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A ATUAÇÃO DO (A) ASSISTENTE SOCIAL FRENTE AO CÓDIGO DE ÉTICA

Por:   •  18/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.938 Palavras (8 Páginas)  •  334 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Serviço social

maria de fatima xavier

A ATUAÇÃO DO (A) ASSISTENTE SOCIAL FRENTE AO CÓDIGO DE ÉTICA

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Araripina-PE

2015

MARIA DE FATIMA XAVIER

A ATUAÇÃO DO (A) ASSISTENTE SOCIAL FRENTE AO CÓDIGO DE ÉTICA

Trabalho apresentado ao Curso (SERVIÇO SOCIAL)  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas; Gestão Social; Oficina de Formação; Pesquisa Social; Serviço Social e Terceiro Setor – TCC.

     Prof: AMANDA BOZA

               CLARICE KERKAMP

               VALQUIRIA CAPRIOLI

Araripina-PE

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................04

2 DESENVOLVIMENTO....................................................................................05

2.1 Desenvolver uma análise frente ao Código de Ética e o projeto Ético Político do Serviço Social, e a lei da Regulamentação, com destaque para artigos que referenciam a atuação ética do profissional e /ou estagiário diante da proteção social................................................................................05

2.2 A identificação deste serviço, utilizando como referência a Tipificação Nacional do Serviço Sócio assistencial ante a Proteção Social Especial............................................................................................................05

2.3 Realizar estudo dos espaços de inserção do profissional de serviço social, destacando os desafios éticos, teóricos e metodológicos para a implantação e implementação dos direitos sociais.....................................05

3 CONCLUSÃO.................................................................................................09

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................10

5 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PREENCHIDO, ASSINADO PELAS PARTES E COM CARIMBO DO (A) PROFISSIONAL................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

Iniciar essa produção textual com o objetivo de entender qual a verdadeira postura do assistente social em frente ao código de ética, a atuação do assistente social independente da área, esta vinculada a uma pratica interdisciplinar, ou seja, a sua atuação esta norteada pelo código de ética, com o compromisso e comprometimento a instituição a qual este inserido o projeto ético-politico.

No cotidiano profissional na maioria das situações, o publico alvo a ser atendido encontra-se fragilizado, pelo grande índice de vulnerabilidade social, cabe o cuidado de minimizar os riscos e danos que dizem respeito aos usuários e aos demais que se encontram vulneráveis em situações de risco.

Iremos fazer uma reflexão sobre a lei da regulamentação, lei n. 8.6662/93 que ficou estabelecida para o exercício profissional e suas atribuições e competências privativas do assistente social com a condição de promover e esclarecer.

A profissão que tem como alvo monitorar os procedimentos e a natureza dos serviços profissionais por meio de princípios, sendo que a profissão enfrentou e enfrenta vários desafios, como o capitalismo e as grandes mudanças no mundo atual, na qual impera a desigualdade social, deixando tudo muito fragilizado.com tudo isso as políticas sociais não tem sido suficiente para suprir as necessidades do publico alvo.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Desenvolver uma análise frente ao Código de Ética e o projeto Ético Político do Serviço Social, e a lei da Regulamentação, com destaque para artigos que referenciam a atuação ética do profissional e /ou estagiário diante da proteção social.

 Neste cenário de atuação de assistente social entendemos que muitos desafios são enfrentados, pelas condições e possibilidade em que atua o profissional, no cotidiano diante de tanta tenções sociais entre as classes estabelecidas na nossa sociedade. Em quantos que existem e querem ver o bem,mas há sempre  uma oposição que se destacam em movimentos sociais, partidos políticos que reprime o recursos enfim junta-se para afrontar o valor moral dominante  por meio de lutas ,de valores vivenciando assim uma peleja para implantação de projetos.

Mas no que possível estamos tentando inseri os grupos, famílias que vivenciarão seus direitos violados como esse programa da Proteção Social Especial que muito tem sido útil. Porem o profissional sabendo do código de ética ver a realidade que há também oportunidades de se em quadrar na ética para inseri-lo é necessário enfrentar muitas dificuldades e experiências social. Ainda que no espaço ocupacional fique um pouco complexo.

 Onde a teoria busca a fundamentação de regras, e Pratica (práxis) refere á base com concreta dos processos metodológico, a uma discussão ética para trazer o conhecimento teórico e histórico pode se compreender que a ética é objetiva para os profissionais essencial o assistente social por que ela estabelece princípios ,elege liberdade e democracia com o valor ético comprometidos com seus projetos. Mas a realidade é que nós vivemos em pobreza, violência, desigualdade que esta no publico alvo, onde ainda não temos acesso com totalidade as políticas sociais publicas e vemos os limites graves de vulnerabilidades sociais.  

As diretrizes curriculares (1996) expressam a tônica da formação generalista, do Serviço Social como especialização do trabalho e sua prática formulada como “[...] concretização de um processo de trabalho, que tem como objeto as múltiplas expressões da questão social [...]” (ABEPSS, 2004, p. 378). Influenciou de maneira substantiva a direção do ensino em Serviço Social e, dentre os vários componentes curriculares, o da supervisão de estágio. Destacam-se, dentre outros avanços das diretrizes curriculares (DCs) para o ensino em Serviço Social, a clara direção de oposição à educação mercantilista; a direção do desenvolvimento do conteúdo, pela via das matérias desdobradas em disciplinas, seminários temáticos, oficinas e outros componentes curriculares; o reconhecimento do caráter de formação processual e não terminal, inferindo que essa formação deve ser continuada; a apresentação de proposta de formação generalista em detrimento da especialista.

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