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Lingua Portuguesa

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Por:   •  9/11/2014  •  622 Palavras (3 Páginas)  •  268 Visualizações

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São três da manhã eu acordo toda gelada ,com os lábios tremendo e o mesmo frio na barriga de todos as noites. Sei que mais uma vez eu fraquejei .Eu juro que eu queria me controlar, prometi a min mesma nunca mais me cortar.

Sentada na cama vejo o sangue escorrendo de meus pulsos, sei que isso é fruto de um monstro que sai de min todos as noites. Me corto sentindo dor não na pele mas em minha alma. O meu grito é silencio e ninguém é capaz de ouvi-lo .

Meu levanto coloco minha máscara,a da menina sorridente. Mas um dia em que tenho que fingir que esta tudo bem. Só eu sei o que eu passo nas minhas madrugadas. Eu sou a menina que chora lagrimas de sangue não pelos olhos mas pelos meus pulsos.

São três da manhã eu acordo toda gelada ,com os lábios tremendo e o mesmo frio na barriga de todos as noites. Sei que mais uma vez eu fraquejei .Eu juro que eu queria me controlar, prometi a min mesma nunca mais me cortar.

Sentada na cama vejo o sangue escorrendo de meus pulsos, sei que isso é fruto de um monstro que sai de min todos as noites. Me corto sentindo dor não na pele mas em minha alma. O meu grito é silencio e ninguém é capaz de ouvi-lo .

Meu levanto coloco minha máscara,a da menina sorridente. Mas um dia em que tenho que fingir que esta tudo bem. Só eu sei o que eu passo nas minhas madrugadas. Eu sou a menina que chora lagrimas de sangue não pelos olhos mas pelos meus pulsos.

São três da manhã eu acordo toda gelada ,com os lábios tremendo e o mesmo frio na barriga de todos as noites. Sei que mais uma vez eu fraquejei .Eu juro que eu queria me controlar, prometi a min mesma nunca mais me cortar.

Sentada na cama vejo o sangue escorrendo de meus pulsos, sei que isso é fruto de um monstro que sai de min todos as noites. Me corto sentindo dor não na pele mas em minha alma. O meu grito é silencio e ninguém é capaz de ouvi-lo .

Meu levanto coloco minha máscara,a da menina sorridente. Mas um dia em que tenho que fingir que esta tudo bem. Só eu sei o que eu passo nas minhas madrugadas. Eu sou a menina que chora lagrimas de sangue não pelos olhos mas pelos meus pulsos.

São três da manhã eu acordo toda gelada ,com os lábios tremendo e o mesmo frio na barriga de todos as noites. Sei que mais uma vez eu fraquejei .Eu juro que eu queria me controlar, prometi a min mesma nunca mais me cortar.

Sentada na cama vejo o sangue escorrendo de meus pulsos, sei que isso é fruto de um monstro que sai de min todos as noites. Me corto sentindo dor não na pele mas em minha alma. O meu grito é silencio e ninguém é capaz de ouvi-lo .

Meu levanto coloco minha máscara,a da menina sorridente. Mas um dia em que tenho que fingir que esta tudo bem. Só eu sei o que eu passo nas minhas madrugadas. Eu sou a menina que chora lagrimas de sangue não pelos olhos mas pelos meus pulsos.

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