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A Biotecnologia Revolucionou As Vacinas De Segunda Geração. Em Uma Fase Inicial, Essas Vacinas Se Restringiam à Utilização De Toxinas Inativadas, Como Na Vacina Para tétano E Difteria, E Em Um Segundo Momento, Polissacarídeos Purificados. A Utiliza

Pesquisas Acadêmicas: A Biotecnologia Revolucionou As Vacinas De Segunda Geração. Em Uma Fase Inicial, Essas Vacinas Se Restringiam à Utilização De Toxinas Inativadas, Como Na Vacina Para tétano E Difteria, E Em Um Segundo Momento, Polissacarídeos Purificados. A Utiliza. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/5/2014  •  291 Palavras (2 Páginas)  •  601 Visualizações

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A biotecnologia revolucionou as vacinas de segunda geração. Em uma fase inicial, essas vacinas se restringiam à utilização de toxinas inativadas, como na vacina para tétano e difteria, e em um segundo momento, polissacarídeos purificados. A utilização de proteínas purificadas a partir de vírus ou bactérias se limitava a situações em que era possível cultivar e purificar antígenos específicos, como algumas toxinas, ou obtê-los a partir do soro de pacientes infectados, como no caso do vírus da hepatite B. Com o aprimoramento das técnicas de produção de proteínas recombinantes por meio de sistemas de expressão heteróloga, bactérias, leveduras, células de mamíferos e insetos são usados como fonte para os antígenos a serem incorporados nas formulações vacinais. De fato, a fronteira da vacinologia que hoje recebe mais investimentos e desperta interesses tanto pela segurança de uso como no retorno financeiro está calcada na geração de vacinas de subunidades que utilizam antígenos recombinantes: a vacina voltada para o controle da hepatite B e, mais recentemente, a vacina preventiva para infecções com vírus do papiloma humano (HPV) (Tabela 1).

As vacinas de DNA surgiram como resultado dos avanços biotecnológicos em DNA recombinante. A informação genética, responsável pela codificação de antígenos com aplicação vacinal, é clonada e propagada em linhagens de Escherichia coli, um habitante inofensivo de nossa microbiota intestinal. O procedimento de produção é relativamente simples e menos oneroso do que aquele envolvido na obtenção de proteínas recombinantes. Além disso, algumas características de modulação de resposta imune das vacinas de DNA tornaram-nas um instrumento valioso para o desenvolvimento de vacinas com características terapêuticas. Sem dúvida, mais do que uma vacina específica, as vacinas DNA representam uma forma alternativa de desenvolver imunoterapias viabilizadas graças à introdução das técnicas de DNA recombinante à pesquisa vacinal (Tabela 1).

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