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A angústia da vida executiva

Por:   •  3/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.655 Palavras (7 Páginas)  •  89 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        DESENVOLVIMENTO        5

3        CONCLUSÃO        .7

4        APENDICE        8

5        REFERENCIAS        9


  • INTRODUÇÃO

O mundo moderno trouxe muito desgaste para os executivos; as competições e as dificuldades na comunicação integrada também dificulta o cotidiano. Assim, numa busca constante por soluções, o executivo de hoje caminha placidamente entre a pressa por resultados e a competição acirrada. Imagina como é difícil essa batalha diária e o quanto influencia o comportamento psicológico. Ou seja, lidar com as pressões, a intolerância, os prazos, as cobranças excessivas que submergem a capacidade humana de um olhar para o problema e reagir, havendo assim pressão psicológica e física que desgastam o indivíduo. 
Verificam-se diversas pesquisas relacionadas à exaustiva e angustiante vida executiva, contendo dados surpreendentes para a sociedade. Assim sendo, o atual trabalho tende expor uma singela contribuição através de verificações em artigos e pesquisas que demonstram agravantes situações do cotidiano executivo que acarretam stress e provocam descontentamento na sua vida fora as atividades executivas. 

O trabalho verifica o estudo “A angustia da vida executiva” que apresenta a organização do mundo corporativo no Brasil, revelando por que o comportamento no ambiente de trabalho está cada vez mais se tornando fonte de descontentamento para executivos, presidentes e diretores, com aspectos de angústias, temores e os dilemas enfrentados por bem sucedidos profissionais executivos.

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  • DESENVOLVIMENTO

Na vida executiva encontramos situações desafiadoras, assim também havendo a excessiva jornada de trabalho que estende as paredes do escritório. A angústia mencionada no estudo demonstra que o trabalho tem se tornado fonte de infelicidade para presidentes e diretores.
No entanto, observa-se sobre o assunto também no livro “Mente aberta e Coração Tranquilo” do autor Joel Thrinidad, que descreve uma qualidade de vida, apesar da exaustiva jornada cotidiana de um executivo. No livro ver-se teoria sobre como lidar com a competitividade e ética, carreira e família, sucesso e solidão. Aponta-se também no livro os relevantes dados do estudo da pesquisadora Betania Tanure que relata que 84% dos executivos são infelizes no trabalho, 76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho, 58% acham que os cônjuges estão descontentes com o ritmo excessivo de trabalho deles, 55% vivenciam uma mudança radical no trabalho, 54% estão insatisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal e 35% apontam problemas com o chefe como a crise mais marcante de suas vidas.
Os dados citados tiveram a contribuição de mais de 350 executivos entrevistados, onde proporcionou perceber com boa abrangência do cenário da sociedade executiva, tendo um quadro preocupante para o ambiente de trabalho que influencia o mercado e os métodos funcionais nos dias de hoje. A psicóloga Betania abismada faz relatos que executivos se expuseram como desabafo, no entanto, ainda posto um véu sobre a real razão de infelicidade.
Assim sendo, percebe que a pesquisa se trata de um campo com maior extensão, onde não se prenderam em respostas formas, mas foram mais complexos os fatores observados para chegarem a conclusão que 84 de cada 100 altos executivos brasileiros são infelizes no trabalho, pois os pesquisadores combinaram dois índices de avaliação. O primeiro, chamado Índice Global de Satisfação, considera variáveis como as horas trabalhadas, o grau de satisfação com os chefes e subordinados, os níveis de cobrança por resultados e os sistemas de recompensa, entre outros. O segundo critério, denominado Índice Global de Sensações e Atitudes, avalia o grau de ansiedade, insônia, problemas familiares, desânimo e consumo de bebidas alcoólicas, entre outros aspectos relacionados à vida pessoal. Depois de cruzados esses dados, com os respectivos pesos, foram considerados infelizes aqueles executivos cujos indicadores negativos sobrepujavam os positivos.
O véu que Betania menciona em seus relatos e evidente quando expõe é a situação emocional de executivos, onde se coloca como “herói ou homem de aço no mundo corporativo”, assim citado pela psicóloga que prevalece nas suas observações, onde há inúmeras manifestações de sofrimento e explosões espontâneas de tristeza de líderes importantes.
Entretanto se presencia uma situação crítica exposta que a competitividade põe os executivos a desempenharem o dobro de suas atribuições para garantir o status e sobressair, assim sendo, torna-se uma das causas da tristeza. Portanto, essa jornada prejudica até mesmo o relacionamento familiar, tendo embaraços de como lidar com o tempo para se relacionar com os familiares, e lidar com filhos e investir na carreira profissional.
Então, os lamentos desesperados contra o excesso de trabalho e a dedicação que oferecem às empresas, são consolados pelo status, poder e dinheiro, mas ainda gera a questão se realmente é compensatória a busca ao longo dos anos para obter tal desejado sucesso profissional.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     

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