado, a estrada de ferro sorocabana construiu, em 1875, uma ligação entre as cidades de são paulo e sorocaba, que corresponde parcialmente à atual linha 8 - diamante.

Em meados de 1937 a estrada de ferro sorocabana construiu um ramal ligando as cidades de mairinque a de santos com o objetivo de derrubar o monopólio que a Saõ Paulo Railway possuía na ligação entre o planalto paulista e o litoral. Mais tarde com o objetivo de encurtar a distancia entre a capital paulista e a cidade de santos foi construindo, em 1957, o ramal jurubatuba que partia da estação imperatriz leopoldina e ia até a estação evangelista de souza já no ramal mairinque-santos formando hoje, em parte, a linha 9 - esmeralda da CPTM.

Em 1971,todas as ferrovias do estado de são paulo foram estatizadas, para formar a ferrovia paulista sa (FEPASA). A fepasa criou a fepasa drm, que era uma divisão que só administrava o transporte de passageiros dentro das regiões metropolitanas do estado. Essa foi incorporada à CPTM em 1996 para que se iniciasse a privatização da malha da fepasa e permanecesse os serviços de transporte metropolitano de passageiros sob controle do estado.

Em 1998 a FEPASA foi absorvida pela rede ferroviária federal (RFFSA), para que esta fosse também leiloada junto com toda a malha ferroviária pertencente a RFFSA.

Em 1992 a seção paulistana da CBTU foi transferida para o controle da CPTM, criada no dia 28 de maio do mesmo ano.

Atualmente são transportados pelas suas linhas, que cortam 22 municípios, cerca de 2,7 milhão de usuários por dia. Por ter uma malha ferroviária tão extensa e degradada, o governo do estado de são paulo começou a modernizar a CPTM investindo 1,5 bilhão de dólares na empresa desde 1995 até 2004. Para promover a uniformização da comunicação visual dos dois sistemas e para facilitar a locomoção e a localização dos usuários e de turistas. A secretaria de transportes do estado de são paulo alterou, em março de 2008, a nomenclatura das linhas pertencentes à CPTM, integrando-as à nomenclatura utilizada pelo metrô de são paulo. Foi atribuído a cada linha um número (a começar do número 7, somando-se às linhas outras seis linhas do metrô já em operação, em construção ou em projeto) e o nome de uma pedra, a figura, abaixo contempla as linhas funcionais e os projetos de expansão futuros:

3-DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

Desenvolvimento Organizacional é uma resposta à mudança de uma estratégia organizacional que tem por finalidade mudar crenças, atitudes, valores e a estrutura da empresa adaptando-se melhor a novos mercados, tecnologias e desafios. Segundo Wagner III e Hollenbeck (2002) desenvolvimento Organizacional pode-se também ser um campo de pesquisa especializada na avaliação de intervenções específicas, ou técnicas de mudança. Como processo de administração e campo de pesquisa, o desenvolvimento organizacional caracteriza-se por cinco aspectos importantes: O desenvolvimento organizacional enfatiza a mudança planejada:

A ênfase do desenvolvimento organizacional no planejamento que o distingue de outros processos de mudanças mais espontâneos ou menos metódicos nas organizações;

O desenvolvimento organizacional tem uma acentuada orientação sociopsicológica:

O campo do desenvolvimento organizacional não é nem puramente psicológico nem puramente sociológico, mas ao contrario, incorpora uma combinação entre essas duas orientações;

O desenvolvimento organizacional dedica atenção primordial à mudança abrangente: nenhuma intervenção de desenvolvimento organizacional é projetada e implementada sem consideração por suas implicações mais abrangentes;

O desenvolvimento organizacional é caracterizado por uma orientação temporal de longo alcance: a mudança é um processo continuo que às vezes podem durar meses ou mesmo anos para produzir os resultados desejados, o processo de desenvolvimento organizacional não se destina a produzir soluções do tipo “tampão”;

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