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Lingua Portuguesa

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Por:   •  28/10/2013  •  776 Palavras (4 Páginas)  •  283 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

Atividade de avaliação a distância (AD)

Disciplina: Língua Portuguesa e Redação Oficial

Curso: segurança pública

Professor: _________________________________________________________

Nome do aluno:

Data:07/05/12

Orientações:

 Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

 Entregue a atividade no prazo estipulado.

 Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

 Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

1)

a) O texto fala sobre como o ensino da Língua Portuguesa nas escolas não torna seus alunos melhores no ato de escrever, visto que a Gramática ensinada visa majoritariamente o aprendizado de regras, classificações e nomenclaturas que não auxiliam de maneira prática a boa escrita.

Além disso, o autor menciona as rusgas entre gramáticos e linguistas acerca do que seria mais adequado nos termos de aprendizagem, não chegando a entrar no cerne da questão.

Fica-se apenas com a evidência de que as notas das redações dos vestibulares não são satisfatórias, em virtude da falta de preparo e, que se indispensáveis para uma boa escrita fossem todas as regras gramaticais, apenas os gramáticos e seus conhecedores profundos seriam bons escritores, o que, sabe-se, não é verdade.

b) A questão da Gramática normativa já é bastante antiga, como dito por Scarton, mas acredito que se ela perdura até hoje é porque há uma razão para ser assim. É inegável que falaríamos e nos comunicaríamos independente de termos ou não uma linguagem escrita e que, a partir disso, aprendemos a escrever.

Obviamente, nem todos serão grandes escritores, mas por conseguirmos falar com clareza, assim também escrevemos, meio que de maneira instintiva. Ocorre que no meio coloquial, pouquíssimas são as pessoas que obedecem a todas as regras gramaticais, pois a fala é ainda mais dinâmica do que a escrita e se a escrita for tão livre quanto à fala acabaríamos por nos colocar em uma zona de livre interpretação.

Para escrevermos um bilhete, um e-mail ou mesmo um trabalho acadêmico, não há a necessidade de sabermos as regras mais técnicas da Gramática, como o que é uma oração subordinada ou uma oração coordenada, porque mesmo sem saber o que são, as escrevemos frequentemente em textos; ou seja, é como dizer que não posso usar meu corpo se não souber quais são todas as suas funções, nomes e importância.

Mas, como mencionado anteriormente, é importante também que a escrita não vire uma zona de livre interpretação, ao bel prazer de quem leia determinado texto, e isso só se dá quando há o conhecimento mínimo de algumas regras, que podem ser explicadas de forma prática sem que precisem ser aprofundadas nos seus porquês. Por exemplo, o uso da vírgula não precise, talvez, ser explicado nos seus pormenores, mas há que se falar sobre a sua importância, pois sabemos o quando uma vírgula a mais ou a menos pode influenciar no sentido de um texto; o mesmo acontece com o uso indevido de uma conjunção ou com a conjugação

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