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O Homem E Sua Linguagem

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Por:   •  10/5/2013  •  778 Palavras (4 Páginas)  •  821 Visualizações

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O homem e a sua linguagem

O homem e a sua linguagem

O homem e sua linguagem:

Linguagem – fenômeno multifacetado; expressão do homem e de suas manifestações. Comprovações no tocante a Linguagem e a atividade humana específica e facilmente reconhecível, a saber, como falar ou discurso; o homem é um ser falante, ou melhor, o ser falante; O não-falar ou o calar, isto é, o ter deixado de falar ou o não falar ainda; determinação negativa do falar; mesmo assim, converte-se em meio expressivo. O silêncio tem sentido; Contribui para o efeito do discurso; mas não é linguagem, não tem significado próprio; percebe-se que o significado é essencial para a apresentação da linguagem como tal.

A visão unilateral e linguagem expressam ideias, ou inversamente, encobri-las; Já a visão multilateral serve para isto ou para aquilo; não se trata da finalidade da linguagem, mas dos fins dos atos de falar.

A linguagem como falar é um falar do outro é a essência da linguagem está no diálogo do falar do outro; por outro lado, a essência da linguagem reside simplesmente na comunicação prática, no exigir algo do outro, no levar o outro a fazer algo por nós ou em nosso lugar. A linguagem como falar se realiza em todas as ocasiões segundo uma técnica determinada e condicional e historicamente, ou seja, de acordo com uma língua, o falar é sempre falar uma língua; O falante se revela como pertencente a uma comunidade determinada historicamente; Língua – convenção; uma língua, considerada como isolada do falar que corresponde, é um fato histórico objetivo, um objeto histórico, portanto, fácil coisificar, já a Gramática, numa de suas vertentes, é imprescindivelmente Histórica; o coisificar possibilita o estudo direto e comparativo das técnicas históricas do falar; por outro lado, considerar as línguas como separadas do falar encerra uma série de perigos que nos podem levar por caminhos equivocados: A linguagem é forma de conhecimento da realidade extralinguístico; a linguagem funciona para os falantes e pelos falantes; universalidade da linguagem; superestimar a diversidade das línguas, considerando-as como algo fechado, variação.

O perigo de não entender o caráter corretamente o caráter técnico da língua – infinitamente complexa – falar; o perigo de observarmos com produtos estáticos e deixar de considerar a linguagem como produção

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