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(1) DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DO SOLO

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Por:   •  9/5/2014  •  1.356 Palavras (6 Páginas)  •  18.119 Visualizações

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RELATÓRIO (1)

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DO SOLO

1. Objetivo:

O objetivo do ensaio realizado no laboratório da UNIP, campus Indianópolis, sob a supervisão do professor Raphael Daibert, foi a determinação do teor de umidade de amostras de solo, pelo Método da Estufa.

2. Observações preliminares:

Os solos são constituídos de um conjunto de partículas que podem possuir diâmetros variados e com agua nos seus vazios.

Para a engenharia, a composição mineralógica dos solos seu comportamento mecânico e hidráulico dependerá da densidade relativa.

As propriedades de deformidade, expansibilidade e resistências nos solos finos são analisadas a partir de parâmetros como: teor de umidade, índice de plasticidade, consistência, compressão entre outros.

A partir deles são classificados os diferentes tipos de solo finos, que são identificados por sua textura, composição, plasticidade, compacidade e outras.

A umidade do solo ou teor em água é definida como o peso da água contida em uma amostra de solo dividido pelo peso seco das partículas sólidas do solo, sendo expressa em porcentagem.

No Brasil a determinação do solo é normatizada pela NBR 6457.

Em nossos ensaio foi analisado o teor de umidade através do Método da Estufa.

3. Materiais e medias:

Balança de resolução de 0,01g com capacidade para até 500 gramas;

3 (três) cápsulas numeradas;

3 (três) amostras de solo úmido (areia);

Relógio/cronômetro;

Estufa convencional (θ = 105°C a 110°C).

Água.

4. Metodologia:

A determinação do teor de umidade solo pelo Método da Estufa é realizada através da pesagem das amostras de solo antes e após um determinado período na estufa, comparando-se os resultados de pesagem do solo úmido e seco:

h = (P1 – P3) / (P2 – P3) [%]

Onde:

h = teor de umidade [%]

P1 = peso do solo úmido + cápsula

P2 = peso do solo seco + cápsula

P3 = peso da cápsula (vazia)

5. Procedimento:

Inicialmente para a realização do ensaio o técnico tomou-se três amostras de solos. Em seguida, pesamos separadamente as três cápsulas metálicas indicadas cada uma com um número de identificação, conforme tabela 1. Pesamos então o conjunto solo + cápsula, e anotamos o peso na tabela 2. Posteriormente as amostras juntamente com as cápsulas foram colocadas na estufa a uma temperatura entre 105°C a 110°C, onde permaneceu por um período de cerca de 1 hora, suficiente para a secagem do material.

Após serem retiradas da estufa, foram novamente pesadas solo + cápsulas e anotadas como na tabela 3.

Sabendo-se peso da cápsula podemos encontrar os valores referentes à massa de água, e massa do solo seco.

6. Observações:

O tempo recomendado pela Norma para que as amostras de solo fiquem na estufa é de 24 horas, porém, em razão de ser um experimento puramente com fins didáticos, as amostras foram retiradas da estufa em cerca de 1 hora, para análise.

7. Cálculos:

Utilizando os dados coletados nas Tabelas 1, 2 e 3, aplicamos a fórmula a seguir, e obtemos os resultados expressos na Tabela 4.

h = (P1 – P3) / (P2 – P3) [%]

Onde:

h = teor de umidade [%]

P1 = peso do solo úmido + cápsula

P2 = peso do solo seco + cápsula

P3 = peso da cápsula (vazia)

Substituindo e calculando:

h1 = (298,46 - 185,73) / (246,12 – 185,73) = 1,8667 = 86,67 %

h2 = (290,42 - 96,38) / (272,33 – 96,38) = 1,1028 = 10,28%

h3 = (456,38 - 333,46) / (427,78 – 333,46) = 1,3032 = 30,32 %

8. Conclusão

Para a determinação do peso seco, o método de secagem da estufa é o mais tradicional, na qual a amostra é mantida em temperatura entre 105°C e 110°C, até que apresente peso constante, o que significa que toda água foi evaporada, e assim podemos determinar o teor de umidade do solo. Essa análise é importante e comum em concreteiras e canteiros de obras, para que o Engenheiro Civil possa determinar o traço correto e a quantidade de água (descontando-se a umidade já existente no agregado) na composição do cimento e também, para especificar que tipo de fundação será apropriada em determinado tipo do solo, considerando-se a umidade.

9. Documentação fotográfica

Obs.: Todas as fotos são de autoria dos integrantes do grupo e possuem fins didáticos.

RELATÓRIO (2)

DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ

1. Objetivo:

O objetivo do ensaio realizado no laboratório da UNIP, campus Indianópolis, sob a supervisão do professor Raphael Daibert, foi a determinação do limite de liquidez do solo, com o auxílio da Concha Casa Grande.

2. Observações

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