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AD Administração Brasileira

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Por:   •  24/8/2014  •  1.549 Palavras (7 Páginas)  •  391 Visualizações

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Questão 1: Relacione.

Sequência 6;3;5;4;1;2

Questão 2:

É um fenômeno recente e caracterizado pela ocorência da incorporação de teorias e modelos estrangeiro sem uma preocupação com a adequação destes à realidade brasileira, um procedimento crítico-assimilativo da experência estrangeira. Na verdade, modelo brasileiro de administrar é baseado naquilo que não somos efetivamente.

Por outro lado, podemos dizer que há sim uma forma de planejar, organizar,dirigir, liderar e controlar. Não é possível desvincular um estilo de administração do seus fatores culturais.As heranças culturais brasileiras promovem estilos e características próprias na relação entre líderes e liderados: a concentração de poder, o paternalismo, o personalismo, a lealdade ás pessoas, o formalismo, a flexibilidade e a impunidade aceitável.

Penso que administração como tarefa básica é interpretar os objetivos propostos pela oganização e transformá-los em ação organizacional e dessa forma a Administração Brasileira deixa a desejar,onde não somos levados a produzirem e sim reproduzirem um modelo de administração que podemos dizer “importado”.

Questão 3:

Pressuposto de que os investimentos são realizados visando criar valor para os investidores, demonstra-se que as avaliações realizadas por estes métodos capacitam o investidor a visualizar se os projetos que estejam à sua disposição são economicamente viáveis ou não, ou seja, se este irá agregar ou perder valor.

Énecessário desenvolver um trabalho de base, na fase de planeamento, com o objectivo de obter conhecimentos sobre o investimento. Tornando importante analisar:

•Rentabilidades possíveis, positivas e negativas, e em termos financeiros e não financeiros.

•Políticas e orientações para o empreendimento.

•Aspectos comportamentais do empreendimento e riscos envolvidos.

•Processos de gestão e relações daíresultantes.

•Definição de sucesso e fracasso, alvos e objectivos.

•Níveis gerais de aceitabilidade ou de envolvimento no empreendimento.

•Período de tempo em que o investimento é necessário e, em que medida, este período poderáser modificado.

Questão 4:

O que é Liderança?

Segundo o dicionário:

Liderança: espírito de chefia; forma de dominação baseada no prestígio pessoal e aceita pelos dirigidos (Dic. Aurélio). Função, posição, caráter de líder; espírito de chefia; autoridade, ascendência (Dic. Houaiss)

Segundo a literatura:

Liderança é um termo crescentemente evocado no campo do desenvolvimento. O sucesso de uma iniciativa social é, muitas vezes, atribuído à “qualidade da liderança”. Também é comum o uso do termo para se referir à sua ausência, ou a “problemas de liderança” nas organizações. Normalmente, ao se falar em liderança, faz-se referência a uma pessoa, aquela que está à frente dos processos, em posição de tomada de decisão.

A liderança é a capacidade de envolver e influenciar pessoas, podendo ser nata ou desenvolvida.

Dezenas de artigos e matérias têm salientado a dificuldade que as empresas estão enfrentando por eleger líderes fracos e despreparados para conduzir grandes projetos e equipes. Esses mesmos líderes acabam por não perceber suas dificuldades e fraquezas e não modificam seu comportamento, o que acaba gerando um grande círculo vicioso que, ultimamente, só tem acabado em duas situações: com a demissão do líder em questão ou com a total e completa “tragédia” na empresa.

Liderança pode ser nata ou aprendida. Se você não é um líder nato (acredite, poucos o são e os que são geralmente o sabem que são) a melhor alternativa que você tem é procurar qualificação e, sim, aprender a liderar, da mesma forma que você aprendeu matemática ou português.

A liderança nata, o indivíduo já nasce com ela, é um lider por natureza,são poucos e podem ser específicos.

A liderança transformacional, modelo para organizações educativas que aprendem?

Uma liderança unida ao termo de empowerment, vocábulo que tenta expressar a capacidade de potenciação das capacidades e talentos do pessoal, através de um modo de gerir e liderar. Processo que permite captar as ideias e desejos do pessoal, favorecendo as suas capacidades e habilidades para o sucesso das metas institucionais e as próprias individuais, assim como o desenvolvimento profissional. Na literatura sobre gestão escolar, melhora e mudança educativa, escolas eficazes, qualidade educativa, aprendizagem organizativo, entre outras, encontramos múltiplas considerações, perspectivas, problematizações e recomendações sobre a liderança, pois este não é independente nem se pode compreender à margem de como concebemos os centros escolares enquanto organizações, nem de como pensamos os processos de mudança e melhora educativa, nem que entendemos por qualidade educativa. Sem entrar aqui a aprofundar em todos esses conceitos neste artigo se expõe duas ideias entrelaçadas que servirão de fio condutor para comentar muito a grandes traços a liderança como processo cultural, a liderança instrutiva e o transformacional; e como através de investigações realizadas por diversos académicos chegou-se à conclusão que este é o mais adequado para organizações que aprendem.

