Memória da educação escolar no Brasil moderno

Memória da educação escolar no Brasil contemporâno.

“Somos feitos de tempo?”.

Podemos dizer que sim, porque afirmar que somos feitos do tempo, significa que também somos feitos de história,ou seja que somos seres históricos que estamos sempre interligados com o passado, agindo no presente para formar o futuro, já que nossos pensamentos e ações, a todo tempo mudam,independente das experiências da vida pessoal ou coletiva; Estamos incluídos no tempo em busca da transformação e da evolução.

“A preservação da memória histórica, a reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todos os tempos e em todos os lugares.”

Explique porque a preservação da memória histórica, a reconstrução do passado,o relato dos acontecimentos não é sempre idêntico em todos os tempos e em todos os lugares.

A preservação da memória histórica, a reconstrução do passado e o relato dos acontecimentos são de extrema importância nos dias de hoje, importantes para que entendamos a nossa realidade, saber a explicação. Mas muitas vezes um mesmo fato histórico é contado de pontos de vistas diferentes, vinda de pessoas diferentes que analisaram os fatos de acordo com o seu entendimento e assim formando suas conclusões. Outro ponto é que com o tempo a história pode ir se modificando, com os avanços e com estudos ela vai tomando novas formas, sendo analisada por outros ângulos, assim surgindo novas versões da mesma história , mas mantendo sempre a mesma essência.

Resumir os quatro argumentos de Antonio Nóvoa, justificando a importância da História da Educação.

António Nóvoa preferi não entrar na profunda autojustificativa da questão "Para que a história da Educação?", ele apenas a divide em quatro respostas. São elas: Para cultivar um saudável ceticismo, que diz que no mundo de hoje é influenciado pela moda, pelas novidades e isso está sendo visto como algo positivo. É preciso ficarmos atentos a estas mudanças e incentivar um ceticismo saudável. Assim, um presente que vem dos problemas e baseado no aprofundamento do passado. Para compreender a lógica das identidades múltiplas, que diz que uma das funções da história é compreender estas "múltiplas identidades" que assim se formam as memórias, crenças e tradições. "Não há memória sem imaginação (e vice-versa)" com base nisso ajudar e dar mais sentido ao trabalho educativo. Para pensar os indivíduos como produtores da história, marcada , pelas palavras do cineasta Manuel de Oliveira "O presente não existe sem passado, e estamos a fabricar o passado todos os dias. Ele é um elemento de nossa memória, é graças a ele que sabemos quem fomos e como somos". Assim vemos que somos criadores da história, nos colocando diante a um patrimônio de ideias, de conteúdos, experiências e analisarmos o que somos hoje como fruto deste patrimônio. Para

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