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Língua Coloquial

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Por:   •  2/12/2014  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  474 Visualizações

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Língua coloquial:

Variante espontânea, Utilizada em relações informais.

Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí, etc.)

Língua culta:

Usada em situações formais e em documentos oficiais;

Maior preocupação com a pronúncia das palavras;

por que usar a oralidade em um texto é tão ruim? Porque não é o momento apropriado para que isso ocorra.

A modalidade escrita exige uma formalidade e um planejamento que a modalidade falada não possui.

A linguagem coloquial é mais proeminente em situações informais, nas quais o apego à gramática é desnecessário. Portanto, é incoerente utilizar essa mesma linguagem para circunstâncias divergentes, como no caso da elaboração de uma redação dissertativa ou de qualquer tipo de texto que será avaliado.

língua escrita x língua oral

Não devemos confundir língua com escrita, pois são dois meios de comunicação distintos. A escrita representa um estágio posterior de uma língua. A língua falada é mais espontânea, abrange a comunicação linguística em toda sua totalidade.

ESTRATÉGIAS DE LEITURA

Estratégias de leitura são técnicas ou métodos que os leitores usam para adquirir a informação, ou ainda procedimentos ou atividades escolhidas para facilitar o processo de compreensão em leitura.

ERROS COMUNS NA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

Extrapolação Ocorre extrapolação quando se vai além do texto, fazendo outras associações ou evocando outros elementos, quando se cria a partir do que foi lido, quando se dá asas à imaginação e à memória, abandonando o texto que era o objeto de interpretação.

Redução, Outro erro exercícios de entendimento de texto, oposto à extrapolação, é o que se chama de redução ou particularização indevida.

Contradição, Por algum motivo - uma leitura desatenta, a não percepção de algumas relações, a incompreensão de um raciocínio, o esquecimento de uma ideia, a perda de uma passagem no desenvolvimento do texto - leva a uma conclusão contrária ao texto.

POR QUE – Utilizado no início de frases interrogativas. Com sentido de razão / motivo pelo(a) qual.

Por que você não foi à festa?

Gostaria de saber por que você não foi à festa.

POR QUÊ – Utilizado no final de frases interrogativas ou quando estiver isolado.

Você não foi à festa, por quê?

PORQUE – Utilizado em respostas, na introdução de causa ou explicação.

Não fui à festa porque estava doente.

PORQUÊ – Com valor substantivo, precedido de determinante. Pode ser substituído por motivo. Quero saber o porquê de tanta gritaria.

Língua Falada

a) Língua Culta – é a língua falada pelas

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