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Professora Sim, Tia não

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Por:   •  9/4/2014  •  2.336 Palavras (10 Páginas)  •  1.401 Visualizações

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Sumário

Introdução.....................................................................................01

Primeira e segunda carta..............................................................02

Terceira e quarta carta..................................................................03

Quinta carta...................................................................................05

Sexta carta....................................................................................06

Sétima, oitava, nona e décima carta............................................07

Considerações finais....................................................................08

Introdução

Neste nosso primeiro trabalho não pretendemos ainda nos aprofundar cientificamente nos conhecimentos e debates propostos.

Vamos discutir e discorrer um pouco da obra do grande mestre e professor Paulo Freire em seu livro “PROFESSORA SIM TIA NÃO” Abordando os aspectos principais das suas cartas e os problemas enfrentados na área de ensino

bem como as possíveis soluções para o desenvolvimento ou quem sabe,melhorias nesta área tão complexa.

As melhorias tão almejadas por todos, parte apenas dos governos,comunidades e família ?

Talvez a resposta esteja em cada um desses seguimentos e de alguma forma esses seguimentos busquem um caminho para que tal melhoria aconteça

Resta saber quais desses seguimentos está melhor engajado nesse processo, visto o modelo falido da educação tradicional nos dias atuais.

É gritante e todos os dias se vê em jornais e TVs ,a falta de estratégias e estudos que se defina os rumos da educação no Brasil.

O Educador Paulo Freire traz a luz e a discussão os problemas aqui citados e tentaremos resumir e discutir esses aspectos

Uma coisa é certa:debates podem até ajudar e apontar caminhos,mas,sem a devida execução do proposto e ainda a falta de estruturas mínimas,de quem quer que seja,estaremos sempre “batendo na mesma tecla”.O Educador desvalorizado e o educando mais desvalorizado ainda.

Seja como for, a educação de certo modo passa por todos e não teremos uma boa educação se não houver um mínimo de empenho para aperfeiçoa-la.

Termino essa introdução com uma frase direta aos professores: Baixos salários e outros problemas não justificam a falta de cidadania, palavra esta, que anda de mãos dadas com o ato de ensinar.

Sidnei

01

Professora sim, tia não

Primeira carta

Paulo freire fala de como é importante a leitura começar na vida do estudante.

O professor tem que plantar nos seus alunos o interesse pela leitura, para que se torne prazeroso, algo que se faça com alegria e não como obrigação.

Assim o estudante se tornará cada vez mais íntimo no ler e escrever.

Uma das situações mais comum é pessoas reclamando, dizendo não conseguir fazer suas dissertações. Não conseguem escrever com suas próprias palavras.

Para o professor o ato de ensinar e aprender é constante, estão ligados um ao outro porque no ato de ensinar o professor revive o que já aprendeu.

Segunda carta

Paulo freire agora fala na dificuldade de compreender o texto, por causa do medo que sentimos no início da vida escolar, duvidando da nossa própria capacidade de inteligência para o entendimento.

Temos a mania de adiar o que temos que fazer por causa desse medo, sendo que temos recursos e ferramentas pra nosso auxílio, dicionário por exemplo, podemos também pedir ajuda, não precisa ser necessariamente o para o professor.

Quando lemos um texto é preciso estar atento, focado ao que se ler, para fazer o entendimento.

Não podemos ler maquinalmente e manter o pensamento longe em outro mundo, assim realmente não se consegue muito.

Também não devemos nos deixar levar somente por nossos sentimentos emoções e desejos mas também por nosso senso crítico.

A leitura de um texto tem que ser compreendido de forma que o leitor não mude sua essência.

A leitura em grupo é sempre uma boa alternativa, assim cada um dá a sua opinião, ocasionando debates, o que acaba sendo prazeroso.

Paulo freire observa que nas escolas os alunos ficam limitados não podendo usar a imaginação, o que impede o aumento no interesse de ler e escrever.

02

Terceira carta

Agora a questão é, o porquê ser professor?

Muitos entraram nessa profissão por conforto, carga horaria reduzida, entre outros, menos por vocação.

Precisamos ter a consciência de que como professor é fundamental seu papel na vida dos alunos, para o bem ou para o mal, ou seja, de acordo com a sua dedicação como professor. É muito sério ser professor.

Quando existe o amor e dedicação a profissão, com certeza se faz um bom trabalho e não o fazer por fazer. Por outro lado é notável o desinteresse de muitos professores por conta de salário defasados.

É triste ver, e saber que uma profissão tão importante com essa não é valorizada, sendo que é através do bom aprendizado nas escolas que se educa para a vida.

Não podemos simplesmente aceitar a condição imposta pelo governo, de salario miserável para os professores.

É preciso a consciência de conhecer os nossos direitos para a valorização da profissão e ser mais críticos na hora de escolher nossos governantes.

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