A primeira tem a ver com a constatação de que à medida que foi teorizando e investigando sobre a liderança foi-se produzindo um deslocamento do foco de atenção sobre o mesmo: desde os rasgos e características de líder, à gestão organizativa, e desde esta ao núcleo central das organizações escolares, isto é o processo de ensino-aprendizagem.

A segunda está relacionada com o facto de que nos últimos anos diferentes reflexões acerca da liderança e a melhora escolar foram chamando a atenção sobre o obsoleto de uma concepção –que foi preeminente– segundo a qual a liderança reside em certas posições formais, articularmente na de director do centro escolar, e advertiram sobre a necessidade de contemplar novos significados e possibilidades de liderança nos centros escolares, que acentuem mais o carácter distribuído do mesmo.

E é assim como se fala actualmente de uma " nova liderança": o transformacional que aparece na reconceptualização dos anos oitenta, uma liderança carismática, visionária, transformativa, mais flexível e inclusiva, comunitária e democrática. O que em lugar de acentuar a dimensão de influência nos seguidores ou na gestão, enfoca-se na linha de exercer a liderança mediante significados (visão, cultura, compromisso, etc.) de um modo partilhado com os membros, imbuindo-os num sentido mais alto aos propósitos imediatos.

Questão 5:

Sequência:

V;F;V;F.

Questão 6:

O novo contexto econômico se caracteriza por uma rígida postura dos clientes voltada à expectativa de interagir com organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional no mercado, e que atuem de forma ecologicamente responsável.Diante de tais transformações econômicas e sociais uma indagação poderia emergir. A questão ambiental e ecológica não seria um mero surto de preocupações passageiro que demandariam medidas com pesado ônus para as empresas que a adotarem? Pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria - CNI e do Ibope mostra o contrário. Revela que 68% dos consumidores brasileiros estariam dispostos a pagar mais por um produto que não agredisse o meio ambiente.Dados obtidos no dia-a-dia evidenciam que a tendência de preservação ambiental e ecológica por parte das organizações deve continuar de forma permanente e definitiva onde os resultados econômicos passam a depender cada vez mais de decisões empresariais que levem em conta que:

A) Não há conflito entre lucratividade e a questão ambiental;

B) O movimento ambientalista cresce em escala mundial;

C) Clientes, comunidade passam a valorizar cada vez mais a proteção do meio ambiente;

D) A demanda e, portanto, os faturamentos das empresas passam a sofrer cada vez mais de pressões e a depender diretamente do comportamento de consumidores que enfatizarão suas preferências para produtos e organizações ecologicamente corretas.

A transformação e influência ecológica nos negócios se farão sentir de maneira crescente e com efeitos econômicos cada vez mais profundos. As organizações que tomarem decisões estratégicas integradas à questão ambiental e ecológica conseguirão significativas vantagens competitivas, quando não, redução de custos e incremento nos lucros a médio e longo prazo. Empresas como a 3M, somando as 270 mil toneladas de poluentes na atmosfera e 30 mil toneladas de efluentes nos rios que deixou de despejar no meio ambiente desde 1975, consegue economizar mais de US$ 810 milhões combatendo a poluição nos 60 países onde atua.A gestão ambiental, enfim, torna-se um importante instrumento gerencial para capacitação e criação de condições de competitividade para as organizações, qualquer que seja o seu segmento econômico. Dessa maneira empresas siderúrgicas, montadoras automobilísticas, papel e celulose, química e petroquímica investem em gestão ambiental e marketing ecológico. O caso recente noticiado pela imprensa do vazamento de óleo da Petrobrás é o mais emblemático. Além do prejuízo financeiro a empresa teve, principalmente, uma perda institucional que em termos de gestão ambiental é fatal. Pesquisa conjunta realizada pelo CNI, SEBRAE e BNDES revela que metade das empresas pesquisadas realizou investimentos ambientais nos últimos anos, variando de cerca de 90 % nas grandes a 35 % nas microempresas.Esta mesma a pesquisa revelou que as razões para a adoção de práticas de gestão ambiental (quase 85 % das empresas pesquisadas adotam algum tipo de procedimento associado à gestão ambiental) não foram apenas em função da legislação, mas, principalmente, por questões que poderíamos associar a gestão ambiental: aumentar a qualidade dos produtos; aumentar a competitividade das exportações; atender o consumidor com preocupações ambientais; atender à reivindicação da comunidade; atender à pressão de organização não-governamental ambientalista; estar em conformidade com a política social da empresa; e melhorar a imagem perante a sociedade, ou seja, a gestão ambiental é a resposta natural das empresas ao novo cliente, o consumidor verde e ecologicamente correto.

A empresa verde é sinônima de bons negócios e no futuro será a única forma de empreender negócios de forma duradoura e lucrativa. Em outras palavras, o quanto antes às organizações começarem a enxergar o meio ambiente como seu principal desafio e como oportunidade competitiva, maior será a chance de que sobrevivam.

A responsabilidade social vem sendo amplamente discutida e propagada pelas empresas, entidades, meios de comunicação, enfim, pela sociedade.Neste intuito, as empresas, através das práticas sociais, ampliam as formas de relacionamento com seus stakeholders, buscando retorno institucional.

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