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Pre Mordenismo

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Por:   •  16/9/2013  •  1.208 Palavras (5 Páginas)  •  506 Visualizações

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O Pré-Modernismo: Prosa (Gustavo)

A força econômica e politica do país estava com os cafeicultores de São Paulo e com os fazendeiros de Minas Gerais: os presidentes se alternava conforme essa politica de café-com-leite.

Este contexto de poder provocou greves e revoluções, cangaços e movimentos messiânicos.

Como a arte reflete os anseios e as angustias da sociedade também a arte brasileira partiu a procura de novos rumos.

A primeira conquista ocorreu com a musica popular, o que entrou nos salões da elite, levando também a dança e o folclore.

A literatura ficou a meio caminho: já não era exatamente o passado, mas ainda estava longe do futuro, que viria apenas na década do centenário da nossa independência.

Os escritores começam, entretanto, a considerar a realidades totais do Brasil: entram na oba literária os imigrantes (Canaã, de Graça Aranha) e os caboclos (Urupês, de Monteiro Lobato.

Os Sertões

Euclides Da Cunha (1866-1909)

Foi militar engenheiro.

Os sertões, além do fundamento histórico, há uma profunda denuncia das condições da vida do sertanejo e a tentativa de compreender todo o contexto que implicou a luta que ele historia. O que mais encanta é a precisão dos detalhes e a concisão da linguagem.

Recordações do escrivão Isaías Caminha

Lima Barreto (1881-1922)

Explora a injustiças sociais e as dificuldades das primeiras décadas das Republica, principalmente no romance Triste Fim de Policarpo Quaresma. O protagonista , o Major Quarema, é um herói quixotesco; a começar pela língua: propõe que se adote o tupi.

O Mate do João Cardoso

Simões Lopes Neto (1865-1916)

Gaúcho de Pelotas, onde foi professor e funcionário público.

Descreveu a vida do seu Estado com os tipos humanos e costumes característicos, procurando também adequar a linguagem ao meio das suas personagens.

A enxada e o parafuso

Pé no chão

Monteiro Lobato (1880-19948)

Como patriota e cidadão, batalhou arduamente pela independência cultural, econômica e tecnologia do Brasil.

Não apenas defendeu suas ideias com palavras: chegou a fundar umas companhia para explorar o petróleo.

O meu Próprio Romance

Graça Aranha (1868-1931)

O romance Canaã (1902), em que o romanesco cede ao debate saber a possibilidades da civilização brasileira. Obra inteiramente impressionista, mistura um pouco de Naturalismo e de Simbolismo e muita fantasia e realidades.

Talvez seja maior o seu valor histórico pela luta por uma arte plenamente brasileira: explica-se, assim a sua adesão á Semana de Arte Moderna.

O Pré-Modernismo: Poesia (Lucas)

A poesia pré-modernista é também um compromisso entre duas modalidades estéticas: a parnasiana e a simbolista. Como na prosa, a brasilidade se faz presente.

Afetos

O lamento das cosias

Augusto dos Anjos (1884-1914)

Advogado e professor e poeta mais original da época, pela qual temática acentuadamente amarga e pessimista (para alguns, mórbida) e pelo vocabulário recheado de termos cientifico: Tudo isso porem, era o seu modo de atingir a verdadeira poesia.

História antiga

Ingratidão

Raul de Leoni (18895-1926)

Advogado e diplomata, que nunca assumiu nenhum cargo, foi ainda deputado.

A delicadeza e a sensualidades perpassam os seus poemas além do aspecto filosofante do seu verso.

A mandiga

Menotti del Picchia (1892-1988)

Advogado mas se dedica a varias atividades particulares e publicas. Foi ativista do Modernismo, mas a sua obra mais marcante é ainda o poema Juca Mulato, em que o maior traço pré-modernista é a literatura é a temática: o caboclo.

Menotti Del Picchia sempre nos dá a impressão de que não se sente a gosto no Modernismo.

Merece também atenção o seu romance de ficção cientifica: A Filha do Inca (1930) e Kalum (1936)

Modernismo em Língua Portuguesa (Jorge)

Os movimentos estéticos brasileiros tiveram uma ficção marcante de nacionalidade, mas também demostravam alguma semelhança com os movimentos portugueses.

A diferença se torna nítida apenas com o aparecimento das vanguardas modernista: a evolução portuguesa e a brasileira se distinguem com falsidade pelos métodos e técnicas do fazer literário.

Modernismo em Portugal

O inicio do século XX foi um período muito conturbado em Portugal, que a proclamação da Republica em 4 de outubro de 1910.

Essa insatisfação alcança também a arte literária e surgem revistas que agrupam os escritores descontentes com os rumos das letras portuguesas.

A revista A Aguia (1910 – apresenta o Saudosismo de Teixeira de Pascoais (1877-1952). Nela chegam a colaborar Fernando Pessoa e Mario de Sá-Carneiro.

A revista Orpheu (1915) constitui uma primeira fase modernista em Portugal em que se destacam Fernando Pessoa e Mario.

A revista Presença estabelece uma segunda fase do Modernismo portugueses, cabendo a José Régio.

O Maior vulto da literatura de língua portuguesa deste século continua sendo Fernando Pessoa (1888-1935),

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