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Microeconomia E Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política E Sociedade; Seminário.

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Por:   •  5/5/2014  •  1.710 Palavras (7 Páginas)  •  749 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................9

REFERÊNCIAS..........................................................................................................10

1 INTRODUÇÃO

Freelancer, também conhecido popularmente no Brasil como freela ou frila, é o termo inglês para denominar o profissional autônomo, que se autoemprega em diferentes empresas ou, ainda, guia seus trabalhos por projetos, captando e atendendo seus clientes de forma independente. É uma tendência muito em voga no mercado de jornalismo, design, propaganda, Web, tecnologia da informação, música e muitos outros.

A expressão, literalmente traduzida como "lanceiro livre", deriva dos cavaleiros medievais mercenários, que se colocavam a serviço dos nobres que lhes pagassem mais para guerrear. Ela apareceu pela primeira vez no livro "Ivanhoé", de Sir walter Scott, em 1819, no trecho:

A grande dificuldade para um profissional assumir-se como Freelancer é, sobretudo, de ordem prática, haja vista que muitos dos que assim se aventuram estão saindo de seus cursos de formação e, encontrando dificuldades de se colocarem no mercado de trabalho, optam por sair a campo atrás dos primeiros projetos. Outra questão refere-se à legalização: em alguns países, sobretudo no Brasil, é muito difícil legalizar-se como prestador de serviços, devido a alta carga de impostos.

2 DESENVOLVIMENTO

É um universo difícil de mensurar, já que muitas vezes não há vínculo formal entre os profissionais e as empresas. Mas só nos Estados Unidos estima-se que 40 milhões de pes¬soas — o equivalente a um terço da força de trabalho americana — dedicam-se a trabalhos independentes, segundo o Freelancers Union, sindicato desses profissionais no país. Na Alemanha, apenas metade das pessoas trabalha 8 ou 9 horas por dia e cinco dias por semana para o mesmo empregador.

Esses números são resultado de uma lenta mudança na relação entre empregados e empregadores. As gerações mais novas querem liberdade para trabalhar em casa.Já a IBM a contratação é tercerizada, pois é uma empresa de tecnologia mundial que presta serviços ao Brasil, como exemplo, regular o trafego terrestre, ou seja é um serviço indispensável. Geralmente a contratação é feita por meio de contratato de trabalho, quando o contrato termina os vinculos daquele trabalhador se finda, a não ser que a IBM tenha interesse de renovar o contrato. é incorreto afirmar que as pessoas que alí trabalham tenham seus direitos trabalhistas tolhidos, pois eles tem sim seus direitos, a forma de cotratação é diferenciada, resultando em vínculos diferenciados.

As organizações burocráticas seguem a lógica estatal, isto é, comandadas pelo Estado, que tem a obrigação de zelar pela ordem da sociedade. Já empresas como a IBM são transnacionais, obedecem apenas a lógica do capitalismo, não tem vínculos com o país que estão instaladas e tem uma alta mobilidade justamente por esses motivos: estão em busca de custos baixos e leis pouco rígidas.

A empresa google é um site mais empresarial pois dispõe ferramentas de buscas, de localização e de finanças, como o pagamento via internet, uma dessas ferramentas dispoem de poder comprar pela internet.

O facebook é uma impresa para contatos com outras pessoas, diversão, divulgação e social pois é uma rede onde amigos se comunicam, divulgam o que fazem.

Os líderes da Google querem que seus empregados "pensem em voz alta" e tenham discussões abertas sobre seus objetivos e como atingi-los. A estrutura promove a transparência, pois seus funcionários conseguem ver e contribuir para a função de liderança.

Os métodos da Google atraem talentos pois ela acredita que é possível liderar usando uma visão compartilhada por todos. Enquanto muitas empresas usam de um controle burocrático e linear, a Google permite que seus empregados determinem e mantenham seus próprios padrões. Este tipo de política aberta se traduz em uma estrutura corporativa única, que inspira boas vontade e orientação. Os empregados da Google adoram trabalhar lá, não só por causa de pequenas vantagens como horário flexível e bônus, mas eles amam o trabalho que vem de sua estrutura interfuncional.

Segundo Chiavenato (2004, p.12), “De certo modo todas as teorias administrativas são aplicáveis às situações atuais e o administrador precisa conhecê-las bem para ter à sua disposição um naipe de alternativas adequadas para a situação”.

O maior benefício para quem contrata temporários é o custo, aliado à flexibilidade. Sem uma força de trabalho fixa, é mais fácil e mais barato embarcar e desembarcar de novos projetos. É natural, portanto, que as empresas deem especial atenção aos temporários em momentos de crise ou de escassez de mão de obra — como acontece no Brasil. “

Algumas empresas começam a adotar freelancers até em sua estrutura fixa de trabalho. É o caso do escritório brasileiro da fabricante de software americana Adobe. Há cinco anos, a subsidiária decidiu pagar freelancers — fotógrafos, ilustradores, editores de vídeo e designers — para apresentar seus produtos a clientes em potencial, em vez de expandir a equipe de vendas. Hoje, 15 freelancers realizam até cinco palestras por mês nas capitais e em diversas cidades do estado de São Paulo. A ideia é ampliar a colaboração para outras regiões, como Norte e Nordeste.

Foi o que aconteceu com a fabricante de motores americana Ametek. Depois de crescer em seis meses o que esperava que levaria dois anos, a empresa precisou encontrar com urgência um gerente financeiro no fim de 2011. “Tínhamos pouco tempo para contratar alguém e queríamos ter certeza de escolher o profissional certo para a função”, afirma Rodrigo Pinto, presidente da Ametek no Brasil. Por meio de uma consultoria, ele recrutou a paulista Lud¬mila Dall’Orto. Ludmila foi efetivada em janeiro.

A produtora de sementes e defensivos agrícolas suíça Syngenta enfrentou uma questão parecida. No ano passado, a equipe de finanças aumentou a carga de trabalho para dar conta, além da rotina usual, de mudanças de processos internos. “Para manter o time concentrado no que era estratégico, chamei temporários

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