A Angustia Da Vida Execultiva

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA 4

3 CONCLUSÃO 6

4 REFERÊNCIAS 7

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o intuito de mostrar que com um setor de RH preparado, a organização consegue ter líderes preparados para a globalização, para que os novos modelos de empresas e proporcionar qualidade de vida e bem estar aos seus funcionários independente do cargo de ocupação, garantindo satisfação e qualidade para todas as partes envidas, fundamentando a importância de um clima, uma cultura e um comportamento organizacional adequado para fazer a diferença perante aos concorrentes, levando a retenção de talentos, garantindo clientes e o futuro da empresa.

2 A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA

De acordo com a pesquisa realizada pela psicóloga BetaniaTanure, foi identificado resultado preocupante referente a rotina que os executivos estão tendo.

Foram apontados os seguintes dados:

84% dos executivos são infelizes no trabalho.

76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho.

58% acham que os conjugues estão descontentes com o ritmo excessivo de trabalho deles.

55% vivenciam uma mudança radical no trabalho.

54% estão insatisfeitos com o tempo dedicado a vida pessoal.

35% apontam problemas com o chefe como a crise mais marcante de suas vidas.

Com a chegada da globalização, as organizações foram modificadas para acompanhar o ritmo global, gerando novos hábitos na rotina dos líderes, empregado e empresa.

De acordo com Dejours, Sbdoucheli, Jayert é muito comum nos cargos de liderança ocorrer o sofrimento patogênico está situado na negação colocada pela gerência ao reconhecimento de uma discordância irredutível entre organização do trabalho prescrito (regras e objetivos fixados) e organização do trabalho real (resposta dos trabalhadores ao que é prescrito). A transformação do sofrimento em criatividade deve necessariamente passar por um espaço público na empresa (espaço de fala dos trabalhadores, onde é possível expressar-se publicamente, ou seja, cada vez que espaço público tende a se fechar, a criatividade estará, conseqüentemente, ameaçada.

Esse sofrimento mental ocorre por causa da falta de autonomia, constante cobrança e pressão, para os executivos e colaboradores lidarem melhor com essas mudanças muitas empresas modificaram o departamento de RH para que implantassem qualidade de vida e bem estar tanto dentro quanto fora da empresa para que os funcionários conseguissem encarar as horas exaustivas e prolongas de trabalho que geram estresse, ansiedade, insônia, problemas de saúde, menos tempo para a família e lazer. Foram então necessários clima, ambiente e cuidados com o psicológico e corpo dos líderes e operacionais para atingir uma satisfação e produtividade melhor.

Segundo Chiavenato (2010), comportamento profissional é o campo que estuda que investiga o impacto que indivíduos, grupo e estrutura organizacional têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito de aplicar tais conhecimentos para melhorar a eficácia organizacional.

Antigamente era preciso somente executar, hoje em dia é necessários saber o porquê vão ser executadas daquela forma as tarefas para que o funcionário não